sábado, 31 de março de 2018

AVE MARIA NO MORRO ! PORQUE AMANHÃ É PASCOA .... UMA HOMENAGEM AO POVO SOFRIDO DO RIO E DO BRASIL


Ave Maria No Morro
Há um rio de um monte precioso, tão pequeno
É o morro dos negros, a mansão
É tão humilde, tão miserável e tão simples
Nem se quer uma capela de abrigo para rezar
Mas se vive perto do Céu e mudará
E a noite com seu manto
Cobre as rosas que vão amá-la
Pois lá se escuta, ao fim do dia
Uma prece, Ave Maria
Pois lá se escuta, ao fim do dia
Uma prece, Ave Maria
Ave Maria
Ave Maria
Mesmo não tendo capela
reza a gente que é simples
Ave Maria
Pois lá se escuta, ao fim do dia
Uma prece, Ave Maria
Pois lá se escuta, ao fim do di
Uma prece, Ave Maria
Ave Maria
Ave Maria
Mesmo não tendo capela
reza a gente que é simples
Ave Maria

GRUPO DA "JUSTISSA" E DA TURMA DO "AUXILIO MORADIA" PEDE A CABEÇA DE LULA!


600 juízes (sic) e Procuradores (que procuram o que querem achar) rasgam a Constituição

No AbEstadão, do vencedor do cobiçado prêmio "Conexões Tigre"Na véspera do dia D para 

Membros do Ministério Público e da magistratura de todo o País vão entregar um super abaixo-
assinado pela prisão em 2ª instância aos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta 
segunda-feira, 2, na antevéspera do julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Lula, 
condenado a 12 anos e um mês no caso triplex. Na quarta-feira, 4, os ministros analisam o mérito do 
pedido do petista para aguardar em liberdade os recursos contra a condenação na Operação Lava Jato.
Até as 19h desta sexta-feira, 30, mais de 600 promotores, procuradores e juízes de todo o País já 
haviam assinado a nota técnica. (...)
Já subscreveram o manifesto o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, no Paraná, 
procurador Deltan Dallagnol, as procuradoras da Lava Jato, em São Paulo, Thaméa Danelon e 
Anamara Osorio, a procuradora regional da República, Ana Paula Mantovani, o promotor de Justiça, 
em Brasília, Renato Varalda, além dos procuradores-gerais de Justiça de Goiás (Benedito Torres), do 
Alagoas (Alfredo Mendonça) e do Rio (Eduardo Gussem) e, ainda, o procurador do Ministério 
Público do Tribunal de Contas de União, Julio Cesar Marcelo de Oliveira. (...)

Em tempo: como dizia a Constituição de 1988 que os canalhas e canalhas rasgaram debaixo dos 
olhos cúmplices de 600 juízes, procuradores e promotores, o cidadão brasileiro - inclusive alguns 
desses... - só pode ir em cana esgotadas todas as instâncias legais: 2a, 3a, 4a, 19a... 
PHA
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VENEZUELA TRANSFORMA PRISÃO EM UNIVERSIDADE DE CIÊNCIAS POLÍTICAS HUGO CHÁVEZ


A penitenciária de Yare, localizada no estado de Miranda, na Venezuela, será transformada na 
Universidade de Ciências Políticas Hugo Chávez. O governador do estado, Héctor Rodríguez, 
anunciou a proposta na última segunda-feira (26/03), data em que se comemorou 24 anos desde 
que Chávez deixou a prisão em 1994. "Propus ao presidente Nicolás Maduro que se inicie um 
processo de transferência dos 2.100 detentos na prisão de Yare a outros centros penitenciários 
que temos em Miranda", afirmou Rodríguez.

Do Opera MundiA penitenciária de Yare, localizada no estado de Miranda, na Venezuela, será 
transformada na Universidade de Ciências Políticas Hugo Chávez. O governador do estado, Héctor 
Rodríguez, anunciou a proposta na última segunda-feira (26/03), data em que se comemorou 24 anos 
desde que Chávez deixou a prisão em 1994. "Propus ao presidente Nicolás Maduro que se inicie um 
processo de transferência dos 2.100 detentos na prisão de Yare a outros centros penitenciários que 
temos em Miranda", afirmou Rodríguez.
O governador ainda disse que "o objetivo é que, quando completarem 30 anos da saída de Chávez da 
prisão [2022], as instalações se convertam na Universidade de Ciências Políticas Hugo Chávez".
Segundo Rodríguez, a proposta é que a universidade "gere pensamento internacional, econômico, o 
pensamento popular das comunas, do amor e do pensamento político de Chávez".
A iniciativa, prevista para se concluir em quantro anos, será desenvolvida pelo Governo do Estado 
de Miranda em prceria com o Ministério de Serviços Penitenciários e o Ministério de Educação 
Universitária, Ciência e Tecnologia.

