quinta-feira, 26 de julho de 2018

INACREDITAVEL !! PROCURADOR COXINHA DO MBL DÁ PRAZO PARA FACEBOOK EXPLICAR REMOÇÃO DE PERFIS DE FAKE NEWS DO MBL


Procurador Ailton Benedito de Souza, do Ministério Público Federal em Goiás, pediu que o 
Facebook dê explicações em 48 horas sobre a remoção de 196 páginas e 87 perfis ligados ao 
MBL, por divulgação de fake news; texto de divulgação da ação do MPF-GO diz que, "embora 
a rede social não tenha especificado oficialmente quais perfis foram removidos, informações 
divulgadas pela imprensa dão conta de que as páginas desativadas variavam de notícias a 
temas políticos" Ele é o mesmo que disse que nazistas eram “socialistas” e convidou Kataguiri 
"Não há nada que comprometa o esforço geral
de uma corporação do que o exibicionismo de
um de seus membros – especialmente quando
dispõe de prerrogativas de poder de Estado.
É o caso do Procurador da República em Goiás
Ailton Benedito de Souza.
Sexta-feira, expôs o MPF ao ridículo, ao agir
contra decisão do governo venezuelano de
convocar 26 jovens do Brasil para compor uma
tal "Brigadas Populares de Comunicação".
Imediatamente, o procurador Ailton intimou o
Itamaraty, em um prazo de dez dias, a levantar a identidade dos jovens sequestrados e investigar uma
possível rede de tráfico humano.
Era uma mera notícia de Internet, mencionando a comunidade "Brasil", um bairro popular da cidade
venezuelana de Cumaná que, com exceção do nome, não tem a menor relação com o país Brasil.
A barriga repercutiu no mundo todo, sendo ironizada em vários idiomas.
Uma barriga desse tamanho basta. Mas a atitude do Procurador em se basear em qualquer factoide
para propor ações já virou compulsão."

