sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Índio, vice de Serra: o mais “querido” da Rocinha
O deputado Índio da Costa (DEM), vice de José Serra, resolveu visitar a Rocinha, no Rio de Janeiro.
Muito questionado, e sem argumentação contra o questionamento da população, Índio não teve outra alternativa que não a de fugir.
Muito questionado, e sem argumentação contra o questionamento da população, Índio não teve outra alternativa que não a de fugir.
"Essa eleição é sobre a Petrobras - ou Petrobrax"
As riquezas geradas pelas reservas do Pré-sal representam o maior impulso industrializante do país desde a Segunda Guerra Mundial. É isso o que está em jogo na disputa entre PSDB e Petrobras, traduzida em declarações de assessores e aliados do candidato José Serra que defendem o modelo de exploração adotado no governo Fernando Henrique Cardoso. Um modelo que, na avaliação do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, estava matando a empresa. Ao comemorar a extração do primeiro óleo do sistema da área do pré-sal de Tupi, na Bacia de Santos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou: "o século 21 será o século do Brasil e da América Latina".
13 motivos para nunca votar em José Serra
1. Serra espalhou pedágios em São Paulo.
2. Serra preservou uma polícia assassina e um sistema carcerário ignóbil.
3. Serra é péssimo administrador.
4. Serra agravou o sucateamento da Educação.
5. Serra privatizou a Saúde paulista.
6. Serra é do PSDB, que vendeu o patrimônio brasileiro e inventou o mensalão.
7. Serra aliou-se a Paulo Maluf e Orestes Quércia.
8. Serra tem um vice do DEM/PFL (Arena).
9. Serra foi citado em diversos escândalos de corrupção.
10. Serra é o candidato da mídia corporativa.
11. Serra é mentiroso.
12. Serra é autoritário.
2. Serra preservou uma polícia assassina e um sistema carcerário ignóbil.
3. Serra é péssimo administrador.
4. Serra agravou o sucateamento da Educação.
5. Serra privatizou a Saúde paulista.
6. Serra é do PSDB, que vendeu o patrimônio brasileiro e inventou o mensalão.
7. Serra aliou-se a Paulo Maluf e Orestes Quércia.
8. Serra tem um vice do DEM/PFL (Arena).
9. Serra foi citado em diversos escândalos de corrupção.
10. Serra é o candidato da mídia corporativa.
11. Serra é mentiroso.
12. Serra é autoritário.
13. Serra tem apoiadores que jogam sujo.
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As pesquisa dizem agora a mesma coisa. Dá para acreditar?
Confiram os dados das últimas pesquisas dos 4 institutos, divulgadas nestes dias, sobre os votos válidos:
Vox Populi: Dilma 57% X Serra 43% (divulgada dia 25)
Sensus: Dilma 58,6% X Serra 41,4% (dia 27)
Ibope: Dilma 57% X Serra 43% (dia 28)
Datafolha: Dilma 56% x Serra 44%. (dia 29)
Elas estão praticamente iguais, se consideradas as margens de erros. A maior diferença pró-Dilma é a apontada pelo Sensus, 17,2%. E a menor a apontada pelo Datafolha, 12%. Ibope e Vox Populi, na média, estão idênticas, 14% de diferença.
Ao avaliar o número de indecisos, apenas das duas pesquisas mais recentes (Ibope e Datafolha), nos deparamos com igual percentual, 4%. O mesmo vale para os que declararam que vão votar em branco ou nulo, 5%.
Estes dados apontam que o resultado já estaria definido? Não, não dá para dizer isso, embora seja possível afirmar que a situação se estabilizou e que a apenas dois dias do pleito é muito difícil que um fato novo gravíssimo – ou uma série deles – ocorra para reverter a possibilidade de vitória da petista.
Certeza apenas uma: há um fastio do eleitorado com uma campanha horrível. Não são só Dilma e Serra que ostentam o ar de cansaço, o povo também já não aguenta mais.
A intromissão do papa Bento XVI – que já repercute na campanha e nas paróquias – e o debate na Globo hoje – a depender do seu desenrolar – são dois fatos concretos a se considerar. E outros podem surgir. Um deles, muito discutido na semana, parece que congelou: no STF, a ministra Cármem Lúcia, até aqui, não chamou para si a decisão sobre a liminar da Folha de S.Paulo para ter acesso ao arquivo de Dilma na ditadura.
Entretanto, mesmo que não ocorra nada de extraordinário, há pelo menos 3 outras ocorrências tradicionais no comportamente de uma pequena parcela de eleitores que escapam completamente do controle ou da vontade das coordenações das campanhas e da competência dos institutos de pesquisas:
1. os eleitores de Dilma que vão deixar de votar porque acham que a eleição já está ganha e aproveitarão o feriado ou não se darão ao trabalho de perder muito tempo para cumprir com o dever cívico.
2. idem para os eleitores de Serra, que podem deixar de votar por achar que a eleição já está perdida.
3. os indecisos ou eleitores de Serra não convictos que vão acabar votando em Dilma porque ela está na frente nas pesquisas, que acabam sempre induzindo votos.
Históricamente a abstenção é maior no segundo turno, principalmente por conta da inexistência das eleições parlamentares e para governador em muitos estados, mas também pelas possibilidades das 3 ocorrências citadas.
A prudência manda, portanto, que as duas campanhas continuem com força máxima ligada.
As pesquisas indicam, por unanimidade, que Dilma deve sair vitoriosa. Mas elas não captam hoje as consequências dos fatos novos a surgir, nem aqueles que motivam decisões de última hora dos eleitores.
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Vox Populi: Dilma 57% X Serra 43% (divulgada dia 25)
Sensus: Dilma 58,6% X Serra 41,4% (dia 27)
Ibope: Dilma 57% X Serra 43% (dia 28)
Datafolha: Dilma 56% x Serra 44%. (dia 29)
Elas estão praticamente iguais, se consideradas as margens de erros. A maior diferença pró-Dilma é a apontada pelo Sensus, 17,2%. E a menor a apontada pelo Datafolha, 12%. Ibope e Vox Populi, na média, estão idênticas, 14% de diferença.
Ao avaliar o número de indecisos, apenas das duas pesquisas mais recentes (Ibope e Datafolha), nos deparamos com igual percentual, 4%. O mesmo vale para os que declararam que vão votar em branco ou nulo, 5%.
Estes dados apontam que o resultado já estaria definido? Não, não dá para dizer isso, embora seja possível afirmar que a situação se estabilizou e que a apenas dois dias do pleito é muito difícil que um fato novo gravíssimo – ou uma série deles – ocorra para reverter a possibilidade de vitória da petista.
Certeza apenas uma: há um fastio do eleitorado com uma campanha horrível. Não são só Dilma e Serra que ostentam o ar de cansaço, o povo também já não aguenta mais.
A intromissão do papa Bento XVI – que já repercute na campanha e nas paróquias – e o debate na Globo hoje – a depender do seu desenrolar – são dois fatos concretos a se considerar. E outros podem surgir. Um deles, muito discutido na semana, parece que congelou: no STF, a ministra Cármem Lúcia, até aqui, não chamou para si a decisão sobre a liminar da Folha de S.Paulo para ter acesso ao arquivo de Dilma na ditadura.
Entretanto, mesmo que não ocorra nada de extraordinário, há pelo menos 3 outras ocorrências tradicionais no comportamente de uma pequena parcela de eleitores que escapam completamente do controle ou da vontade das coordenações das campanhas e da competência dos institutos de pesquisas:
1. os eleitores de Dilma que vão deixar de votar porque acham que a eleição já está ganha e aproveitarão o feriado ou não se darão ao trabalho de perder muito tempo para cumprir com o dever cívico.
2. idem para os eleitores de Serra, que podem deixar de votar por achar que a eleição já está perdida.
3. os indecisos ou eleitores de Serra não convictos que vão acabar votando em Dilma porque ela está na frente nas pesquisas, que acabam sempre induzindo votos.
Históricamente a abstenção é maior no segundo turno, principalmente por conta da inexistência das eleições parlamentares e para governador em muitos estados, mas também pelas possibilidades das 3 ocorrências citadas.
A prudência manda, portanto, que as duas campanhas continuem com força máxima ligada.
As pesquisas indicam, por unanimidade, que Dilma deve sair vitoriosa. Mas elas não captam hoje as consequências dos fatos novos a surgir, nem aqueles que motivam decisões de última hora dos eleitores.
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Cara a cara com Cristina na despedida de Néstor Kirchner
Milhares de argentinos foram ao velório com palavras de encorajamento à presidente e ofertas para Kirchner.
Presidentes sul-americanos, incluindo Lula, participaram do velório onde havia uma forte presença de organizações de direitos humanos e figuras populares.
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Presidentes sul-americanos, incluindo Lula, participaram do velório onde havia uma forte presença de organizações de direitos humanos e figuras populares.
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Ministra Cármem Lúcia nega seguimento da ação da Folha de S. Paulo
Celso Marcondes Carta Capital Pedido de abertura dos arquivos do processo contra Dilma Rousseff durante a ditadura é barrado no STF.
A ministra Cármem Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, não aceitou a Ação Cautelar da Folha de S. Paulo que pedia a abertura dos arquivos do processo de Dilma Rousseff durante a ditadura militar.
É o que se pode deduzir de seu despacho publicado no site do STF, sob o número AC2727. No item “andamento” está escrito como despacho da ministra: “negado seguimento” e no item “observação” ela escreveu: “prejudicada a liminar”.
No site não estão escritas as justificativas da ministra para esta decisão. CartaCapital tentou falar com sua assessoria, mas até aqui não conseguiu.
É possível interpretar que em sua avaliação o processo deva continuar em andamento aonde estava, ou seja, no Superior Tribunal Militar (STM).
Antes de negar o pedido, a ministra havia pedido, dia 25, a manifestação do presidente do STM. Agora, ela teria também como alternativas decidir pelo acatamento da liminar ou solicitar posicionamento prévio da Procuradoria Geral da União. Podia também colocar o tema em pauta na próxima sessão do Supremo para deliberação com seus pares.
Ao negar seguimento da ação do pedido do jornal – que solicitava o resultado antes do dia 31 – a ministra Cármem Lúcia chamou para si a responsabilidade e encerrou o assunto na esfera do STF e que era tema a alimentar grande expectativa entre as coordenações da duas campanhas eleitorais.
Se é correta nossa interpretação, saudamos a decisão da ministra. A abertura do processo para utilização como peça eleitoral embasada nos arquivos dos ditadores seria completamente desqualificada e incompatível com a democracia.
A imprensa democrática exige o uso de fontes com credibilidade.