El petro, moeda digital da venezuela, desafia sanções 
econômicas

Do Intercept Brasil

PARA A INTERNET, soou como piada quando Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela,
anunciou três meses atrás que a Venezuela estava criando a própria moeda digital, o Petro. A medida, 
divulgada durante seu programa dominical (sim, ele tem um show de cinco horas), pode ter rendido 
ironias infinitas, mas alguém não achou graça: Donald Trump.
No dia 20, três dias antes do começo das negociações do Petro, o presidente dos Estados Unidos 
atacou a criptomoeda, proibindo cidadãos americanos de comprá-la. A ordem executiva, assinada 
pelo próprio Trump em vez do secretário de Tesouro, como habitual, é um recado claro: ele não vai 
permitir que Maduro contorne as sanções impostas no ano passado à economia venezuelana. “Se a 
tentativa da Venezuela é nova, não tem nada de novo sobre as restrições a países”, disse Jerry Brito, 
do Coin Center, um think tank americano.
O objetivo é, claro, debilitar o governo da Venezuela.
O objetivo é, claro, debilitar o governo da Venezuela. Mas o que está por trás desta guerra é muito 
maior do que a disputa com Maduro: Trump quer impedir que as moedas digitais ou criptomoedas 
enfraqueçam a política de aplicar sanções econômicas contra outros países.
Desde que as finanças internacionais se formaram como hoje, a partir do fim da Segunda Guerra, 
parte importante da influência dos Estados Unidos e, hoje, da União Europeia vem da capacidade de 
punir aqueles que saem da linha, congelando bens dos estados e de cidadãos e proibindo comércio e 
investimento. A lista atual de renegadosinclui Rússia, Irã, Coreia do Norte, Síria e Cuba, além da 
própria Venezuela, todos alvos de sanções e bloqueios hoje em vigor. O Iraque foi um participante 
até o ditador Saddam Hussein ser derrubado, em 2003.
De acordo com um estudo da ONU, sanções econômicas no país foram responsáveis pela mortes de 
até 576 mil crianças. Questionado sobre esse fato, a então-Secretária de Estado dos EUA, Madeleine 
Albright, disse: “Acredito que é uma decisão muito difícil, mas o preço — acreditamos que vale a 
pena”. (Mais tarde, ela afirmou ter se arrependido da declaração.)
A eficácia sempre foi dúbia, vide os paraísos fiscais, o contrabando que corre solto nas fronteiras 
destes mesmos países e a natureza econômica de regimes autoritárias. E, no fim, pouco ajuda a 
derrubar ditadores – Bashar al-Assad, da Síria, manda lembranças. Mas funciona que é uma beleza 
para arruinar economias.
Há três anos, estive no Irã, sob sanções americanas desde a revolução islâmica de 1979. Boa parte da 
infraestrutura do país data desta época. A elite corrupta, ligada ao regime e ao petróleo, vive 
refugiada no norte de Teerã, onde, ao pé de resorts visitados por milionários russos e árabes, as ruas 
imitam o estilo das capitais europeias, os prédios são luxuosos como alguns do Oriente Médio e não 
faltam nem as lojas da Adidas ou da Apple – vendendo produtos importados de Dubai ou da Turquia.
Os aiatolás? Continuam inabaláveis no poder.
Já no centro e no sul da cidade, sobram prédios em ruínas, a violência é sem controle, e a população 
sofre os efeitos do bloqueio, sem empregos ou consumo, e é controlada com mão de ferro. O sistema 
financeiro vive no caos. Não há sequer cartão de crédito: tudo tem que ser pago com quantidades 
impressionantes de cédulas – tente se imaginar carregando 8 milhões de riais, a moeda local, pela 
diária de hotel.
E aí que entram as criptomoedas e a cartada de Maduro.
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O SUPREMO VIROU UM CAMPO DE BATALHA: "NARCISO" BARROSO MANDOU PRENDER ANTES DE INTERROGAR


O "Narciso" Ministro Luiz Roberto Barroso não agiu de acordo com o artigo 5º. da 
constituição, o dos direitos fundamentais do indivíduo, pilar da nossa carta magna, ao 
autorizar a prisão temporária de 13 pessoas envolvidas com Temer em tenebrosas transações"; 
"Como o instrumento da condução coercitiva, que seria o apropriado nesse caso foi proibido 
monocraticamente pelo ministro Gilmar Mendes e aguarda decisão definitiva do plenário, 
Barroso optou pelas prisões provisórias", "Em vez de mandar interrogar antes de prender, ele 
mandou prender antes de interrogar. O precedente é perigoso. Vai que a moda pega"



SEXTA FEIRA SANTA: JUDEUS E FARISEUS DE ISRAEL ATACAM MARCHA PACIFICA E MATAM 16 PALESTINOS E FEREM MAIS DE DOIS MIL !

Pelo menos 16 palestinos morreram e cerca de 2 mil ficaram feridos na Marcha do Retorno, 
um protesto organizado pelo Hamas na fronteira entre Gaza e Israel, e a ONU teme que a 
situação possa piorar ainda mais na região; afirmações foram feitas nesta sexta-feira (30) pelo 
subsecretário de Assuntos Políticos da ONU, Tayé-Brook Zerihoun, em uma reunião de 
emergência convocada pelo Conselho de Segurança para analisar a violência registrada na 
sexta na Faixa de Gaza