Procurador da república em 
Goiás, Ailton Benedito requer 
auxílio-mico de R$ 10 mil por 
postagem
Ayrton Centeno
O procurador da república em Goiás, Ailton Benedito,
debruçou-se no Twitter para expelir uma pérola: os
tiros disparados contra a caravana de Lula foram obra
de um marqueteiro. Seu argumento: cidadãos de bem
não tem armas porque o Estatuto do Desarmamento
não deixa...
Não é sua primeira pachecada. Tempos atrás, subiu nas
tamancas exigindo que o Itamarati cobrasse
explicações da Venezuela que estaria cooptando jovens
do Brasil para as hostes chavistas. Na verdade, era
uma atividade no local conhecido como Vila Brasil,
em Caracas...É como diz o outro: dizer besteira é
humano, mas postar besteira é burrice
Família de fundador do 
MBL responde a 125 processos e teve bens leiloados para pagar dívidas.
Renan Santos, dirigente e um dos fundadores do MBL. Foto: Reprodução/YouTube
Essa reportagem foi publicada originalmente em 28 de maio de 2016 e envolve Renan Santos, 
fundador do MBL recentemente banido do Facebook numa operação contra fake 
newsEstamos republicando por razões óbvias.
Áudios divulgados na imprensa mostraram que o Movimento Brasil Livre recebeu dinheiro e apoio 
de partidos como PMDB, PSDB, DEM e Solidariedade.
Os recursos foram usados no protesto do dia 13 de março de 2016, que reuniu 500 mil pessoas na 
Avenida Paulista.
A Juventude do PSDB pagou as caravanas e os lanches do protesto, enquanto o PMDB foi 
encarregado dos panfletos, de acordo com um áudio que vazou. As “máquinas partidárias” do DEM 
e do Solidariedade ajudaram o grupo com transporte.
Renan Antônio Ferreira dos Santos (32), um dos três coordenadores nacionais do MBL, é o 
personagem central da história.
O jovem é quem aparece na gravação.
Os irmãos Renan e Alexandre se filiaram ao PSDB em 10 de novembro de 2010. Eles deixaram o 
partido em 2015 para se dedicar somente ao MBL, mas não cortaram seus laços com a legenda 
conforme os áudios mostram.
Ygor Oliveira, da Juventude do PSDB no Rio, diz que fechou uma parceria com o movimento para 
uma manifestação em Brasília no dia 11 de maio.
Renan surge nos áudios porque ele é coordenador e diretor financeiro do MBL.
O UOL divulgou no dia 8 de maio que ele é réu em 16 ações cíveis e 45 processos trabalhistas. O 
texto elenca negócios dele, um carro e empresas vinculadas com a irmã Stephanie e o irmão 
Alexandre. Ao apurar os processos que envolvem Renan Santos, o DCM descobriu que há mais 
ações correndo. Ao todo, Renan Santos tem 19 processos cíveis na Justiça de São Paulo.
Somando com mais uma ação na Justiça Federal de São Paulo, Renan responde por 65 acusações ao 
todo.
Seu irmão, Alexandre Henrique Ferreira dos Santos, responde sete ações e seis delas por dívidas. A 
irmã Stephanie Santos, que arrecada verba para o MBL em sua campanha de crowdfunding, 
responde por duas ações no valor de R$ 10 mil.
A família Santos possui 18 empresas e coleciona 118 processos em São Paulo. No Brasil todo, eles 
respondem a 125 ações judiciais.
De acordo com assessores de políticos na cidade de Vinhedo, os negócios da família são um 
esquema de lavagem de dinheiro que ajuda o MBL em suas ações, com a parceria de partidos que 
simpatizaram com o impeachment.
Os empreendimentos envolvem o pai, Mário Jorge Ferreira dos Santos, e a mãe, Suelli Liporacci 
Ferreira dos Santos, a Sussu.
As companhias que pertencem a eles são: Achei Lampadas Especiais e Comecio de Materiais 
Eletricos LTDA; Akkar Travel Agência de Viagens e Turismo LTDA; Carlo Montalto Indústria e 
Comércio LTDA; Company Trading Empreendimentos e Participações; Distribuidora Montalto 
LTDA; Esquadripar Fabricação e Comercialização de Esquadrias de Metais LTDA; Expanda 
Estamparia e Molas LTDA; Expandra Consultoria e Administração LTDA; Home Center Total 
Materiais para Construções LTDA; Irauna Comercio e Participações S/A; K&K Distribuidora de 
Metalurgia LTDA; Katana Indústria e Comércio de Máquinas e Peças LTDA; Martin Artefatos de 
Metais S/A; NCE Serviços de Filmagens LTDA; Portex Comércio de Esquadrilhas de Metal LTDA; 
Rainha da Praça – Panificadora e Restaurante LTDA; Risett Indústria e Comércio de Máquinas e 
Peças LTDA; Ronalcos Engenharia e Construtora Comercial LTDA.
As empresas são de áreas completamente diferentes, desde lâmpadas, engenharia e logística, até 
turismo, filmagens e estamparia. O capital dos empreendimentos somam R$ 5 milhões, mas as 
dívidas já ultrapassam seus possíveis ganhos.
Ou seja, muitos dos empreendimentos são de fachada. As ações judiciais apontam não pagamento de 
IPTU, ICMS e outros impostos.
Numa das ações, na 1º Vara de Trabalho de Jundiaí, Renan é processado junto com o pai por um 
terreno de mais de 15 mil metros da empresa Martin Artefatos de Metais, avaliado em R$ 13 milhões 
no dia 17 de março de 2014. Posto em leilão, a propriedade teve um lance mínimo de R$ 7,9 
milhões, cerca de 60% do valor, mas ainda não foi finalizado.
Mário Jorge e Suelli Liporacci, pai e mãe de Renan, aparecem em uma ação de execução de dívidas 
de uma propriedade abandonada em São Paulo, no bairro de Interlagos, que teve lixo acumulado na porta.

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