quinta-feira, 31 de outubro de 2019

ESCÂNDALO !! PROMOTORA QUE DESMENTIU PORTEIRO É BOLSONARISTA ASSUMIDA


A Promotora do MP- RJ, Carmen Carvalho, que desmentiu o depoimento do porteiro que 
citou Bolsonaro no assassinato de Marielle, é bolsonarista militante. Em várias postagens nas 
redes ela deixa claro seu viés ideológico e chegou ao ponto de tietar o deputado Rodrigo 
Amorim (PSL-RJ), que quebrou a placa de Marielle durante manifestação fascista.
Carmen Eliza Bastos de Carvalho, uma das promotoras do caso Marielle Franco no Ministério 
Público do Rio de Janeiro, é bolsonarista militante. Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira 
(30), a promotora disse que o depoimento do porteiro que citou Bolsonaro no assassino de Marielle 
foi "um equívoco".
No entanto, o jornalista Leandro Demori, editor do site The Intercept, usou sua conta no Twitter para 
fazer a denúncia do viés ideológico de Carmen:
Apesar de atuar no Ministério Público, a promotora não possui pudor algum em expor nas redes 
sociais seu viés ideológico. Na imagem abaixo ela aparece ao lado do deputado estadual Rodrigo 
Amorim (PSL-RJ), que ficou famoso por quebrar a placa de Marielle durante uma manifestação 
fascista.

Ela também já se posicionou contra a liberdade de Lula. Em postagem, ela disse: vai ficar preso, 
babaca!
Veja:

GLOBO DEVE NOVAS PROVAS CONTRA BOLSONARO


O fato de não ter havido perícia não significa que a Policia Civil não conferiu o conteúdo, pois 
não?
Por Luis Nassif
Nos seus jornais, a TV Globo ficou na defensiva, tentando justificar jornalisticamente a matéria 
sobre o assassino de Marielle que teria entrado no condomínio mencionando a casa de Jair 
Bolsonaro. 
No Jornal Hoje, houve uma comovente e sincera defesa da casa pelo colunista Valdo Cruz, 
mostrando que o fato de ter mostrado que no dia mencionado Bolsonaro estava no Congresso seria a 
prova da isenção da cobertura. Se fosse apenas isso, não poderia ter sido dado o destaque que deu ao 
caso.
Perdida no meio da cobertura, uma explicação das fontes consultadas: a de que havia, de fato, 
discrepâncias entre as declarações do porteiro, as anotações no papel e os registros telefônicos do 
condomínio.
Os registros atestavam que o porteiro ligou para a casa de Ronnie Lessa, o assassino de Marielle. 
Entre a prova digital e o papel, a digital ganha. E aí a reação destrambelhada de Jair Bolsonaro passa 
a receber outra leitura: a da justa indignação.
A explicação da fonte consultada pela Globo é que não havia sido feita a perícia no equipamento 
porque aguardando autorização do Supremo Tribunal Federal, já que envolvendo o presidente da 
República.
O fato de não ter havido perícia não significa que a Policia Civil não conferiu o conteúdo, pois não? 
Perícia significa escuta qualificada, com expedição de autos. Mas escuta pode antecipar convicções 
que, depois, serão oficialmente reafirmadas pela perícia técnica.
É possível que a escuta informal tenha alicerçado as convicções dos policiais sobre a narrativa 
difundida pelo Jornal Nacional. É possível que não.
Mantidas as atuais condições de voo – a confrontação das provas apresentadas pelo Globo e aquela 
levantada por Carlos Bolsonaro -, os Bolsonaros não apenas saem incólumes como se fortalecem. 
Afinal, a principal suspeita que paira sobre a família se esboroa, apesar de todas as evidências do 
envolvimento de Bolsonaro com as milícias.
Se a batalha parar agora, Bolsonaro ganha. Vamos aguardar os próximos capítulos dessa guerra 
mundial, para conferir qual é o arsenal da Globo.

quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Após reportagem do JN, procuradora do MP afirma que porteiro mentiu ao citar Bolsonaro