A ONU afirmou que teme que a situação em Gaza se deteriore nos próximos dias e pediu que Israel 
só utilize "força letal" como último recurso.
As afirmações foram feitas nesta sexta-feira (30) pelo subsecretário de Assuntos Políticos da ONU, 
Tayé-Brook Zerihoun, em uma reunião de emergência convocada pelo Conselho de Segurança para 
analisar a violência registrada na sexta na Faixa de Gaza.
Pelo menos 16 palestinos morreram e cerca de 2 mil ficaram feridos na Marcha do Retorno, um 
protesto organizado pelo Hamas na fronteira entre Gaza e Israel.
A reunião do Conselho de Segurança seria fechada, mas, ao não haver consenso sobre a publicação 
de uma declaração conjunta no fim do encontro, decidiu-se que o encontro fosse aberto.
No relatório apresentado ao Conselho, Zerihoun fez um relato das diferentes informações recebidas 
pela ONU sobre os incidentes violentos e disse que estava monitorando de perto a situação.
"Existe o temor que a situação possa se deteriorar nos próximos dias. É imperativo que as crianças 
não sejam utilizadas como alvo", afirmou o subsecretário de Assuntos Políticos da ONU.
Zerihoun pediu que as tropas israelenses assumam uma postura de "máxima contenção", a fim de 
evitar mais mortes.
"A força letal só deve ser usada como último recurso", disse Zerihoun, que pediu uma "adequada 
investigação" sobre os fatos ocorridos na sexta.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, por meio de um porta-voz, afirmou estar 
"profundamente preocupado" com a violência em Gaza e pediu uma investigação independente e 
transparente.
"Essa tragédia ressalta a urgência de revitalizar o processo de paz na região", afirmou o porta-voz, 
Farhan Haq.
A reunião do Conselho de Segurança, convocada a pedido do Kuwait, durou cerca de duas horas e 
meia. Algumas das principais potências, como Estados Unidos, Reino Unido, França e Rússia, 
estavam representadas por diplomatas de segundo ou terceiro escalão.
O embaixador da Suécia, Carl Skau, classificou a situação em Gaza como "terrível". "Nossa 
prioridade agora deve ser evitar uma escalada maior. Todas as partes, particularmente as forças de 
segurança de Israel, devem adotar a contenção", afirmou.
Nenhum representante de Israel participou do encontro. Como convidado, Riyad Mansour, diplomata 
palestino, considerou como "massacre" os fatos registrados na sexta em Gaza.
"A maioria dos manifestantes era pacífica, não representava nenhuma ameaça para as forças de 
segurança de Israel", disse Mansour.

COMPARAÇÕES: BOSTONARO E LULA EM CURITIBA


Bolsonaro desafiou Lula a mostrar na capital paranaense na última quarta-feira quem levaria mais 
pessoas para as ruas sem pagar.Ambos convocaram manifestações para a Praça Santos Andrade, em 
Curitiba. Uma manifestação na quarta e a outra, na quinta. Confira as fotos de cada uma.
Cerca de 500 partidários do deputado ultraconservador se concentraram no aeroporto para esperar o 
candidato que elogia a ditadura militar (1964-85) e seus métodos de tortura.
Alguns exibiam bonecos com a figura do ex-paraquedista de 63 anos, segundo colocado nas 
pesquisas com metade das intenções de voto de Lula.

Para incrementar a aposta, Bolsonaro marcou manifestação na mesma praça Santos Andrade, no 
Centro de Curitiba, na quinta-feira (29). Nenhum dos apoiadores do político compareceu ao local 
marcado.
O ato estava previsto para começar às 10h30 e a imprensa havia sido convidada pela assessoria na 
noite anterior, enquanto ainda acontecia o ato de encerramento da caravana do ex-presidente Lula 
pelo sul do país.



Às 11h, Bolsonaro passou pelo local. Vazio.





Bolsonaro prometia lavar as escadarias da UFPR: “A ideia é esta mesmo, lavar a praça que foi usada 
por Lula, que deveria estar na cadeia e não fazendo caravanas pelo país. Vamos lavar esta sujeira que 
o PT fez e deixou no Brasil”, disse o político.

"BOTAFOGO" VAI APUNHALAR TEMER


Rodrigo Maia, mais conhecido como Botafogo vai ser o Judas da gangue de Temer
Por Tereza Cruvinel no Jornal do Brasil  

A prisão de amigos de longa data, todos próximos e relacionados a suspeitas de corrupção na área portuária, deve liquidar com as pretensões do presidente Michel Temer de concorrer à reeleição, ou mesmo de tornar-se figura de peso na disputa. Ele volta às cordas, depois da ofensiva com a agenda de segurança. Tornou-se agora realmente provável a apresentação, pela Procuradoria Geral da República, de uma terceira denúncia contra ele, que tramitaria na Câmara em ambiente político bem diferente daquele que permitiu a rejeição de outras duas. A principal diferença tem um nome: Rodrigo Maia. Ele, que comandaria a tramitação da denúncia, e seria o sucessor legal de Temer caso fosse aprovada, agora é candidato a presidente e distanciou-se muito do governo. Ele e o DEM perderiam a chance de uma disputa presidencial no cargo? O Centrão ajudaria?
Há outras diferenças. A base dividiu-se entre as diferentes candidaturas presidenciais do campo conservador, como as de Geraldo Alckmin (PSDB), Flavio Rocha (PRB) e Rodrigo Maia (DEM), fora o ensaio do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Ele que deixará o cargo para filiar-se ao MDB mas já sabendo que lá adiante poderia perder para Temer a candidatura pela sigla. Depois, os deputados agora já estão com a cabeça e os pés na campanha, muitos buscando desesperadamente o foro privilegiado para escapar de eventuais condenações. Já não se arriscariam tanto para defender um presidente tão impopular, do qual já tiraram o que podiam, em matéria de emendas e favores fisiológicos.
Mas que sentido haveria no afastamento de Temer agora, faltando apenas sete meses para a eleição? Tal movimento só trataria mais um solavanco ao país, comprometendo a tímida recuperação que a economia vem experimentando. Isso é o que diziam os políticos governistas quando examinavam a hipótese da terceira denúncia, antes das prisões desta quinta-feira, que têm um significado: se a procuradora-geral Raquel Dodge as pediu, e o ministro do STF Roberto Barroso (relator do inquérito sobre o decreto dos portos) as autorizou, é porque as investigações que vêm sendo feitas pela Polícia Federal avançaram. Há um mês foi autorizada a quebra do sigilo bancário de Temer, do coronel Lima, do ex-assessor Rocha Loures e de dois executivos da empresa portuária Rodrimar.
De fato, talvez o Brasil mais perdesse que ganhasse com uma nova troca de presidentes. No ambiente político envenenado que tomou conta do país, o mais importante é evitar a escalada da radicalização e garantir a realização das eleições. Elas são o único farol. Temer já não tem um programa a executar. Depois que a reforma previdenciária foi para o arquivo, suas prioridades são a intervenção no Rio, a ênfase na segurança e a venda de ativos, como a Eletrobrás (cuja privatização o Congressos resiste em aprovar) e o leilão de novas áreas de exploração de petróleo. Mas o Democratas pode não resistir à tentação, e Rodrigo teria o apoio do mercado e do empresariado. Manteria a política econômica e disputaria a reeleição no cargo, vantagem que ninguém despreza. Nem Temer, que vinha pensando seriamente nisso. Convém, portanto, prestar atenção ao fator DEM/Rodrigo Maia.
A investigação principal diz respeito à edição, em maio passado, do decreto dos portos, que aumentou de 25 para 35 anos a duração das concessões. Nas gravações do caso JBS, Rocha Loures trata dele com Rodrigo Mesquita, da Rodrimar. Eles citam o coronel Lima, apontado pelo delator Ricardo Saud como operador de Temer. O amigão José Yunes foi citado por outro delator, Lucio Funaro, como operador de propinas para Temer. Ambos foram presos. Mas estão sendo investigados também fatos anteriores ao exercício do mandato, que Temer deve tentar derrubar no plenário do STF. E com isso, a temperatura política subiu mais.