Os arquivos da ditadura devem ser completamente abertos sim, mas para que a população tenha acesso aos processos e fichas de todos aqueles que foram perseguidos pelos terroristas de Estado.
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É o que se pode deduzir de seu despacho publicado no site do STF, sob o número AC2727. No item “andamento” está escrito como despacho da ministra: “negado seguimento” e no item “observação” ela escreveu: “prejudicada a liminar”.
No site não estão escritas as justificativas da ministra para esta decisão. CartaCapital tentou falar com sua assessoria, mas até aqui não conseguiu.
É possível interpretar que em sua avaliação o processo deva continuar em andamento aonde estava, ou seja, no Superior Tribunal Militar (STM).
Antes de negar o pedido, a ministra havia pedido, dia 25, a manifestação do presidente do STM. Agora, ela teria também como alternativas decidir pelo acatamento da liminar ou solicitar posicionamento prévio da Procuradoria Geral da União. Podia também colocar o tema em pauta na próxima sessão do Supremo para deliberação com seus pares.
Ao negar seguimento da ação do pedido do jornal – que solicitava o resultado antes do dia 31 – a ministra Cármem Lúcia chamou para si a responsabilidade e encerrou o assunto na esfera do STF e que era tema a alimentar grande expectativa entre as coordenações da duas campanhas eleitorais.
Se é correta nossa interpretação, saudamos a decisão da ministra. A abertura do processo para utilização como peça eleitoral embasada nos arquivos dos ditadores seria completamente desqualificada e incompatível com a democracia.
A imprensa democrática exige o uso de fontes com credibilidade.
Os arquivos da ditadura devem ser completamente abertos sim, mas para que a população tenha acesso aos processos e fichas de todos aqueles que foram perseguidos pelos terroristas de Estado.
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Folha de São Serra aprimora propaganda do jénio
No Tijolaço
A Folha de S.Paulo não só emprestou sua primeira página para um cartaz de campanha de Serra, como comentei aqui mais cedo, como o aprimorou na edição seguinte.
Explico. A imagem que coloquei primeiro aqui (acima, à direita) é a da edição do jornal que circula apenas em São Paulo e que é a última a fechar. Como pode ser verificado na internet, a edição foi concluída às 23h26 de ontem. Ela difere da edição nacional do jornal (acima, à esquerda) , que vai para os outros estados, e que foi concluída às 21h13.
Pois bem, na edição nacional a capa do jornal já era propaganda descarada de Serra, mas a foto ocupava área menor e nela Serra erguia a imagem de N.S, da Abadia. Insatisfeito com o impacto da imagem, o jornal encontrou uma ainda mais farisaica para aproximar Serra dos desígnios do papa Bento 16, que resolveu se imiscuir na eleição brasileira. Nela. Serra aparece beijando a imagem da santa, como o carola que jamais foi.
Para contribuir ainda mais com o tucano, a Folha abriu a foto, ocupando mais uma coluna do jornal, o que o levou a suprimir duas chamadas de primeira página. Assim, os leitores da Folha em São Paulo ficaram sem maiores detalhes sobre o velório de Kirchner, uma das principais notícias do dia, que foi resumida a duas linhas que o jornal costuma destinar à previsão do tempo.
Em nome de Serra, a Folha é capaz até de abortar informações de seus leitores.
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Os problema de (Serra) Sérgio Guerra e Agripino Maia
A ex-secretária Domingas Gonçalves Trindade, 40 anos, foi ouvida ontem na Divisão de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap), da Polícia Civil do Distrito Federal, sobre as acusações que faz contra o ex-governador Joaquim Roriz; o presidente do PSC-DF, Valério Neves; os senadores Sérgio Guerra (PSDB-PE) e José Agripino Maia (DEM-RN); o empresário Eduardo Badra; e o ex-diretor da Belacap (estatal responsável pelo serviço de ajardinamento e limpeza urbana do DF), Luís Flores. Todos são acusados de se servirem de um esquema de desvio de dinheiro envolvendo a Qualix, empresa que faz o recolhimento do lixo no DF.
SERRADAS
Deu no Estadão
“Lista pró-tucano inclui nomes sem autorização. Escritor Afonso Romano Sant’Anna e cantores Ivan Lins e Sandra de Sá foram citados, mas não apoiam o candidato”.
Sandra de Sá escreveu a frase no seu Twitter. Ela votou em Marina e disse ter optado pela petista ao concluir que “pessoas ligadas ao Serra” votaram contra questões que beneficiam a causa negra.
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“Lista pró-tucano inclui nomes sem autorização. Escritor Afonso Romano Sant’Anna e cantores Ivan Lins e Sandra de Sá foram citados, mas não apoiam o candidato”.
“Gente, meu nome foi colocado, indevidamente, no manifesto do Serra. Como já disse, me decidi ontem. Dilma”.
Sandra de Sá escreveu a frase no seu Twitter. Ela votou em Marina e disse ter optado pela petista ao concluir que “pessoas ligadas ao Serra” votaram contra questões que beneficiam a causa negra.
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FRASE DO DIA
"Ele me fez sentar na cadeira onde sentou Galileo Galilei, no famoso edifício, ao lado do Vaticano, do Santo Ofício e da antiga Santa Inquisição. Foi meu "inquisidor", por mais de três horas..."
Leonardo Boff, sobre o seu encontro, em 1985, com o Papa Bento XVI, então o temível cardeal Ratzinger, determinado a destruir a igreja da Teologia da Libertação
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Leonardo Boff, sobre o seu encontro, em 1985, com o Papa Bento XVI, então o temível cardeal Ratzinger, determinado a destruir a igreja da Teologia da Libertação
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Juiz: "Jader tem que procurar outra profissão"
A bala de prata do Lula. O pré-sal é ainda maior
Lula acena: Bye bye Petrobrax
Do Estadão: A descoberta de petróleo na Bacia de Santos
A maior descoberta de óleo do Brasil pode ser confirmada nas próximas 48 horas. Este é o prazo em que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) espera concluir a perfuração do poço exploratório da área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. As estimativas, que constam de relatório da consultoria Gaffney Cline & Associates (GCA) – que avaliou para a agência as reservas do pré-sal, inclusive dos blocos usados na cessão onerosa – dão conta de que Libra pode conter entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris.
Segundo fontes do setor, a perfuração da área atingiu ontem pela manhã o seu alvo, a 6,9 mil metros de profundidade. Foram encontrados indícios líquidos que podem ser óleo. A perfuração no poço de Libra, porém, ainda não chegou ao fim, afirmou há pouco a diretora da agência Magda Chambriard.
A área pertence à União e, caso aprovado o novo marco regulatório, poderá integrar o primeiro leilão pelo novo modelo de partilha. Como operadora única do pré-sal, a Petrobrás já detém 30% das reservas de Libra, como de todas as outras áreas da região do pré-sal.
Ontem, rumores sobre uma nova grande descoberta movimentaram o mercado financeiro e impactaram a cotação das ações da estatal, que tiveram alta de 1,32% (PN), num dia em que o Ibovespa caiu 0,24%.
Este é o segundo poço perfurado pela Petrobrás sob encomenda da ANP na área de Libra. O primeiro deles, visando a cessão onerosa de cinco bilhões de barris da União para a estatal, apresentou problemas técnicos e foi abandonado. Este segundo poço começou a ser perfurado logo em seguida, em julho, e está sendo concluído agora. Libra foi descartada da cessão onerosa quando percebeu-se que lá havia uma reserva gigantesca, disse uma fonte.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
O papa deveria se preocupar com os escândalos que pipocam na Igreja Católica
Mino Carta (Carta Capital) revela sua indignação com o discurso do papa Bento XVI aos bispos brasileiros.
“Acho que o papa deveria se preocupar com os escândalos que pipocam todos os dia na Igreja Católica. Deveria se preocupar com os padres pedófilos, e este, a bem da verdade, é um antiguíssimo problema, sempre hipocritamente ignorado. Deveria se preocupar com os inúmeros prelados que têm relação com a máfia. E com as investigações da justiça italiana sobre as atividade de seu banco, o IOR – Instituto para as Obras de Religião – que é, há muito tempo, um dos mais renomados do mundo em matéria de lavagem de dinheiro. A hipocrisia vaticana se revela até mesmo no nome. Que “obras religiosas” seriam essas?”
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“Acho que o papa deveria se preocupar com os escândalos que pipocam todos os dia na Igreja Católica. Deveria se preocupar com os padres pedófilos, e este, a bem da verdade, é um antiguíssimo problema, sempre hipocritamente ignorado. Deveria se preocupar com os inúmeros prelados que têm relação com a máfia. E com as investigações da justiça italiana sobre as atividade de seu banco, o IOR – Instituto para as Obras de Religião – que é, há muito tempo, um dos mais renomados do mundo em matéria de lavagem de dinheiro. A hipocrisia vaticana se revela até mesmo no nome. Que “obras religiosas” seriam essas?”
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A mente doentia de José Serra
Do Estadão.com
Rodrigo Alvares
Um blog da campanha do tucano José Serra publicou anteontem um vídeo intitulado “2012: O fim está próximo”, no qual é “mostrado” o futuro do Brasil já com Dilma Rousseff (PT) na Presidência. “Se a Dilma se eleger, olhe o futuro que nos espera”. Chamado Vou de Serra 45, o blog estava hospedado na página oficial do candidato do PSDB e usa imagens da propaganda petista no horário eleitoral.
Menos de uma hora depois de o Radar Político publicar a ligação do blog Vou de Serra 45 com o site oficial da campanha de José Serra, a equipe digital da coligação [O Brasil Pode Mais, de José Serra] apagou da aba “Redes de Serra” tanto o link como o ícone do blog conforme reproduzidos na imagem acima.
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Abaixo, o vídeo em questão.
Rodrigo Alvares
Um blog da campanha do tucano José Serra publicou anteontem um vídeo intitulado “2012: O fim está próximo”, no qual é “mostrado” o futuro do Brasil já com Dilma Rousseff (PT) na Presidência. “Se a Dilma se eleger, olhe o futuro que nos espera”. Chamado Vou de Serra 45, o blog estava hospedado na página oficial do candidato do PSDB e usa imagens da propaganda petista no horário eleitoral.
Menos de uma hora depois de o Radar Político publicar a ligação do blog Vou de Serra 45 com o site oficial da campanha de José Serra, a equipe digital da coligação [O Brasil Pode Mais, de José Serra] apagou da aba “Redes de Serra” tanto o link como o ícone do blog conforme reproduzidos na imagem acima.
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Abaixo, o vídeo em questão.