A procuradora Simone Sibilio disse que “todas as pessoas que prestam falso testemunho podem 
ser processadas” - Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Pelo Twitter, Marcelo D2 ironizou a declaração: “Ele falou a primeira vez, depois afirmou na 
segunda vez... mas a polícia não acreditou. Vamos pra uma terceira vez no pau de arara com 
uma arma na cabeça pra vê se ele tem coragem de falar”.
Com a repercussão da reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo, que mostra um suposto 
envolvimento da família Bolsonaro nos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes, a 
procuradora do Ministério Público (MP), Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no 
Combate ao Crime Organizado (GAECO), se apressou em dizer que o porteiro, pivô da denúncia, 
mentiu em depoimento à Polícia Civil.
Segundo Simone, quem autorizou a entrada de Élcio Queiroz no condomínio do presidente foi 
Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos que mataram Marielle e Anderson.
O músico Marcelo D2 usou o Twitter para ironizar a informação divulgada pela procuradora do MP:
“Ele falou a primeira vez, depois afirmou na segunda vez… mas a polícia não acreditou. Vamos pra 
uma terceira vez no pau de arara com uma arma na cabeça pra vê se ele tem coragem de falar”, 
postou.
Simone disse que a investigação teve acesso à planilha da portaria do condomínio e às gravações do 
interfone. Ela alegou que ficou comprovado que o porteiro usou o interfone para se comunicar com a 
casa 65 e que a entrada de Élcio foi autorizada por Ronnie Lessa.
A representante do MP afirmou, ainda, que o porteiro pode sofrer sanções. “Todas as pessoas que 
prestam falso testemunho podem ser processadas”.
O que disse a reportagem
A matéria do Jornal Nacional mostrou depoimento do porteiro do condomínio onde Bolsonaro mora 
no Rio. De acordo com ele, no dia do assassinato de Marielle Franco, o ex-policial militar Élcio 
Queiroz, suspeito de envolvimento na morte, anunciou na portaria do condomínio que iria à casa do 
então deputado federal.
Ainda conforme depoimento do porteiro à Polícia Civil, o suspeito pediu para ir à casa de Bolsonaro. 
Um homem com a voz do presidente teria atendido o interfone e autorizado a entrada. Contudo, o 
acusado teria ido em outra casa no condomínio.

Frota revela uso de dinheiro público pela máquina de fake news do clã Bolsonaro

@alefrota77  - Você gosta...Eduardo Bolsonaro - Não gosto, não. A Rita Cadillac é quem gosta...
Alexandre Frota - Tu gosta. Tu gosta, sim, que eu sei.
247 - O dePUTAdo federal Alexandre Frota (PSDB-SP) compareceu nesta quarta-feira 30 à
audiência da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, onde denunciou que
o vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, comanda a milícia virtual bolsonarista para 
fazer linchamentos.“Quem coordena? Carlos Bolsonaro, direto do Rio de Janeiro, coordena. 
Realizando reuniões, disparando via Whatsapp seus comandos”, disse o deputado.
Frota contou alguns episódios que fizeram parte das ações desse exército virtual e levou ao 
presidente da CPI, Angelo Coronel (PSD-BA), documentos listando os perfis que atuam nos ataques 
virtuais. "São sempre as mesmas milícias atuando de forma organizada", disse.
Frota também revelou ter discutido com Jair Bolsonaro e os filhos Carlos e Flávio sobre o
impulsionamento de conteúdo no Facebook durante a campanah eleitoral. Segundo ele, empresários 
foram acionados para bancar a empreitada durante a eleição.
Assista à sessão ao vivo e, abaixo, confira repercussões sobre seu depoimento no Twitter:

Na CPI das fake news, @alefrota77 diz que discutiu com Jair Bolsonaro e os filhos, Carlos e Flávio, sobre impulsionamento de conteúdo no Facebook. Ele diz que empresários foram acionados p/ bancar a empreitada durante a eleição. Caso se confirme é financiamento ilegal de campanha

293 pessoas estão falando sobre isso

Denúncia de @alefrota77 na CPI. "Os meninos de @jairbolsonaro trabalham com perfis falsos em excesso. A rede de intrigas de Bolsonaro é imensa e produz material falso em larga escala". Deputada Joice tbm já havia confirmado existência do "gabinete do ódio" instalado no Planalto.

147 pessoas estão falando sobre isso

Alexandre Frota acaba de entregar à CPI das fake news documento que comprovaria que @opropriolavo articulou um linchamento virtual contra o vice-presidente @GeneralMourao.

522 pessoas estão falando sobre isso

BOMBA: Frota revela, na CPI das Fake News, que clã Bolsonaro usa dinheiro público e estrutura do Palácio do Planalto e de gabinetes do Congresso para destilar ódio e organizar linchamentos contra adversários nas redes, a partir do uso de perfis falsos e de milícias digitais!

910 pessoas estão falando sobre isso

"Pedi a prisão do Queiroz. Na sequência, meu telefone tocou. Era Jair Bolsonaro reclamando. Na sequência, aparece o senador Flávio Bolsonaro, me dá um abraço e diz: 'Papai ficou chateado'", disse o deputado Alexandre Frota na CPI das Fake News

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