quinta-feira, 29 de março de 2018

NÃO É PIADA ! BOLSONARO ANUNCIA ATOR PORNO COMO MINISTRO DA CÚ....LTURA !!



O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL-RJ) publicou um vídeo no Twitter para anunciar o ator de 
filmes pornôs Alexandre Frota como futuro ministro da Cultura.
“Se você quer me ver presidente um dia eu quero te ver ministro da cultura, já imaginou, cara?”, 
antecipou Bolsonaro.
Pelo jeito, Bolsonaro quer um Brasil mais pornográfico.

MDB: AINDA FALTA O CHEFE


Com a operação Skala, deflagrada nesta quinta-feira 29 pela Polícia Federal, todos os 
principais operadores de Michel Temer estão presos; a lista inclui Henrique Eduardo Alves, o 
primeiro a trair a presidente Dilma Rousseff, Eduardo Cunha, que aceitou a farsa do golpe 
sem crime de responsabilidade, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, José Yunes, 
parceiro de Temer em negócios imobiliários, o coronel Lima, tesoureiro informal da família, e 
Wagner Rossi, operador político do MDB; depois desse verdadeiro strike, fica a questão: será 
que vão prender o chefe?.

247 – Todos os parceiros e operadores de Michel Temer, que usurpou o cargo da presidente Dilma 
Rousseff por meio de um golpe parlamentar, estão presos. A lista inclui Henrique Eduardo Alves, o 
primeiro a trair a presidente Dilma Rousseff, Eduardo Cunha, que aceitou a farsa do golpe sem crime 
de responsabilidade, Geddel Vieira Lima, do bunker de R$ 51 milhões, José Yunes, parceiro de 
Temer em negócios imobiliários, o coronel Lima, tesoureiro informal da família, e Wagner Rossi, 
operador político do MDB.
Ou seja: o que aconteceu nesta quinta-feira 29 foi um verdadeiro strike, que torna praticamente 
inevitável a terceira denúncia contra Michel Temer. O fato de o Brasil ser governado hoje por um 
personagem já denunciado por comando de corrupção e comando de organização criminosa, também 
deixa uma pergunta no ar: vão prender também o chefe?
Leia, abaixo, reportagem da Reuters:

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-assessor especial da Presidência, e amigo do presidente Michel Temer, José Yunes, informou o advogado de defesa de Yunes.
O advogado José Luis Oliveira Lima, que representa Yunes, chamou a prisão de ilegal e disse ser uma violência contra a cidadania. “É inaceitável a prisão de um advogado com mais de 50 anos de advocacia, que sempre que intimidado ou mesmo espontaneamente compareceu a todos os atos para colaborar”, disse Lima em nota.
A Polícia Federal informou que não vai se manifestar “a respeito das diligências realizadas na presente data” por determinação do Supremo Tribunal Federal. Procurado, o STF não estava disponível de imediato para comentar.
O Palácio do Planalto não respondeu de imediato a um pedido de comentário sobre a prisão de Yunes.
Yunes, que é advogado, teve seu sigilo bancário quebrado pelo ministro do STF Luís Roberto Barroso na mesma decisão em que foi decretada a quebra do sigilo de Temer no âmbito do chamado inquérito dos portos.
Nesse inquérito, Temer é investigado ao lado de aliados sob suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na edição do decreto para prorrogar os contratos de concessão e arrendamento portuários, que teria beneficiado a empresa Rodrimar S.A., que opera áreas do porto de Santos.
Também como parte dessa investigação, a PF enviou diversas perguntas a Temer no início deste ano, incluindo se ele sabia da entrega de valores pelo doleiro Lúcio Funaro a Yunes e se o presidente orientou Yunes a receber os recursos e se o dinheiro foi usado por Temer.
No início de 2017, em entrevista à revista Veja, Yunes afirmou que teria recebido um “pacote” de Funaro, a pedido do ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
De acordo com a emissora de TV Globonews, também foi preso nesta quinta-feira o dono da Rodrimar, Antonio Celso Grecco. Procurada, a Rodrimar não estava disponível de imediato.