Baixarias tucanas: Blog da campanha de Serra falsifica declaração de apoio de Marina e Serra manda espalhar propaganda de Dilma, com o número 45
Brasília Confidencial
"A senadora e ex-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, repeliu ontem o que o comando nacional do Partido Verde chamou de “iniciativas fraudulentas” para envolvê-la em ações de apoio à candidatura de José Serra (PSDB).
“Não usem meu nome para o vale-tudo eleitoral”, afirmou a senadora, de acordo com informações de sua assessoria.
A falsa declaração de voto de Marina no candidato tucano foi feita com um endereço de e-mail que não corresponde ao dela e publicada no blog Eu Vou de Serra 45.
“Infelizmente, muitos não aprenderam nada com os resultados das urnas e continuam a promover a política de mais baixo nível ao usar estratagemas banais para buscar votos”, criticou a senadora.
De acordo com o portal Terra, o e-mail falso seria direcionado aos eleitores de Marina contendo um “pedido” da senadora para que haja união em torno da candidatura tucana.”
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"A senadora e ex-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, repeliu ontem o que o comando nacional do Partido Verde chamou de “iniciativas fraudulentas” para envolvê-la em ações de apoio à candidatura de José Serra (PSDB).
“Não usem meu nome para o vale-tudo eleitoral”, afirmou a senadora, de acordo com informações de sua assessoria.
A falsa declaração de voto de Marina no candidato tucano foi feita com um endereço de e-mail que não corresponde ao dela e publicada no blog Eu Vou de Serra 45.
“Infelizmente, muitos não aprenderam nada com os resultados das urnas e continuam a promover a política de mais baixo nível ao usar estratagemas banais para buscar votos”, criticou a senadora.
De acordo com o portal Terra, o e-mail falso seria direcionado aos eleitores de Marina contendo um “pedido” da senadora para que haja união em torno da candidatura tucana.”
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Veja abaixo o adesivo que circula em carros em Campinas. É a propaganda de Dilma, com o número do Serra.
Induzir o eleitor a erro é crime previsto em lei. E não é só isso. No Twitter e no Facebook, os cabos eleitorais do Serra estão espalhando que Dilma é 45. M E N T I R A. Mais um golpe que o candidato José Serra está tentando aplicar nos cidadãos.
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Marinor gastou 2% do valor gasto por Jader Barbalho
Com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter a aplicação da Lei da Ficha Limpa para o senador Jader Barbalho (PMDB) e torná-lo inelegível, a substituta dele para a segunda vaga de senador pelo Pará é Marinor Brito, do PSOL, que gastou o equivalente a 2% do que Barbalho utilizou na campanha eleitoral deste ano.
Enquanto Jader Barbalho declarou a previsão de gasto de R$10 milhões no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marinor Brito informou os gastos de apenas R$200 mil. Mesmo assim, a candidata conquistou 727 mil votos no Estado, 27,1% do total de votos válidos.
Marinor é professora de Educação Física da rede pública e foi eleita três vezes vereadora em Belém, capital paraense. Antes de chegar ao Senado, a nova senadora concorreu à prefeitura da capital paraense em 2008.
Com a conquista da vaga que era de Jader Barbalho, Marinor será a segunda senadora do PSOL nessa nova legislatura. A primeira vaga é de Randolfe, eleito pelo Estado do Amapá.
A nova senadora do PSOL acompanhou a votação do processo contra Brabalho no plenário do STF e, logo depois de homologada a decisão dos ministros, saiu para comemorar a vitória com a militância do PSOL em Brasília.”
Matéria Completa, ::Aqui::
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Enquanto Jader Barbalho declarou a previsão de gasto de R$10 milhões no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Marinor Brito informou os gastos de apenas R$200 mil. Mesmo assim, a candidata conquistou 727 mil votos no Estado, 27,1% do total de votos válidos.
Marinor é professora de Educação Física da rede pública e foi eleita três vezes vereadora em Belém, capital paraense. Antes de chegar ao Senado, a nova senadora concorreu à prefeitura da capital paraense em 2008.
Com a conquista da vaga que era de Jader Barbalho, Marinor será a segunda senadora do PSOL nessa nova legislatura. A primeira vaga é de Randolfe, eleito pelo Estado do Amapá.
A nova senadora do PSOL acompanhou a votação do processo contra Brabalho no plenário do STF e, logo depois de homologada a decisão dos ministros, saiu para comemorar a vitória com a militância do PSOL em Brasília.”
Matéria Completa, ::Aqui::
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Ficha Suja: Cassado, Jader vai pedir nova eleição ao Senado
O candidato ao Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA), acaba de ser enquadrado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como “ficha suja”.
Jader é o primeiro caso relacionado à nova Lei de da Ficha Limpa julgado pelo Supremo.
A princípio, com a decisão dos ministros, hoje, que tem “repercussão geral”, estão inelegíveis por oito anos os parlamentares que renunciarem ao mandato para escapar de um processo de cassação.
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O PMDB, partido de Jader Barbalho, divulgou nota em que anuncia que vai pedir nova eleição para o Senado no Pará.
O argumento do partido é que com a decisão do STF serão tornados invalidados os votos dados a Jader Barbalho e, provavelmente, ao candidato do PT, Paulo Rocha, que também renunciou ao mandato e teve a candidatura indeferida sob o mesmo o argumento usado para cassar o registro de Jader.
Jader e Paulo Rocha somaram mais de 3, 5 milhões, equivalentes a mais de 50% dos votos válidos o que justificaria a nova eleição.
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Jader é o primeiro caso relacionado à nova Lei de da Ficha Limpa julgado pelo Supremo.
A princípio, com a decisão dos ministros, hoje, que tem “repercussão geral”, estão inelegíveis por oito anos os parlamentares que renunciarem ao mandato para escapar de um processo de cassação.
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O PMDB, partido de Jader Barbalho, divulgou nota em que anuncia que vai pedir nova eleição para o Senado no Pará.
O argumento do partido é que com a decisão do STF serão tornados invalidados os votos dados a Jader Barbalho e, provavelmente, ao candidato do PT, Paulo Rocha, que também renunciou ao mandato e teve a candidatura indeferida sob o mesmo o argumento usado para cassar o registro de Jader.
Jader e Paulo Rocha somaram mais de 3, 5 milhões, equivalentes a mais de 50% dos votos válidos o que justificaria a nova eleição.
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Ficha Limpa. Gilmar sempre Gilmar: na treva
Saiu no O Globo Online: Com duras críticas à Lei da Ficha Limpa, Gilmar Mendes acolhe recurso de Jader
Depois que o Supremo conseguiu encontrar uma forma de aprovar a Ficha Limpa, o que restou desse episódio foram duas frases lamentáveis do ex-Supremo Presidente do Supremo, Gilmar Dantas:
- Lei casuística para ganhar eleição no tapetão (sic).
- Acessos de moralismo, em geral, descambam em abusos.
Ainda bem que este ex-Supremo Presidente faz parte daquele Brasil atrasado, neo liberal, pefelista – o Brasil de FHC e Serra.
Clique aqui para ler sobre o artigo de Maria Inês Nassif e o requiem do PSDB.
Como se sabe, depois da Petrobrax, Gilmar Dantas foi a mais nociva das heranças de Fernando Henrique Cardoso ao Brasil.
Como Serra e Fernando Henrique, a História o acolherá com espanto e vergonha.
Paulo Henrique Amorim
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Depois que o Supremo conseguiu encontrar uma forma de aprovar a Ficha Limpa, o que restou desse episódio foram duas frases lamentáveis do ex-Supremo Presidente do Supremo, Gilmar Dantas:
- Lei casuística para ganhar eleição no tapetão (sic).
- Acessos de moralismo, em geral, descambam em abusos.
Ainda bem que este ex-Supremo Presidente faz parte daquele Brasil atrasado, neo liberal, pefelista – o Brasil de FHC e Serra.
Clique aqui para ler sobre o artigo de Maria Inês Nassif e o requiem do PSDB.
Como se sabe, depois da Petrobrax, Gilmar Dantas foi a mais nociva das heranças de Fernando Henrique Cardoso ao Brasil.
Como Serra e Fernando Henrique, a História o acolherá com espanto e vergonha.
Paulo Henrique Amorim
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Joelmir Betting e os cinco bons motivos para votar Dilma 13
Âncora do Jornal da Band, Joelmir Beting sempre foi um dos jornalistas econômicos mais festejados da grande imprensa. De linha um tanto quanto conservadora – o que o torna insuspeito -, na edição de ontem daquele telejornal elencou cinco motivos para votar em Dilma Rousseff. Não disse, explicitamente, que se deveria votar nela, mas enumerou comparações da economia de 2002 com a de 2010 que explicam e justificam a opção.
[Leia Mais...]
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Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais desmonta o teatrino da Globo
Na foto, #Serrojas após ser atingido pela bolinha de papel.
Nota da Associação dos Peritos Criminais Federais (APCF)
O código de processo penal determina a realização de exame pericial, por peritos oficiais, em todos os crimes que deixam vestígios. No caso, o candidato José Serra deveria ter registrado a ocorrência e ser submetido a exame de corpo de delito, por peritos oficiais, para verificação de suposta lesão.
A imprensa noticiou que o PSDB entraria com uma representação junto ao Ministério Público Federal para que a Polícia Federal investigasse as supostas agressões. Dessa forma, a perícia oficial, que tem autonomia para realização dos exames periciais, poderá se pronunciar no caso através do laudo pericial.
A partir das imagens reproduzidas pela mídia não há condições de se afirmar categoricamente a natureza e a massa do segundo objeto supostamente arremessado contra o candidato José Serra, nem que o mesmo tenha causado alguma lesão na cabeça do referido candidato. Somente a realização de perícia no vídeo original,a ser realizada por peritos oficiais especialistas na matéria, poderá fornecer informações conclusivas sobre o caso e os fatos ocorridos.
Assim, é temerário que se tome como fato real a conclusão de profissionais que não pertençam aos órgãos oficiais de perícia criminal, pois esses profissionais não necessariamente possuem compromisso com a verdade.
Octávio Brandão Caldas Netto e Hélio Buchmüller Lima
Presidente e vice-presidente da APCF
Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais
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Estudantes contam porque votam no Serra
A fina ironia dos estudantes: "Voto no Serra porque ele gosta dos nordestinos!"
Saiu no blog do Nassif:
Me gustan los estudiantes!
Por Edson Joanni
Êita estudantada porreta!!! Ah, se na nossa época tivéssemos os meios de hoje pra lutar contra a ditadura…
Saiu no blog do Nassif:
Me gustan los estudiantes!
Por Edson Joanni
Êita estudantada porreta!!! Ah, se na nossa época tivéssemos os meios de hoje pra lutar contra a ditadura…
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
"BOMBA!
