Um grupo de 29 congressistas americanos, incluindo o senador Bernie Sanders, pré-candidato
à presidência dos Estados Unidos em 2016, lançou um manifesto no qual pedem a libertação
imediata de Lula e afirmam que "a luta contra a corrupção não deve ser usada para justificar
a perseguição de opositores políticos ou negar-lhes o direito de participar livremente das
eleições"; os parlamentares denunciam a prisão política de Lula, com base em "acusações não
comprovadas" e em um julgamento "altamente questionável e politizado".
247 - Um grupo de 29 congressistas americanos, incluindo o senador Bernie Sanders, que foi pré-
candidato à presidência dos Estados Unidos em 2016, vai enviar nesta quinta-feira (26) ao governo
brasileiro uma carta em que denuncia a prisão política de Lula, com base em "acusações não
comprovadas" em um julgamento "altamente questionável e politizado". Na carta, Lula é qualificado
como "o principal candidato presidencial" para as eleições de outubro. Os parlamentares defendem
ele responda ao processo em liberdade, e afirmam que "a luta contra a corrupção não deve ser usada
para justificar a perseguição de opositores políticos ou negar-lhes o direito de participar livremente
das eleições". A carta também aponta que membros das "forças de segurança do Estado podem estar
implicados" no assassinato de Marielle Franco.
Para Sanders e os deputados signatários, o governo Temer é de "extrema direita" e foi instalado em
Para Sanders e os deputados signatários, o governo Temer é de "extrema direita" e foi instalado em
meio à "intensificação do ataque à democracia e aos direitos humanos no Brasil". O documento
critica duramente o corte de gastos sociais do governo golpista e a liquidação das das leis trabalhistas.
A carta será endereçada ao embaixador do Brasil em Washington, Sergio Amaral.
Leia aqui.
A carta será endereçada ao embaixador do Brasil em Washington, Sergio Amaral.
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