GILMAR MANDA EDITOR DA FALHA DE SÃO PAULO ENFIAR PERGUNTA NA BUNDA


Quem pagou passagem para Lisboa?

Gilmar Mendes afirma que pergunta de repórter da Folha é molecagem

O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), chamou de molecagem pergunta da 
Folha sobre os custos com passagem aérea de viagem sua a Lisboa.
O jornal questionou o ministro se voltaria para o julgamento do habeas corpus de Lula em 4 de abril 
e se o voo para Portugal tinha sido pago pelo STF. 
A presença dele tornou-se incerta em razão de um seminário que será organizado em Lisboa pelo 
instituto do qual ele é sócio, o IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público).
“Devolva essa pergunta a seu editor, manda ele enfiar isso na bunda. Isso é molecagem, esse tipo de 
pergunta é desrespeito, é desrespeito”, disse o ministro por telefone, de Lisboa, ao repórter.
O ministro negou que o STF tenha pago pelos bilhetes e não informou quem os custeou.
“Vocês vivem de patrocínio, se vocês quiserem, montem a Folha, façam um dia a Folha rodar sem 
patrocínio, eu estive lá esses dias, patrocínio Souza Cruz escondido. Quem pagou meu hotel, quem 
pagou minha passagem foi a Souza Cruz”, disse.
Ele se referiu ao 2º Encontro Folha de Jornalismo realizado em fevereiro, em São Paulo, em que foi 
um dos convidados. O evento teve patrocínio da Souza Cruz, como constava do material de 
divulgação e de amplo painel atrás dos convidados.
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NASSIF: FACHIN NEWS PODE ESTAR ATUANDO COMO AGENTE PROVOCADOR


"Depois de derrotado na última votação do Supremo, Fachin se apresenta como o herói sem 
mácula e sem medo. Divulga as ameaças e garganteia: não tem medo de ameaças contra ele, 
mas apenas contra sua família. (...) É possível, sim, que tenha recebido ameaças isoladas. A 
jogada consistiu em dar divulgação e superdimensiona-las e montar o alarido. Em qualquer 
das hipóteses, Fachin está atuando como agente provocador", escreve o jornalista Luis Nassif


Em agosto de 2008, Veja praticou um dos maiores casos de fake news da história do jornalismo, com o caso do falso grampo no Supremo Tribunal Federal (STF).
Assinada pelos jornalistas Diego Escosteguy e Policarpo Junior, a reportagem se inseria na ofensiva para travar a Operação Satiagraha. Dizia que
a espionagem clandestina, uma praga histórica no país, está deixando de ser uma atividade de bandidos para transformar-se em rotina institucional. Nos últimos anos o Brasil vem demonstrando uma excessiva tolerância diante das violações à liberdade e à privacidade das pessoas em nome do combate à corrupção". 
Mais tarde, Policarpo seria diretamente envolvido em uma série de grampos em parceria com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, tendo como araponga Jairo Martins – que, na época do falso grampo no Supremo, era consultor de informática do então presidente do STF Gilmar Mendes. E Escosteguy se transformaria em um dos jornalistas que atuaram na linha auxiliar da Lava Jato, defendendo a tese de que o combate à corrupção justifica as violações à liberdade e à privacidade das pessoas.
Visto à distância, Satiagraha representou o ensaio, de fato, do modelo policialesco que, anos depois, tomaria conta do país.
Lembro o episódio para relatar a maneira como se criaram factoides para levar a opinião pública à ebulição e parar com a Operação.
A revista levantou uma série de episódios pelo Google e manipulou amplamente as conclusões. Atribuiu a Sepúlveda Pertence a frase que teria se aposentado do Supremo devido a grampos – o que ele negou peremptoriamente no mesmo sábado em que saiu a edição. E colocou o Ministro Marco Aurélio de Mello na galeria dos Ministros atacados por e-mails ameaçadores.
Em cima desse pout-pourri de denúncias fabricadas, Gilmar berrava aos quatro cantos contra o estado policialesco. E, com isso, conseguiu o que quis de Lula.
Ante um governo ingênuo e despreparado, o factoide deu certo, resultando no fim da Satiagraha, na saída do delegado Paulo Lacerda da ABIN (Agência Brasileira de Informações) e, por tabela, no desmonte total da disciplina da Polícia Federal que, dali em diante, se transformaria na maior fonte de desestabilização do regime. E, desta vez, com liberdade total.
Na ocasião, Marco Aurélio poderia aparecer como herói sem medo. Em vez disso, deu entrevista desmentindo a suposta gravidade da ameaça. Tratava-se de um caso banal de um funcionário público desequilibrado que enviou o e-mail e foi logo identificado, constatando-se que era mera bazófia.
Digo isso para mostrar como funciona a estratégia de criar, para fins políticos, um clima de boatos espalhando pânico. Aliás, a história está repleta desses exemplos.
Ao divulgar supostas ameaças recebidas por ele e sua família, o Ministro Luiz Edson Fachin avança um lance a mais na ampliação do Estado de Exceção. Quem está mais sujeito a ameaças? Ministros como Marco Aurélio, que se colocam contra a maré, ou Fachin, que faz o que a maioria vociferante quer?
No entanto, Marco Aurélio divulgou a informação sobre os mais de 2 mil telefonemas que recebeu, dos e-mails enviados e em nenhum momento se colocou como vítima. É bem provável que, entre os e-mails, houvesse uma ou outra ameaça de desequilibrado. Mas Marco Aurélio sabe da responsabilidade de um Ministro do Supremo, e evitou colocar lenha na fogueira.
Depois de derrotado na última votação do Supremo, Fachin se apresenta como o herói sem mácula e sem medo. Divulga as ameaças e garganteia: não tem medo de ameaças contra ele, mas apenas contra sua família.
Que tipo de ameaças, não se sabe. Pode ser algum desequilibrado de esquerda, pode ser uma armação de um MBL – que esta semana mesmo foi denunciado por armar operações para se vitimizar -, pode ser um e-mail isolado.
Em um momento em que a caravana de Lula recebe ameaças concretas, na forma de quatro balaços, que advogados críticos da Lava Jato têm suas residências invadidas, as declarações de Fachin permitem supor que o antigo advogado de movimentos de trabalhadores rurais, se prepara para a próxima etapa de sua vida política. Depois de vestir a capa do implacável, de recusar HC ao mesmo tipo de liderança rural que ele defendia antes, em ações que pavimentaram sua nomeação para o Supremo, presta-se agora ao papel de álibi para a ampliação do arbítrio.
É possível, sim, que tenha recebido ameaças isoladas. A jogada consistiu em dar divulgação e superdimensiona-las e montar o alarido. Em qualquer das hipóteses, Fachin está atuando como agente provocador.