Amaury Ribeiro Jr. entrega a Polícia Federal e a jornalistas documentos que omprometem Serra em corrupção relacionada às privatizações, na era FHC.
Nesta terça feira, 26/10/2010, o jornalista, Amaury Ribeiro Junior, entregou uma carta aos jornalistas e parte de documentos entregues à Polícia Federal.
Em trecho da carta diz ele: “Estou passando às mãos de todos cópia de uma pequena parte do material que entreguei hoje à Polícia Federal. Todos os papéis foram obtidos de forma legal sem quebra de sigilo fiscal. Vale lembrar que a documentação refere-se aos anos de 1998 até 2002...
“Desejo que a liberdade de imprensa em vigor no país possa servir, agora, ao esclarecimento da população...
“Em muitas ocasiões se falou de propina na venda de estatais, mas esta é a primeira vez que aparece uma evidência disso lastreada por documentos bancários oficiais.”
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FRASE DO DIA
"Faltando dois meses para terminar oito anos de mandato, a pesquisa me dá com 83% de bom e ótimo e apenas 3% de ruim e péssimo. Esses 3% devem ser do comitê de alguém, não pode ser da rua"
O Presidente Lula hoje, comentando sobre a aprovação recorde ao seu governo.
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Bala de Prata: Amanhã a Folha vai em cima da Dilma com histórias da ditadura
Roberto Rovai
A Folha por algum motivo (talvez ter sido antecipada por blogues como este) decidiu não publicar a reportagem que estava preparando.
Este blogue não publica boatos. Confirmei a história com gente que conheço no jornal.
Na pauta da edição de hoje do caderno Brasil constava durante o dia de ontem o tópico: “cronologia de Dilma na ditadura”. Isso sinalizava que se tratava de uma retranca da matéria principal. De qualquer maneira, a matéria pode só ter sido adiada.
Para compensar a publicação da reportagem de hoje sobre o esquema no Metrô de São Paulo, que atinge diretamente o candidato Serra, a Folha de amanhã deve trazer uma reportagem sobre as ações de Dilma na época da ditadura militar.
O jornal dos Frias não esperava que o resultado das licitações do metrô saísse neste momento.
Por isso titubeou em publicar a reportagem.
Tinha o resultado desde quinta-feira e só deu a matéria hoje. Sem que fosse a manchete do dia.
Ou seja, publicou para que a história não vazasse. E se isso viesse a ocorrer o jornal ficaria completamente desmoralizado.
Amanhã, a Folha vai pra cima de Dilma. E ainda vai poder dizer que é independente. Afinal, publicou o esquema do metrô.
Até onde apurei, a reportagem de amanhã será sobre ações de Dilma na época da ditadura e o jornal vai fazer, inclusive, aqueles típicos esquemas com “cronologia dos fatos”.
Como o jornal não conseguiu obter a ficha de Dilma da época da ditadura por meios oficiais, a reportagem se basearia em documentos de arquivos públicos que estão em posse de uma universidade.
Quem conhece documentos escritos por serviços secretos da época do regime militar, sabe como eles são “confiáveis”.
A descrição dos personagens é algo estapafúrdio. Qualquer pessoa se transformava em perigoso terrorista.
Os delatores, para valorizar o relatório que produziam, sempre superestimavam as ações dos personagens que investigavam.
A ficha de Dilma, se vier a ser revelada, vai estar eivada de adjetivos comprometedores. E por isso a Folha quer tanto ter acesso a ela.
Para a campanha de José Serra nada melhor do que um documento como este para usar no seu programa eleitoral.
Para Ali Kamel, nada mais impactante do que lembrar das ações de conflito na época da ditadura e buscar relacionar alguns daqueles fatos à mente terrorista de Dilma.
A Folha de amanhã quer jogar mais álcool na fogueira das eleições nesta reta final da campanha.
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Panfletos com ataques à candidata Dilma Rousseff foram apreendidos com cabos eleitorais do PSDB na periferia de São Paulo. Com o título "É esse o presidente que você quer para o nosso país?", eles reproduzem uma falsa ficha de Dilma no Dops.
A Folha por algum motivo (talvez ter sido antecipada por blogues como este) decidiu não publicar a reportagem que estava preparando.
Este blogue não publica boatos. Confirmei a história com gente que conheço no jornal.
Na pauta da edição de hoje do caderno Brasil constava durante o dia de ontem o tópico: “cronologia de Dilma na ditadura”. Isso sinalizava que se tratava de uma retranca da matéria principal. De qualquer maneira, a matéria pode só ter sido adiada.
Para compensar a publicação da reportagem de hoje sobre o esquema no Metrô de São Paulo, que atinge diretamente o candidato Serra, a Folha de amanhã deve trazer uma reportagem sobre as ações de Dilma na época da ditadura militar.
O jornal dos Frias não esperava que o resultado das licitações do metrô saísse neste momento.
Por isso titubeou em publicar a reportagem.
Tinha o resultado desde quinta-feira e só deu a matéria hoje. Sem que fosse a manchete do dia.
Ou seja, publicou para que a história não vazasse. E se isso viesse a ocorrer o jornal ficaria completamente desmoralizado.
Amanhã, a Folha vai pra cima de Dilma. E ainda vai poder dizer que é independente. Afinal, publicou o esquema do metrô.
Até onde apurei, a reportagem de amanhã será sobre ações de Dilma na época da ditadura e o jornal vai fazer, inclusive, aqueles típicos esquemas com “cronologia dos fatos”.
Como o jornal não conseguiu obter a ficha de Dilma da época da ditadura por meios oficiais, a reportagem se basearia em documentos de arquivos públicos que estão em posse de uma universidade.
Quem conhece documentos escritos por serviços secretos da época do regime militar, sabe como eles são “confiáveis”.
A descrição dos personagens é algo estapafúrdio. Qualquer pessoa se transformava em perigoso terrorista.
Os delatores, para valorizar o relatório que produziam, sempre superestimavam as ações dos personagens que investigavam.
A ficha de Dilma, se vier a ser revelada, vai estar eivada de adjetivos comprometedores. E por isso a Folha quer tanto ter acesso a ela.
Para a campanha de José Serra nada melhor do que um documento como este para usar no seu programa eleitoral.
Para Ali Kamel, nada mais impactante do que lembrar das ações de conflito na época da ditadura e buscar relacionar alguns daqueles fatos à mente terrorista de Dilma.
A Folha de amanhã quer jogar mais álcool na fogueira das eleições nesta reta final da campanha.
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Panfletos com ataques à candidata Dilma Rousseff foram apreendidos com cabos eleitorais do PSDB na periferia de São Paulo. Com o título "É esse o presidente que você quer para o nosso país?", eles reproduzem uma falsa ficha de Dilma no Dops.
César Lisboa Bastos, que disse trabalhar para a campanha de José Serra.
Marinalva Félix Anacleto, que afirmou à polícia ser filiada ao PSDB há cinco anos, estava com uma sacola com 101 panfletos.Ela e outros cabos eleitorais foram levados ao 46º Distrito Policial e disseram ter sido contratados para trabalhar no segundo turno.
Os cabos eleitorais foram indiciados por difamação na propaganda eleitoral. O comando da campanha de Serra diz que não falam sobre o assunto
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Eduardo Jorge é boateiro oficial de Serra
O impoluto vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, o coitadinho que teve seu sigilo fiscal quebrado na Receita, embora ninguém tenha visto, está fazendo um trabalho da maior dignidade na campanha do Serra: Manda seus emissários ligarem para jornalistas transmitindo notícias falsas sobre a saúde de Dilma Rousseff.
Quem denunciou a conduta ética do tucano foi o jornalista Ilimar Franco, de O Globo, que contou que na noite da quarta-feira passada representantes de Eduardo Jorge “dispararam telefonemas para ‘informar’ que Dilma estava mal, no aeroporto de Guarulhos, embarcando para a Europa”, quando ela se encontrava em Goiânia, participando de um comício.
Dilma enfrentou um câncer ano passado e explorar a doença para fins eleitorais é de uma sordidez ímpar. Boatos semelhantes circulam pela internet, afirmando que Dilma tem câncer terminal e não assumirá a presidência.
Se Eduardo Jorge não tem mais o que fazer, que vá cuidar do Paulo Preto, que pode trazer a Serra verdadeiras dores de cabeça e não aquela simulada pela bolinha de papel que o atingiu no Rio.
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Quem denunciou a conduta ética do tucano foi o jornalista Ilimar Franco, de O Globo, que contou que na noite da quarta-feira passada representantes de Eduardo Jorge “dispararam telefonemas para ‘informar’ que Dilma estava mal, no aeroporto de Guarulhos, embarcando para a Europa”, quando ela se encontrava em Goiânia, participando de um comício.
Dilma enfrentou um câncer ano passado e explorar a doença para fins eleitorais é de uma sordidez ímpar. Boatos semelhantes circulam pela internet, afirmando que Dilma tem câncer terminal e não assumirá a presidência.
Se Eduardo Jorge não tem mais o que fazer, que vá cuidar do Paulo Preto, que pode trazer a Serra verdadeiras dores de cabeça e não aquela simulada pela bolinha de papel que o atingiu no Rio.
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Serra deveria usar capacete para fazer campanha, ironiza Lula
No dia em que completa 65 anos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a ironizar o episódio em que José Serra foi atingido por uma bolinha de papel durante ato político no Rio de Janeiro.
Em discurso Lula disse que Serra deveria usar capacete para se proteger de bolas de papel. Parte da plateia era composta por estivadores que usavam capacetes.
"Se o nosso adversário estivesse com um chapéu desse, não tinha batido o papel. É importante que daqui para a frente, nas campanhas políticas, a gente utilize capacete. Eu não vou voltar a ser candidato, mas se um dia eu fosse, eu iria usar capacete", ironizou o presidente.
Na semana passada, Lula chamara a agressão explorada por Serra no programa de TV de "farsa".
Durante a solenidade, o presidente Lula pediu um minuto de silêncio à plateia em homenagem à memória do senador Romeu Tuma que morreu ontem.
No discurso, Lula relembrou os 31 dias que ficou preso quando era dirigente sindical em 1980. Na época, o então delegado Tuma dirigia o Dops.
Lula disse que Tuma o tirava à noite da cadeia para que visitasse a mãe, que sofria de câncer, e depois permitiu sua saída para acompanhar o funeral dela.
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Em discurso Lula disse que Serra deveria usar capacete para se proteger de bolas de papel. Parte da plateia era composta por estivadores que usavam capacetes.
