Avenida Paulista lotada contra a capitalização da previdênssia (Créditos: Kessis Soares/Mídia
Ninja)
Mais de 70 mil trabalhadores e trabalhadoras compareceram na tarde desta sexta-feira (22), Dia
Nacional de Luta em Defesa da Previdência, na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar
contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL), que retira direitos, diminui os
valores dos benefícios, aumenta o tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade de idade mínima
de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres terem direito à aposentadoria.
É o esquenta para a greve geral que a CUT e demais centrais sindicais vão organizar se o governo
insistir em manter a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019) que
praticamente acaba com o direito à aposentadoria no Brasil.
(...) A adesão massiva dos trabalhadores, trabalhadoras e da sociedade brasileira aos atos realizados
em todo o Brasil foi comemorada pelo presidente da CUT, Vagner Freitas. (...) “O povo sabe que
Bolsonaro quer acabar com a aposentadoria e entregar a Previdência Pública para os bancos”,
afirmou Vagner. “Hoje é um esquenta. Vamos fazer outros atos rumo à greve geral”. (...)
Nacional de Luta em Defesa da Previdência, na Avenida Paulista, em São Paulo, para protestar
contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro (PSL), que retira direitos, diminui os
valores dos benefícios, aumenta o tempo de contribuição e impõe a obrigatoriedade de idade mínima
de 65 anos para homens e 62 anos para as mulheres terem direito à aposentadoria.
É o esquenta para a greve geral que a CUT e demais centrais sindicais vão organizar se o governo
insistir em manter a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 006/2019) que
praticamente acaba com o direito à aposentadoria no Brasil.
(...) A adesão massiva dos trabalhadores, trabalhadoras e da sociedade brasileira aos atos realizados
em todo o Brasil foi comemorada pelo presidente da CUT, Vagner Freitas. (...) “O povo sabe que
Bolsonaro quer acabar com a aposentadoria e entregar a Previdência Pública para os bancos”,
afirmou Vagner. “Hoje é um esquenta. Vamos fazer outros atos rumo à greve geral”. (...)
Créditos: Roberto Parizotti/CUT
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