ASSISTA: LULA FECHA CARAVANA COM CHAVE DE OURO E CULPA GLOBO POR CLIMA DE ÓDIO


Em um discurso antológico no encerramento de sua caravana pelo Sul, durante ato em 
Curitiba na noite desta quarta-feira 28, que reuniu uma multidão, o ex-presidente Lula fez um 
longo relato de todos os atos de violência ao longo da viagem, desde Rio Grande do Sul e Santa 
Catarina, até chegarem ao Paraná; "Eu não tô falando isso pra me queixar, eu só queria dizer 
para vocês que isso tem responsabilidade. A imprensa foi conivente com isso o tempo inteiro. O 
culpado desse ódio no Brasil chama-se Rede Globo de Televisão", destacou; "Alguns chegaram 
a defender os atos da caravana", disse ainda, sobre jornalistas

247 - Em discurso no ato de encerramento de sua caravana pela Região Sul, que lota a Praça Santos 
Andrade, em Curitiba, na noite desta quarta-feira 28, o ex-presidente Lula fez um longo relato de 
todos os atos de violência ao longo da viagem, desde Rio Grande do Sul e Santa Catarina, até 
chegarem ao Paraná. Segundo os organizadores, mais de 15 mil pessoas se reuniram na praça para o 
ato.
"Eu não tô falando isso pra me queixar, eu só queria dizer para vocês que isso tem responsabilidade. 
A imprensa foi conivente com isso o tempo inteiro. O culpado desse ódio no Brasil chama-se Rede 
Globo de Televisão", criticou. "Alguns chegaram a defender os atos da caravana", lembrou.
Lula voltou a lembrar que é criticado em todos os telejornais da emissora. "O que eles não se 
conformam é que quanto mais eles falam mal de mim, mais eu subo nas pesquisas", comentou.
Lula contou que no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, já haviam jogado ovos, pedras e 
fecharam a estrada para impedir a passagem dos ônibus. "Quando chegamos no Paraná, pensei: 'É 
um Estado tranquilo'. Quando chegamos a Francisco Beltrão, a estrada já estava bloqueada", disse.
Uma das integrantes da comitiva chegou a ir para o hospital por hemorragia e um dos coordenadores 
teve a "orelha descepada", destacou ainda o ex-presidente, em referência ao ex-deputado Frateschi 
(leia mais). "Guardem o rojão para fazer a minha festa no dia 1º de janeiro", provocou.
O ex-presidente disse que, se quisesse fazer campanha, "não faria esse percurso, em locais 
desabitados, onde tem mais cabeça de gado do que gente". "Eu não iria pra Bagé fazer campanha. 
Mas eu queria ir lá pra conhecer a Unipampa, que eu criei", lembrou, sobre a primeira cidade por 
qual passou a caravana, no Rio Grande do Sul.
Mas Lula contou que, quando chegou à universidade, "tinha lá um grupo com tratores cercando a 
estrada. Não era muita gente, era pouca, mas não queriam que eu visitasse. O MP ameaçou até o 
reitor, que ficou com medo e não foi me receber, fui recebido pelos alunos e dois diretores muito 
apavorados".
"O reitor disse que não me recebeu porque seria fazer política", contou. "O que eu acho um absurdo 
é o Ministério Público não respeitar a autonomia universitária! E não deixar a gente entrar na 
universidade", criticou. Lula anunciou ainda que tem "duas caravanas pra fazer: uma no Norte e 
outra no Centro-Oeste".
O ex-presidente disse não ter "nada contra a Lava Jato", mas sim "contra a mentira". "Eu estou sendo 
vítima de uma mentira", disse. O ex-presidente também anunciou que irá processar a Netflix pela 
série O Mecanismo, de José Padilha, que conta mentiras contra ele e o PT.
Confira a íntegra do discurso:

HOMENS QUE SACARAM ARMAS CONTRA MEMBROS DA CARAVANA SÃO POLICIAIS E DELEGADO QUE INVESTIGAVA ATENTADO AO LULA DIZ QUE PERDEU INQUÉRITO POR RAZÕES POLITICAS


Reportagem da revista Fórum mostra que pelo menos dois soldados da Brigada Militar no 
município de Bagé (RS), no último dia 19 de março, sacaram suas armas e apontaram para 
integrantes da caravana Lula pelo Brasil; o homem armado que aparece em destaque na 
imagem acima é conhecido como Soldado Corrêa e faria parte de uma equipe de inteligência 
da brigada, que se mistura em manifestações vestindo trajes civis, teoricamente em busca de 
identificar e impedir atitudes violentas e contrárias à lei realizadas durante protestos populares.