"Se o nosso adversário estivesse com um chapéu desse, não tinha batido o papel. É importante que daqui para a frente, nas campanhas políticas, a gente utilize capacete. Eu não vou voltar a ser candidato, mas se um dia eu fosse, eu iria usar capacete", ironizou o presidente.
Na semana passada, Lula chamara a agressão explorada por Serra no programa de TV de "farsa".
Durante a solenidade, o presidente Lula pediu um minuto de silêncio à plateia em homenagem à memória do senador Romeu Tuma que morreu ontem.
No discurso, Lula relembrou os 31 dias que ficou preso quando era dirigente sindical em 1980. Na época, o então delegado Tuma dirigia o Dops.
Lula disse que Tuma o tirava à noite da cadeia para que visitasse a mãe, que sofria de câncer, e depois permitiu sua saída para acompanhar o funeral dela.
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A morte de Néstor Kirchner
O ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner morreu na manhã desta quarta-feira aos 60 anos, depois de ser internado com urgência por problemas cardíacos em um hospital de El Calafate, na Província de Santa Cruz.
Kirchner foi internado pela manhã no hospital José Formenti, acompanhado da mulher, a atual presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e morreu pouco antes das 10h (11h no horário de Brasília).
Néstor governou a Argentina de 2003 a 2007 e exercia três cargos simultaneamente. Além do posto como secretário-geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), era deputado federal e dirigia o PJ (Partido Justicialista).
Segundo a imprensa local, Kirchner sofreu uma parada cardiorrespiratória com morte súbita. A TV estatal já confirmou a informação.
O ex-presidente e sua mulher estavam desde o último final de semana em sua casa em El Calafate, na região da Patagônia.
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Kirchner foi internado pela manhã no hospital José Formenti, acompanhado da mulher, a atual presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e morreu pouco antes das 10h (11h no horário de Brasília).
Néstor governou a Argentina de 2003 a 2007 e exercia três cargos simultaneamente. Além do posto como secretário-geral da Unasul (União das Nações Sul-Americanas), era deputado federal e dirigia o PJ (Partido Justicialista).
Segundo a imprensa local, Kirchner sofreu uma parada cardiorrespiratória com morte súbita. A TV estatal já confirmou a informação.
O ex-presidente e sua mulher estavam desde o último final de semana em sua casa em El Calafate, na região da Patagônia.
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Minhas histórias com o delegado Tuma
Por Luis Nassif
O delegado Romeu Tuma foi uma das pessoas mais educadas que conheci em minha carreira profissional. Mas também um dos grandes enigmas. Sempre foi o bom policial, em contraposição ao delegado Fleury, o mau.
Meu primeiro contato com ele foi na greve dos jornalistas em 1979. Fui detido em um piquete, depois de ter assumido a responsabilidade por um episódio com um caminhão da Folha, perpetrado pelo meu colega Nunzio Brigulio.
O Nunzio combinou com o motorista encontrar-se em um local ermo para transferir para seu carro os jornais que seriam distribuídos. No meio da operação, apareceu um vigilante noturno e tiveram que chamar a polícia e dar parte. O Nunzio foi com seu carro até o piquete do Estadão.
Quando chegou o investigador Lalau, do DOPS, Nunzio pediu para algum colega, que ainda não tinha sido indiciado, se apresentar como responsável pelo carro.
O «laranja» aqui se apresentou e foi levado detido, primeiro para a delegacia de Santo Amaro, depois para o DOPS.
Leia mais »
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O delegado Romeu Tuma foi uma das pessoas mais educadas que conheci em minha carreira profissional. Mas também um dos grandes enigmas. Sempre foi o bom policial, em contraposição ao delegado Fleury, o mau.
Meu primeiro contato com ele foi na greve dos jornalistas em 1979. Fui detido em um piquete, depois de ter assumido a responsabilidade por um episódio com um caminhão da Folha, perpetrado pelo meu colega Nunzio Brigulio.
O Nunzio combinou com o motorista encontrar-se em um local ermo para transferir para seu carro os jornais que seriam distribuídos. No meio da operação, apareceu um vigilante noturno e tiveram que chamar a polícia e dar parte. O Nunzio foi com seu carro até o piquete do Estadão.
Quando chegou o investigador Lalau, do DOPS, Nunzio pediu para algum colega, que ainda não tinha sido indiciado, se apresentar como responsável pelo carro.
O «laranja» aqui se apresentou e foi levado detido, primeiro para a delegacia de Santo Amaro, depois para o DOPS.
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Nós amamos você!
“Há exatos 65 anos, em 27 de outubro de 1945, no interior de Pernambuco nascia um homem que mudaria a história de um país que chegou destroçado aos primórdios do século XXI. Luiz Inácio da Silva, que mais tarde teria o hipocorístico “Lula” acrescido ao nome, chega à data de hoje nas asas de uma trajetória de vida na qual poucos acreditariam se o nosso presidente não tivesse se tornado o brasileiro mais famoso da história, ao lado de Pelé.
Este blogueiro não hesita em confessar a sua admiração por esse homem. E nem tanto por sua impressionante trajetória, mas por um feito que ele logrou perpetuar na história e que muitos outros poderiam ter logrado, bastando que, como fez o filho mais ilustre de Garunhuns (ou de Caetés), tivessem simplesmente governado para todos.
Hoje é o aniversário de Lula, do ser humano vivo que mais admiro.
Este blogueiro não hesita em confessar a sua admiração por esse homem. E nem tanto por sua impressionante trajetória, mas por um feito que ele logrou perpetuar na história e que muitos outros poderiam ter logrado, bastando que, como fez o filho mais ilustre de Garunhuns (ou de Caetés), tivessem simplesmente governado para todos.
Hoje é o aniversário de Lula, do ser humano vivo que mais admiro.
Emissões de gases-estufa no Brasil caem 19% e chegam ao menor nível desde 1995
Estimativa da quantidade de gases causadores de efeito estufa lançados na atmosfera pelo Brasil indica que as emissões de carbono caíram 19% em quatro anos. Além disso, no ano passado foi registrado o menor nível de emissões desses gases desde 1995.
Anunciada pelo governo a menos de um mês da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, em Cancún, no México, essa estimativa aponta que o Brasil poderá cumprir com alguma folga as metas de redução das emissões.
A projeção, feita pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, e lançada em cerimônia ontem no Palácio do Planalto, é resultado sobretudo da queda do ritmo de desmatamento na Amazônia.
No ano passado, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram a menor taxa de desmatamento em 20 anos no bioma. Nova redução deverá ser anunciada no mês que vem.
O desmatamento ainda é a principal fonte de emissão de gás carbônico e demais gases de efeito estufa no País. Em 2005, último ano contemplado no segundo inventário nacional das emissões, a participação do desmatamento – não só na Amazônia – foi de 61%.
A agricultura vem logo em seguida no ranking, com 19% das emissões. O setor de energia, que inclui os poluentes lançados por carros, ônibus e caminhões, foi responsável por 15% das emissões. Processos industriais, liderados pela produção de cimento, respondem, no retrato das emissões de 2005, por 3% do total. O tratamento de resíduos, que inclui as emissões de aterros sanitários, é o setor com a menor participação.
Em 2005, segundo o inventário submetido à Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, o País emitiu 2,192 gigatoneladas de gases de efeito estufa em medida equivalente de dióxido de carbono (soma das emissões de todos os gases de efeito estufa convertida em CO2).
Em 2009, com base na estimativa feita por Rezende, as emissões caíram para 1,775 gigatoneladas de carbono equivalente.
Metas. De acordo com as metas anunciadas em novembro do ano passado, pouco antes da conferência de Copenhague, o Brasil se comprometeu a cortar entre 36% e 39% das emissões projetadas para 2020 e calculadas em 2,7 gigatoneladas de carbono equivalente. Ou seja, o País deverá chegar a 2020 com um número próximo do estimado para 2009.
Comemorada na cerimônia do Fórum de Mudanças Climáticas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como sinal de que o Brasil está na vanguarda do debate das mudanças climáticas, a estimativa de redução das emissões é uma boa notícia, mas representa um grande desafio.
Para manter o nível de gases de efeito estufa lançados na atmosfera o País não terá apenas de aprofundar o combate ao desmatamento, inclusive no Cerrado, como precisará conter as emissões em setores como transportes, indústria e agricultura.
Na solenidade de ontem, Heloísa Menezes, diretora da Confederação Nacional da Indústria (CNI), alegou que a economia de baixo carbono requer estímulos oficiais e pode ter impactos sobre o ritmo de crescimento da economia.
Na agricultura, um dos problemas é recuperar 15 milhões de hectares (150 mil quilômetros quadrados) de pastagens degradadas, de um total de 60 milhões de hectares de terras nessas condições existentes no País.
Planos setoriais. Os planos setoriais para redução das emissões ainda estão em fase inicial de discussão. E o governo debate se vai lançar as metas em forma de compromissos obrigatórios, o que poderia criar dificuldades para a obtenção de verbas internacionais para projetos de cortes de emissões no País.
Tampouco há definição sobre o estabelecimento de um mercado de créditos de carbono no Brasil, a partir de proposta em estudo pelo Ministério da Fazenda.
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Anunciada pelo governo a menos de um mês da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, em Cancún, no México, essa estimativa aponta que o Brasil poderá cumprir com alguma folga as metas de redução das emissões.
A projeção, feita pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, e lançada em cerimônia ontem no Palácio do Planalto, é resultado sobretudo da queda do ritmo de desmatamento na Amazônia.
No ano passado, os satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram a menor taxa de desmatamento em 20 anos no bioma. Nova redução deverá ser anunciada no mês que vem.
O desmatamento ainda é a principal fonte de emissão de gás carbônico e demais gases de efeito estufa no País. Em 2005, último ano contemplado no segundo inventário nacional das emissões, a participação do desmatamento – não só na Amazônia – foi de 61%.
A agricultura vem logo em seguida no ranking, com 19% das emissões. O setor de energia, que inclui os poluentes lançados por carros, ônibus e caminhões, foi responsável por 15% das emissões. Processos industriais, liderados pela produção de cimento, respondem, no retrato das emissões de 2005, por 3% do total. O tratamento de resíduos, que inclui as emissões de aterros sanitários, é o setor com a menor participação.
Em 2005, segundo o inventário submetido à Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, o País emitiu 2,192 gigatoneladas de gases de efeito estufa em medida equivalente de dióxido de carbono (soma das emissões de todos os gases de efeito estufa convertida em CO2).
Em 2009, com base na estimativa feita por Rezende, as emissões caíram para 1,775 gigatoneladas de carbono equivalente.
Metas. De acordo com as metas anunciadas em novembro do ano passado, pouco antes da conferência de Copenhague, o Brasil se comprometeu a cortar entre 36% e 39% das emissões projetadas para 2020 e calculadas em 2,7 gigatoneladas de carbono equivalente. Ou seja, o País deverá chegar a 2020 com um número próximo do estimado para 2009.
Comemorada na cerimônia do Fórum de Mudanças Climáticas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como sinal de que o Brasil está na vanguarda do debate das mudanças climáticas, a estimativa de redução das emissões é uma boa notícia, mas representa um grande desafio.
Para manter o nível de gases de efeito estufa lançados na atmosfera o País não terá apenas de aprofundar o combate ao desmatamento, inclusive no Cerrado, como precisará conter as emissões em setores como transportes, indústria e agricultura.
Na solenidade de ontem, Heloísa Menezes, diretora da Confederação Nacional da Indústria (CNI), alegou que a economia de baixo carbono requer estímulos oficiais e pode ter impactos sobre o ritmo de crescimento da economia.
Na agricultura, um dos problemas é recuperar 15 milhões de hectares (150 mil quilômetros quadrados) de pastagens degradadas, de um total de 60 milhões de hectares de terras nessas condições existentes no País.
Planos setoriais. Os planos setoriais para redução das emissões ainda estão em fase inicial de discussão. E o governo debate se vai lançar as metas em forma de compromissos obrigatórios, o que poderia criar dificuldades para a obtenção de verbas internacionais para projetos de cortes de emissões no País.
Tampouco há definição sobre o estabelecimento de um mercado de créditos de carbono no Brasil, a partir de proposta em estudo pelo Ministério da Fazenda.
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“Sem Medo de ser Feliz”
Wagner Tiso entrou no estúdio de gravação para recriar um dos maiores sucessos da história das campanhas eleitorais: o jingle “Sem Medo de ser Feliz”.
O jingle foi criado originalmente para a campanha de Lula, em 1989, pelo compositor Hilton Acioli, dono de rica trajetória na MPB.
Parceiro de Geraldo Vandré nos anos 60, Hilton Acioli popularizou o slogan Lula-lá, que está na memória de toda uma geração.
O jingle foi criado originalmente para a campanha de Lula, em 1989, pelo compositor Hilton Acioli, dono de rica trajetória na MPB.
Parceiro de Geraldo Vandré nos anos 60, Hilton Acioli popularizou o slogan Lula-lá, que está na memória de toda uma geração.
A ONU condena os Estados Unidos por bloqueio a Cuba
O embargo impede as relações comercial entre os dois países, distantes menos de 200 km, e proíbe empresas americanas de investir ou mesmo se associarem a outras, de outros países, que mantenham comércio com os cubanos. Segundo um relatório do governo cubano, o embargo imposto em 1962 representa para o povo cubano um dano de 173 bilhões de euros atualizado a preços no mercado norte-americano ou a 543 bilhões se as consequências do embargo forem medidas em termos da cotação do ouro no mercado internacional.
Acusando Washington de impor uma “guerra económica cruel de meio século” contra o seu país, o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros afirmou ontem que o arquiteto do embargo tinha sido Dwight Eisenhower, presidente dos EUA que começou por reduzir a importação de açúcar cubano, antes de John F. Kennedy decretar o embargo, a 7 de Fevereiro de 1962. Antes da revolução de 1959, o mercado norte-americano era o destino de 67% das suas exportações e 70% das importações vinham dos EUA.
Os países da da União Europeia (UE) voltaram a manifestar rejeição aos efeitos das sanções dos EUA, que entre outras coisas afetam empresas europeias com presença em Cuba.
O chanceler cubano Bruno Rodríguez Parrilla além de uma descrição dos efeitos do embargo, listou uma série de problemas enfrentados por Cuba na área de saúde, por não poder comprar tecnlogia e equipamentos cirúrgicos fabricados apenas nos Estados Unidos ou em outros países que não os vendem por temerem ser atingidos pelas represálias previstas nas leis que regem o embargo.
Nem mesmo a oposição a Fidel Castro defende o embargo. Para o economista e opositor cubano Oscar Espinosa Chepe, o embargo serviu unicamente “para fazer mal ao povo cubano e justificar a repressão” e acaba por ser “um álibi para Havana justificar o desastre nacional”.
Ontem foi a 19ª vez que Cuba pediu à ONU que pusesse termo ao embargo. Todas as vezes o embargo foi condenado, sem encontrar acolhida dos Estados Unidos.
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Acusando Washington de impor uma “guerra económica cruel de meio século” contra o seu país, o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros afirmou ontem que o arquiteto do embargo tinha sido Dwight Eisenhower, presidente dos EUA que começou por reduzir a importação de açúcar cubano, antes de John F. Kennedy decretar o embargo, a 7 de Fevereiro de 1962. Antes da revolução de 1959, o mercado norte-americano era o destino de 67% das suas exportações e 70% das importações vinham dos EUA.
Os países da da União Europeia (UE) voltaram a manifestar rejeição aos efeitos das sanções dos EUA, que entre outras coisas afetam empresas europeias com presença em Cuba.
O chanceler cubano Bruno Rodríguez Parrilla além de uma descrição dos efeitos do embargo, listou uma série de problemas enfrentados por Cuba na área de saúde, por não poder comprar tecnlogia e equipamentos cirúrgicos fabricados apenas nos Estados Unidos ou em outros países que não os vendem por temerem ser atingidos pelas represálias previstas nas leis que regem o embargo.
Nem mesmo a oposição a Fidel Castro defende o embargo. Para o economista e opositor cubano Oscar Espinosa Chepe, o embargo serviu unicamente “para fazer mal ao povo cubano e justificar a repressão” e acaba por ser “um álibi para Havana justificar o desastre nacional”.
Ontem foi a 19ª vez que Cuba pediu à ONU que pusesse termo ao embargo. Todas as vezes o embargo foi condenado, sem encontrar acolhida dos Estados Unidos.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
SERRA, CADÊ O DINHEIRO DO SUS DE SÂO PAULO?
Os governos do PSDB em São Paulo nos últimos 10 anos, incluindo o de José Serra, deram sumiço em cerca de R$ 400 milhões de recursos do Ministério da Saúde, que deveriam ter sido usados para garantir remédios de graça para 40 milhões de cidadãos.
Matéria de Leandro Fortes, na Carta Capital, mostra que relatório do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus) apontou o desaparecimento de R$ 350 milhões repassados pelo SUS para o programa de assistência farmacêutica básica no estado. Os auditores descobriram ainda uma manobra contábil que se apropriou de outros R$ 44 milhões do SUS como se fossem recursos estaduais. Veja, abaixo, um trecho do documento:
O Denasus constatou ainda que em 2008, durante o governo Serra, 11,8 milhões do Fundo Nacional de Saúde repassados para a compra de remédios foram contabilizados como “contrapartida estadual” no acordo de Assistência Farmacêutica Básica.
O governo paulista terá que explicar onde foram parar essas verbas do SUS e, em seguida, ressarcir a União pelo prejuízo.
Em fevereiro, Carta Capital, em matéria do mesmo Leandro Fortes, já tinha mostrado que a auditoria do Denasus mostrava que em três estados governados por tucanos (São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) e no Distrito Federal, governador pelo DEM, os recursos do SUS foram aplicados no mercado financeiro, ao longo dos últimos quatro anos. Ou seja, a custa da saúde da população, estes estados justificaram os seus choques de gestão e redução do déficit.
No caso de São Paulo, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados a programas de assistência farmacêutica, 12,2 milhões a programas de gestão, 15,7 milhões à vigilância epidemiológica e 7,7 milhões ao combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids, entre outros programas.
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Matéria de Leandro Fortes, na Carta Capital, mostra que relatório do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde (Denasus) apontou o desaparecimento de R$ 350 milhões repassados pelo SUS para o programa de assistência farmacêutica básica no estado. Os auditores descobriram ainda uma manobra contábil que se apropriou de outros R$ 44 milhões do SUS como se fossem recursos estaduais. Veja, abaixo, um trecho do documento:
O Denasus constatou ainda que em 2008, durante o governo Serra, 11,8 milhões do Fundo Nacional de Saúde repassados para a compra de remédios foram contabilizados como “contrapartida estadual” no acordo de Assistência Farmacêutica Básica.
O governo paulista terá que explicar onde foram parar essas verbas do SUS e, em seguida, ressarcir a União pelo prejuízo.
Em fevereiro, Carta Capital, em matéria do mesmo Leandro Fortes, já tinha mostrado que a auditoria do Denasus mostrava que em três estados governados por tucanos (São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul) e no Distrito Federal, governador pelo DEM, os recursos do SUS foram aplicados no mercado financeiro, ao longo dos últimos quatro anos. Ou seja, a custa da saúde da população, estes estados justificaram os seus choques de gestão e redução do déficit.
No caso de São Paulo, dos 77,8 milhões de reais do SUS aplicados no mercado financeiro paulista, 39,1 milhões deveriam ter sido destinados a programas de assistência farmacêutica, 12,2 milhões a programas de gestão, 15,7 milhões à vigilância epidemiológica e 7,7 milhões ao combate a Doenças Sexualmente Transmissíveis/Aids, entre outros programas.
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"Não sou mais governador", diz Serra sobre vazamento de resultado da licitação do metrô
O candidato tucano à Presidência e ex-governador de São Paulo, José Serra, disse que já é não é "mais governador" ao ser questionado sobre matéria publicada nesta terça-feira (26) pelo jornal Folha de S.Paulo, apontando que o resultado de licitação do metrô de São Paulo já era conhecido seis meses antes do anúncio oficial.
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O pessoal da campanha de TV de Dilma agiu rápido e já mostrou, no programa da tarde de hoje, não apenas os melhores momentos do debate da record, ontem, como já incluiu o caso da licitação “arranjada” do metrô de São Paulo:
- “Além do caso Paulo Preto, Serra terá de explicar a denúncia divulgada hoje pela Folha de S.Paulo. Um negócio de R$ 4 bilhões”.
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O pessoal da campanha de TV de Dilma agiu rápido e já mostrou, no programa da tarde de hoje, não apenas os melhores momentos do debate da record, ontem, como já incluiu o caso da licitação “arranjada” do metrô de São Paulo:
- “Além do caso Paulo Preto, Serra terá de explicar a denúncia divulgada hoje pela Folha de S.Paulo. Um negócio de R$ 4 bilhões”.
A morte do senador Romeu Tuma
O senador Romeu Tuma (PTB-SP) faleceu às 13h, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, decorrente de uma hemorragia.
O corpo será velado na Assembléia Legislativa de São Paulo, conforme informações da assessoria do parlamentar.