Revista Fórum -Pelo menos dois soldados da Brigada Militar no município de Bagé (RS), no último
dia 19 de março, sacaram suas armas e apontaram para integrantes da caravana Lula pelo Brasil. O 
homem armado que aparece em destaque na imagem acima é conhecido como Soldado Corrêa e 
faria parte de uma equipe de inteligência da brigada, que se mistura em manifestações vestindo trajes 
civis, teoricamente em busca de identificar e impedir atitudes violentas e contrárias à lei realizadas 
durante protestos populares.
Testemunhas que estavam no local, no entanto, afirmam que os policiais em questão em nenhum 
momento tentaram impedir a violência de manifestantes pró-Jair Bolsonaro e apenas sacaram suas 
pistolas quando integrantes da Caravana Lula pelo Brasil se aproximaram de um grupo da direita que 
agrediam um participante da caravana.
Um integrante da marcha que teve uma das armas apontada para o seu peito, e que pediu para não ser 
identificado por temer represálias, descreveu: "Eram pelo menos quatro homens armados. Nossos 
companheiros estavam sendo agredidos do lado deles, e não fizeram nada. Quando chegamos para 
ajuda-los, então os homens sacaram as armas, apontaram para nós mandando que a gente ficasse 
longe. Em nenhum momento se identificaram como policiais. em nenhum momento pareceu que 
estavam ali para manter a lei e a ordem", descreve o membro da caravana.
Já a Brigada Militar não confirma nem nega que os homens da foto são policiais. A reportagem da 
Fórum conversou com o major Euclides Maria da Silva Neto, chefe da comunicação da Brigada 
Militar, e mostrou a ele as imagens. Ele disse não identificar de pronto o rosto dos agentes, mas disse 
que a brigada mantém agentes infiltrados em manifestações e concluiu afirmando que "a Brigada 
Militar está apurando as circunstâncias que envolvem o fato".
Delegado que investigava atentado à caravana diz que perdeu 


Delegado Wilkinson diz que jamais permitirá interferência política e reafirma tese de tentativa 
de homicídio no atentado a Lula

O delegado que foi afastado do inquérito sobre o atentado a Lula divulgou nota, em papel timbrado do Sindicato dos Delegados de Policia do Estado do Paraná, do qual é diretor de comunicação. Ele confirma o que tinha dito em conversas no grupo de WhatsApp, às quais o DCM teve acesso.
“O enquadramento legal dado a um caso por um Delegado de Polícia deve se fundamentar exclusivamente em critérios técnicos, jamais em critérios políticos, pois Polícia é neutra. “Os governos passam, as sociedades morrem, a polícia é eterna…” (Honoré de Balzac)”, escreveu ele. Na nota, ele lembra que era dele o plantão no dia do atentado — pelas regras de distribuição de inquérito, a investigação deveria ser mantida sob sua condução — o que não ocorreu.
Segundo reportagem da revista Veja, a Secretaria de Segurança Pública não gostou da declaração que ele deu, no sentido de que considerava tentativa de homicídio o ocorrido em Laranjeiras do Sul.
“Não há precipitação alguma em concluir o óbvio, que se há disparo de arma de fogo em direção a diversas pessoas em um ônibus, isso será considerado, em um primeiro momento, tentativa de homicídio, aqui e em qualquer lugar do mundo, embora se respeite opiniões diversas, desde que juridicamente fundamentadas”, insistiu ele.
Por fim, escreveu:
“Este Delegado possui 10 anos de experiência auxiliando os Procuradores em investigações no honroso Ministério Público do Trabalho e dois anos na nobre Polícia Civil do Paraná e jamais permitirá interferências políticas, de quem quer que seja, no exercício de suas atribuições, posto que isso sim seria um atentado à ordem jurídica em vigor e à função de Delegado de Polícia e adotará, se necessário for, as devidas medidas legais e administrativas contra qualquer pessoa que interfira no livre exercício do seu múnus público de defender a tão sofrida sociedade do interior paranaense.”

BOSTONARO SIMULA “TIRO” NA CABEÇA DE LULA EM CURITIBA



POR FERNANDO BRITO


Os jornais não deram, mas recebi a foto (e verifiquei cuidadosamente a sincronia com o vídeo
gravado de cima do palanque, num ângulo que não permite ver a cena inteira)onde hoje, na frente do 
Aeroporto de Curitiba, Jair Bolsonaro simula estar dando um tiro da cabeça de um “Lula” 
representado por um boneco, como você pode ver acima.
Menos de um dia depois de terem disparado quatro tiros contra os ônibus da caravana do ex-
presidente ao Paraná, o gesto não merece outro nome senão o de incitação ao crime.
Tratando-se de alguém que disputa o cargo de Presidente e de alguém que sugere a liberação geral 
das armas, a cena tem uma simbologia que autoriza a quem quiser achar que aqueles ou novos tiros 
contra Lula são o resultado da provocação explícita.
A cena se deu diante de ao menos uma centena de seus partidários, que gritavam “República de 
Curitiba”, expressão que se tornou símbolo da perseguição político-judicial a Lula, mas os jornais – 
todos presente ao local, não registram nem em imagens, nem no texto.
Ainda que abjeta, a imagem adverte sobre com quem se está lidando: um incitador ao crime.