O senador foi submetido, no último dia 2, a uma cirurgia cardíaca, para colocação de um dispositivo de assistência ventricular que auxilia o coração, chamado Berlin Heart. Desde então, seguia internado.
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O corpo será velado na Assembléia Legislativa de São Paulo, conforme informações da assessoria do parlamentar.
O senador foi submetido, no último dia 2, a uma cirurgia cardíaca, para colocação de um dispositivo de assistência ventricular que auxilia o coração, chamado Berlin Heart. Desde então, seguia internado.
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Serra e a “privatização” do petróleo pelo PT
No blog da cidadania
A estratégia de Serra para fugir à pecha de privatista é a de tentar confundir o eleitor acusando a adversária de ter “privatizado” áreas de exploração de petróleo. Mente e confunde tanto que até o jornal que o apóia explicitamente, o Estadão, viu “esquizofrenia” em seu discurso sobre Dilma ser mais privatista do que ele.
O menos ético – ou mais antiético – no discurso tucano é a acusação ao governo Lula de ter privatizado alguma coisa, no que diz respeito a jazidas de petróleo. Isso porque o marco regulatório vigente até a descoberta do pré-sal – e que o governo atual, por respeito aos contratos, teve que manter – foi criado pelo PSDB.
Fernando Henrique Cardoso, quando presidente, propôs e sancionou a Lei do Petróleo, uma lei ordinária que revogou a Lei N° 2004 e, assim, acabou com o monopólio estatal do petróleo no Brasil e criou o modelo de concessão, que o governo Lula rejeita para a exploração do pré-sal.
Faz-se necessário explicar à sociedade por que o regime de concessão até poderia ter alguma lógica quando foi criado e por que não pode ser mantido para o pré-sal. Além disso, há que explicar que a “privatização” de que Serra acusa Dilma decorre do modelo criado pelo governo que o tucano integrou.
O regime de concessão foi implantado no Brasil em 1997. Àquela época, o preço do barril do petróleo era de US$19, pouco atraente para investidores. E como o país já estava sufocado pela crise cambial que explodiria dois anos depois (1999)e a Petrobras, conseqüentemente, estava descapitalizada – apesar de que o governo vendera 30% das ações da empresa por um valor irrisório, US$5 bilhões –, houve que recorrer a modelo que vigeu até há pouco no Brasil.
Sem dinheiro para explorar petróleo, com o país fortemente dependente de importações da commoditie em um momento em que já praticamente não tínhamos mais reservas em dólares que não fossem emprestadas pelo FMI, pelos EUA ou pelo Clube de Paris, foi necessário criar o regime de concessão.
Para simplificar – e é necessário fazê-lo, porque as explicações de Dilma sobre o assunto têm sido muito tecnocráticas, do que Serra tem se aproveitado –, basta dizer que, no regime de concessão de campos de petróleo, a empresa assume o risco de não encontrar petróleo algum naquela área. Mas se localiza, fica com a parte do leão e paga somente uma “comissão” ao Estado, ou seja, ao povo.
O governo Lula tratou de capitalizar a Petrobrás e de investir pesadamente em pesquisa, o que redundou na descoberta do pré-sal. Como os campos de petróleo descobertos no litoral entre Espírito Santo e Santa Catarina já foram confirmados, explorar petróleo ali representa risco bastante reduzido, para não dizer inexistente.
Nesse momento, o governo Lula propõe ao Congresso que seja mudado o marco regulatório (as leis sobre permissão a empresas privadas para extraírem petróleo) de concessão para partilha, modelo que melhor se adequaria à quase inexistência de risco nos campos do pré-sal.
Como é desprezível o risco de não se obter petróleo nos campos a serem entregues à iniciativa privada – o que terá que ser feito porque nenhuma empresa petrolífera, nem a gigante Petrobrás, tem capacidade de explorar sozinha área tão extensa – não é possível que as empresas privadas – praticamente todas multinacionais – fiquem com parte tão grande do que extraírem do subsolo brasileiro.
No regime de partilha, inverte-se a equação. Em vez de as empresas privadas ficarem com a parte do leão e darem uma comissão ao Estado, é este que fica com o grosso do petróleo extraído e paga uma comissão à empresa extratora pelo serviço prestado.
Enquanto Serra acusa o governo Lula de ter privatizado alguma coisa, seu partido e seus aliados no Congresso lutam para entregar o pré-sal às empresas privadas no regime criado por FHC, o regime de concessão, o que seria uma barbaridade porque não terão custos de prospecção.
É extremamente difícil explicar tudo isto em uma resposta de dois minutos. Serra sabe disso e se aproveita do fato para tentar confundir o eleitorado. Apesar da percepção da sociedade de que privatista é o PSDB, e de o discurso de Serra, como saiu no Estadão, estar parecendo “esquizofrênico”, a estratégia tucana confunde, em alguma medida.
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Caso Amaury: conspiração do silêncio?
Amaury Ribeiro que tem uma trajetória profissional que passou pelo jornal O Globo, JB, Estado de Minas, Istoé e vários outros veículos.
Pode se falar de tudo sobre ele, mas Amaury não pode ser reduzido ao silêncio.
E foi isso que a imprensa fez, não obstante ele ser um jornalista e, dentro da profissão, ter tido alguns dos maiores prêmios profissionais que poderia obter: O Prêmio Esso (três vezes) e o Valdimir Herzog (quatro).
Ontem, ao sair do depoimento na Polícia Federal, ele distribuiu documentos que integrariam a CPMI do Banestado, aos quais obteve acesso legal. Não se tratava de declarações de renda ou bens obtidos criminosamente. Os documentos foram xerocopiados no próprio Tribunal de Justiça de São Paulo e trazem este registro de presunçao de autenticidade.
Nada foi publicado.
Nem mesmo a carta com que Amaury Ribeiro encaminhou o documento a seus colegas, que reproduzo abaixo, obtida no Blog do Nassif , onde também podem ser baixados os documentos oferecidos por Amaury, em .pdf, aqui e aqui.
Leia e veja o que os jornais de hoje dizem ser “uma papelada” e deixam de apurar se é verdadeiro.
Pode se falar de tudo sobre ele, mas Amaury não pode ser reduzido ao silêncio.
E foi isso que a imprensa fez, não obstante ele ser um jornalista e, dentro da profissão, ter tido alguns dos maiores prêmios profissionais que poderia obter: O Prêmio Esso (três vezes) e o Valdimir Herzog (quatro).
Ontem, ao sair do depoimento na Polícia Federal, ele distribuiu documentos que integrariam a CPMI do Banestado, aos quais obteve acesso legal. Não se tratava de declarações de renda ou bens obtidos criminosamente. Os documentos foram xerocopiados no próprio Tribunal de Justiça de São Paulo e trazem este registro de presunçao de autenticidade.
Nada foi publicado.
Nem mesmo a carta com que Amaury Ribeiro encaminhou o documento a seus colegas, que reproduzo abaixo, obtida no Blog do Nassif , onde também podem ser baixados os documentos oferecidos por Amaury, em .pdf, aqui e aqui.
Leia e veja o que os jornais de hoje dizem ser “uma papelada” e deixam de apurar se é verdadeiro.
INAUGURADO O NOVO PRONTO SOCORRO DE SANTARÉM
Nem mesmo a forte chuva ofuscou o brilho da festa de inauguração do Pronto Socorro do Hospital Municipal de Santarém, na manhã desta segunda-feira (25). A nova estrutura tem entrada pela Avenida Marechal Rondon e conta com 42 leitos, modernas salas de observação adulta e pediátrica, ultrassom, ecocardiograma e eletrocardiograma, ortopedia e traumatologia, salas para pequenas cirurgias e curativos, de reanimação, de reunião, postos de enfermagem, dois consultórios médicos, sala de serviço social, recepção com cadeiras novas e almofadadas e computadores, entre outros.
Os atendimentos no novo PSM continuarão sendo de urgência e emergência a pacientes de Santarém e cidades vizinhas. “Em média, atendíamos cerca de 12 mil pessoas por mês. Não tenho dúvidas que a partir de agora, a demanda aumentará para pelo menos 15 mil pacientes/mês”, externou José Antônio Rocha, secretário municipal de Saúde.
A prefeita Maria do Carmo explicou como surgiu a idéia da parceria para construir o novo PSM. “Nós conversamos em 2007 com o governo do Estado sobre a importância de reestruturarmos os setores de urgência e emergência do Hospital Municipal e oferecer a Santarém e região um atendimento digno e de qualidade. O governo estadual entendeu essa necessidade, fechou parceria conosco e investiu mais de R$ 5 milhões nessa obra. Então, a mim como prefeita, só resta agradecer”, falou.
O representante do Governo do Estado, Everaldo Martins Filho, Chefe da Casa Civil, falou sobre a importância da obra em Santarém, que é a terceira maior cidade do Pará. “Não é possível e completa a atenção à saúde hospitalar se não houver um Pronto Socorro de qualidade.
Os atendimentos no novo espaço iniciam amanhã, 26 de outubro.
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Os atendimentos no novo PSM continuarão sendo de urgência e emergência a pacientes de Santarém e cidades vizinhas. “Em média, atendíamos cerca de 12 mil pessoas por mês. Não tenho dúvidas que a partir de agora, a demanda aumentará para pelo menos 15 mil pacientes/mês”, externou José Antônio Rocha, secretário municipal de Saúde.
A prefeita Maria do Carmo explicou como surgiu a idéia da parceria para construir o novo PSM. “Nós conversamos em 2007 com o governo do Estado sobre a importância de reestruturarmos os setores de urgência e emergência do Hospital Municipal e oferecer a Santarém e região um atendimento digno e de qualidade. O governo estadual entendeu essa necessidade, fechou parceria conosco e investiu mais de R$ 5 milhões nessa obra. Então, a mim como prefeita, só resta agradecer”, falou.
O representante do Governo do Estado, Everaldo Martins Filho, Chefe da Casa Civil, falou sobre a importância da obra em Santarém, que é a terceira maior cidade do Pará. “Não é possível e completa a atenção à saúde hospitalar se não houver um Pronto Socorro de qualidade.
Os atendimentos no novo espaço iniciam amanhã, 26 de outubro.
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DEBATE NA REDE RECORD
"Quando o candidato Serra está pressionado ele fica inventando essa coisa de Trololó. O Paulo Preto não era só o [seu] braço direito, era o esquerdo e a cabeça também. Ele era envolvido com as obras da Rodoanel e Marginal e a Jacupessego. O que acontece logo na parte sul da Rodoanel? Três vigas caem.
Uma das causas é material de baixa qualidade"
Dilma Rousseff, no debate da Recorde de ontem à noite
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Uma das causas é material de baixa qualidade"
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FHC deu aval à mudança de nome da Petrobras
No Vi o Mundo
PS do Viomundo: Eu era repórter da TV Globo, na época. Fui cobrir o evento de lançamento da campanha de troca de nome na sede da Petrobras. Não era ação de um subalterno. É só conferir as imagens da época.
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PS do Viomundo: Eu era repórter da TV Globo, na época. Fui cobrir o evento de lançamento da campanha de troca de nome na sede da Petrobras. Não era ação de um subalterno. É só conferir as imagens da época.
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MAIS ARMAÇÂO SERRISTA Á VISTA?
Rodrigo Vianna
Acabo de voltar da Universidade de São Paulo, onde acompanhei o ato pró-Dilma no prédio da História. O enorme saguão estava lotado. Emocionante. O professor Antônio Cândido mandou mensagem pela filha Laura de Melo e Souza. Alfredo Bosi leu um discurso preciso, elegante; mas ao mesmo tempo firme em defesa da candidata petista.
A última fala foi de Marilena Chauí, aplaudida de pé. A professora de filosofia trouxe – ao público de estudantes e funcionários da universidade - uma preocupação: a possibilidade de atos violentos nos últimos dias de campanha. Fez referência a boatos que já circulam na internet.
Hoje, recebi de Fernando Macedo o seguinte relato.
“Sou morador de São Paulo do bairro Santa Cecília, que fica próximo a avenida São João, e ontém ouvi duas pessoas em um bar que fui nesta avenida, falando baixinho ( até certo ponto ), sobre a armação que tá sendo criada para o dia 29 de outubro.
Segundo estas pessoas um número x de camisas foi mandada ser feita com a insignia do PT, a estrelinha, e muitas pessoas vão estar na passeata que FHC promove neste dia, o 29 de outubro, criando um badernaço sem igual e que terá grande mídia cobrindo, com estas camisas sempre aparecendo.
Falavam as duas pessoas que toda a grande mídia já sabe deste fato, e que isso quer fazer as pessoas pelo JN dar cobertura, e outras mídias também, de isso fazer o voto mudar, por sentimentalismo das imagens demonstradas, como eles falavvam, de total vandalismo no centro de São Paulo, por parte de petistas.Serão apresentadas muitas pessoas ensanguentadas.
Escrevi para o Blog do Altamiro Borges, e estou escrevendo para quem pode fazer alguma coisa, no sentido de nos reunirmos e fazermos uma vigilia pública em local também público de São Paulo, por que o PSDB vai querer colocar fogo nas eleições, desacreditando a Dilma. Desacreditando no PT.
E preciso que alguém me ajude nisso.
Temos que colocar um local no centro de São Paulo, permanentemente visivel para todos, para que possamos fazer o que precisa ser feito, nesta reta final de eleições. escrevi para o Altamiro Borges no sentido do mesmo fazer um novo encontro pela liberdade de expressão, e em local público para que isso possa ser contido.
Não podemos dar bobeira alguma.
Eu ouvi estas pessoas conversando no bar e fiquei bastante preocupado, por causa de como elas tratavam disso, e pareciam saber demais para não ser verdade o que falavam.
Meu cel é: (11) 8606 XXXX
Me chamo Fernando e estou a disposição.
===
Teoria conspiratória? Pode até ser…
Liguei para o Fernando agora há pouco. Ele existe, disse que é comerciante na região central de São Paulo. Explicou que os dois homens no bar tinham entre 35 e 40 anos – mais altos do que a média dos brasileiros. Um deles usava blazer e o outro usava jeans e camiseta.
É uma história que merece ser checada: um leitor escreve – dá detalhes, número do telefone. Uma professora da USP fala do mesmo assunto num ato com quase 2 mil pessoas.
Não estou dizendo que isso possa ou não acontecer. Mas diante do clima esquisito (pra dizer o mínimo) nessa reta final, acho que não podemos descartar nada.
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Acabo de voltar da Universidade de São Paulo, onde acompanhei o ato pró-Dilma no prédio da História. O enorme saguão estava lotado. Emocionante. O professor Antônio Cândido mandou mensagem pela filha Laura de Melo e Souza. Alfredo Bosi leu um discurso preciso, elegante; mas ao mesmo tempo firme em defesa da candidata petista.
A última fala foi de Marilena Chauí, aplaudida de pé. A professora de filosofia trouxe – ao público de estudantes e funcionários da universidade - uma preocupação: a possibilidade de atos violentos nos últimos dias de campanha. Fez referência a boatos que já circulam na internet.
Hoje, recebi de Fernando Macedo o seguinte relato.
“Sou morador de São Paulo do bairro Santa Cecília, que fica próximo a avenida São João, e ontém ouvi duas pessoas em um bar que fui nesta avenida, falando baixinho ( até certo ponto ), sobre a armação que tá sendo criada para o dia 29 de outubro.
Segundo estas pessoas um número x de camisas foi mandada ser feita com a insignia do PT, a estrelinha, e muitas pessoas vão estar na passeata que FHC promove neste dia, o 29 de outubro, criando um badernaço sem igual e que terá grande mídia cobrindo, com estas camisas sempre aparecendo.
Falavam as duas pessoas que toda a grande mídia já sabe deste fato, e que isso quer fazer as pessoas pelo JN dar cobertura, e outras mídias também, de isso fazer o voto mudar, por sentimentalismo das imagens demonstradas, como eles falavvam, de total vandalismo no centro de São Paulo, por parte de petistas.Serão apresentadas muitas pessoas ensanguentadas.
Escrevi para o Blog do Altamiro Borges, e estou escrevendo para quem pode fazer alguma coisa, no sentido de nos reunirmos e fazermos uma vigilia pública em local também público de São Paulo, por que o PSDB vai querer colocar fogo nas eleições, desacreditando a Dilma. Desacreditando no PT.
E preciso que alguém me ajude nisso.
Temos que colocar um local no centro de São Paulo, permanentemente visivel para todos, para que possamos fazer o que precisa ser feito, nesta reta final de eleições. escrevi para o Altamiro Borges no sentido do mesmo fazer um novo encontro pela liberdade de expressão, e em local público para que isso possa ser contido.
Não podemos dar bobeira alguma.
Eu ouvi estas pessoas conversando no bar e fiquei bastante preocupado, por causa de como elas tratavam disso, e pareciam saber demais para não ser verdade o que falavam.
Meu cel é: (11) 8606 XXXX
Me chamo Fernando e estou a disposição.
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Teoria conspiratória? Pode até ser…
Liguei para o Fernando agora há pouco. Ele existe, disse que é comerciante na região central de São Paulo. Explicou que os dois homens no bar tinham entre 35 e 40 anos – mais altos do que a média dos brasileiros. Um deles usava blazer e o outro usava jeans e camiseta.
É uma história que merece ser checada: um leitor escreve – dá detalhes, número do telefone. Uma professora da USP fala do mesmo assunto num ato com quase 2 mil pessoas.
Não estou dizendo que isso possa ou não acontecer. Mas diante do clima esquisito (pra dizer o mínimo) nessa reta final, acho que não podemos descartar nada.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
VOX POPULI: Dilma 57% Serra 43%
Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, mantém a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial.
A ex-ministra da Casa Civil oscilou dois pontos para baixo em relação ao levantamento realizado pelo instituto entre os dias 15 e 17 de outubro e agora conta com 49% das intenções de voto. Com isso, ela tem uma vantagem de 11 pontos sobre Serra, que perdeu um ponto e aparece com 38%.
O número de eleitores que pretendem votar nulo ou em branco ainda é de 6% - mesmo índice contabilizado na última pesquisa. O Vox Populi apontou, no entanto, aumento do número de eleitores indecisos ou que não responderam ao questionário: de 4% para 7%.
Considerando-se apenas os votos válidos, Dilma seria eleita com 57% contra 43% de Serra. De acordo com esse critério, a distância entre os dois candidatos é de 14 pontos, igual à apontada pelo último levantamento. Ainda assim, 88% dos eleitores ainda afirma, porém, que já tem certeza da decisão tomada.
O Vox Populi ouviu 3.000 pessoas em 214 municípios, entre os dias 23 e 24 deste mês e, portanto, já refletem a repercussão de episódios que marcaram o debate presidencial na semana passada, como o tumulto em um compromisso de Serra no Rio de Janeiro. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número 37059/10 em 20 de outubro.
Vantagem
A região onde a candidata do PT tem a maior vantagem em relação ao adversário tucano é o Nordeste: 64%, contra 27%. O Sul é a única região em que Serra tem vantagem sobre a petista: 47% a 39%. No Sudeste, onde está concentrada a maior fatia do eleitorado, ela venceria por 44% a 40%.
Entre os eleitores de Dilma, 53% são homens e 46%, mulheres. Já Serra tem mais apoio entre mulheres (40%) do que entre os homens (36%).
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa aponta também que Dilma venceria o rival entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%). Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%.
A ex-ministra da Casa Civil oscilou dois pontos para baixo em relação ao levantamento realizado pelo instituto entre os dias 15 e 17 de outubro e agora conta com 49% das intenções de voto. Com isso, ela tem uma vantagem de 11 pontos sobre Serra, que perdeu um ponto e aparece com 38%.
O número de eleitores que pretendem votar nulo ou em branco ainda é de 6% - mesmo índice contabilizado na última pesquisa. O Vox Populi apontou, no entanto, aumento do número de eleitores indecisos ou que não responderam ao questionário: de 4% para 7%.
Considerando-se apenas os votos válidos, Dilma seria eleita com 57% contra 43% de Serra. De acordo com esse critério, a distância entre os dois candidatos é de 14 pontos, igual à apontada pelo último levantamento. Ainda assim, 88% dos eleitores ainda afirma, porém, que já tem certeza da decisão tomada.
O Vox Populi ouviu 3.000 pessoas em 214 municípios, entre os dias 23 e 24 deste mês e, portanto, já refletem a repercussão de episódios que marcaram o debate presidencial na semana passada, como o tumulto em um compromisso de Serra no Rio de Janeiro. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número 37059/10 em 20 de outubro.
Vantagem
A região onde a candidata do PT tem a maior vantagem em relação ao adversário tucano é o Nordeste: 64%, contra 27%. O Sul é a única região em que Serra tem vantagem sobre a petista: 47% a 39%. No Sudeste, onde está concentrada a maior fatia do eleitorado, ela venceria por 44% a 40%.
Entre os eleitores de Dilma, 53% são homens e 46%, mulheres. Já Serra tem mais apoio entre mulheres (40%) do que entre os homens (36%).
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa aponta também que Dilma venceria o rival entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%). Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%.
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