Suspeitos de atentado a Lula são denunciados ao MP do Paraná
O Ministério Público do Paraná já tem dez suspeitos do atentado a caravana do ex-presidente Lula. A denúncia foi feita pelo Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia (CAAD). A notícia crime que identifica as pessoas foi construída a partir de relatos que chegaram via e-mail e foram entregues ao procurador e coordenador do Centro de de Apoio de Direitos Humanos, Olympio de Sá Sotto Maior.
De acordo com a advogada Tânia Mandarino, o coletivo recebeu mais de cem emails com denúncias. O planejamento do atentado à caravana é um deles. Nas imagens printadas de uma conversa de Whatsapp e que foram entregues ao MP, os suspeitos conversam sobre a compra da arma que será utilizada e do artefato conhecido como miguelito, que serviria para furar os pneus dos ônibus.
Na mensagem, uma suspeita pergunta. “Onde se arruma esses miguelitos”. Outro membro do grupo complementa com “Nao vamos dar chanse nem deles desseren do onibus (sic)”. Outro integrante explica como comprar arma que seria utilizada no atentado: “Vai na loja de arma compra uma puma 38 ou 44 é mais fácil que do q vc imagina (sic)”, orienta o homem que tem a identidade ainda sobre sigilo. De acordo com sites especialistas em armas, Puma se trata de uma “carabina de ação por alavanca, com ferrolho de duplo trancamento, percursor flutuante e cão exposto”.


Print anexado a notícia crime

O coletivo solicitou ao Ministério Público que o atentado seja considerado crime federal e pediu a prisão preventiva dos suspeitos, principalmente de um deles que possui diversas armas regularizadas e participa de movimentos de extrema direita. “Na denúncia, um suspeito é considerado de grande perigo, pois tem porte de armas e seria ligado ao MBL. Estamos considerando esse grupo como é formação de quadrilha, pois eles planejavam um atentado contra a caravana”, alerta Mandarino.
Além dos casos registrados no Paraná, o CAAD também vai relatar outros incidentes ocorrendo em Santa Catarina e o Rio Grande do Sul. O pedido é que o Ministério Público do Paraná encaminhe as denúncias para os Estados vizinhos. A notícia crime identificou 29 suspeitos.
Abertura de investigações
Já o procurador e coordenador do Centro de de Apoio de Direitos Humanos, Olympio de Sá Sotto Maior demonstrou preocupação com a escalada da violência no Brasil e no Paraná. Ele disse que é inadmissível que se aproximando do período eleitoral políticos sejam atacados por pensarem diferente. “A democracia sofre com esses tipo de atitude criminosa. Não dá pra se imaginar que amanhã o Alckmin venha ao Paraná, ou Bolsonaro, e aqueles que não os apoiem atuem no sentido de impedir o acesso, ou jogar pedras ou atirar. É uma barbárie inaceitável e o Ministério Público vai cumprir com sua função para que haja punição desses responsáveis”, esclarece o procurador.

terça-feira, 27 de março de 2018

LULA SOBRE OS FASCISTAS CALOTEIROS DO OGRO NEGOCIO: ELES TÊM É MEDO QUE EU GANHE NO 1º TURNO


Recebido pelo povo de Quedas do Iguaçu, no Paraná, o ex-presidente comentou nesta tarde os 
ataques violentos contra o ônibus de sua caravana pela região Sul; "Ontem em Francisco 
Beltrão (PR), colocaram fogo em pneus pra gente não passar. É essa gente que diz defender a 
paz, que se enrola na bandeira do Brasil pra dizer que são democráticos", disse; para Lula, os 
agressores querem lhe "tirar da disputa porque sabem que se eu for candidato, posso ganhar 
no primeiro turno"; Lula fez ainda uma promessa: "Quando eu virar presidente quem ganha 
até cinco salários mínimos não pagará imposto de renda"; assista

Paraná 247 - Recebido por uma multidão nesta terça-feira 27 em Quedas do Iguaçu, no Paraná, o ex-presidente Lula comentou as agressões de grupos fascistas contra o ônibus de sua caravana na região Sul. "Ontem em Francisco Beltrão (PR), colocaram fogo em pneus pra gente não passar. É essa gente que diz defender a paz, que se enrola na bandeira do Brasil pra dizer que são democráticos", discursou.
"Agora olha a sem-vergonhice. Eles compram ovos pra jogar na gente, mas não paga decentemente a empregada na casa deles", criticou. "Seria muito mais digno doar esse ovo para quem tem fome. Ou até pra gente da caravana fazer um omeletinho", completou.
Para Lula, os agressores buscam, com os atos, te tirar da disputa para que ele não vença no primeiro turno. "Eles querem me tirar da disputa porque sabem que se eu for candidato, posso ganhar no primeiro turno". "Estou indignado porque eles estão criando um processo de mentiras para evitar que o @LulapeloBrasil seja candidato", acrescentou.
O ex-presidente lembrou de ações de seu governo que beneficiaram produtores rurais. "Eu visitei pequenos produtores que estão vendendo leite a preço menor que o preço de custo. Como o governo pode deixar que um produtor fique refém do mercado assim? Foi por isso que fizemos políticas públicas como o PAA, que protegiam o pequeno produtor", destacou.
E fez uma promessa importante: "Chega do povo pobre pagar por atos de irresponsabilidade que não foi ele que cometeu. Quando eu virar presidente, quem ganhar menos de 5 salários mínimos não vai pagar imposto de renda".
Assista à íntegra de seu discurso:

segunda-feira, 26 de março de 2018

LULA: 'TEM UM CANALHA ESPERANDO PRA GENTE DAR UMA SURRA NELE. NÃO VAMOS'


Ex-presidente Lula discursou em São Miguel do Oeste para milhares de pessoas que se 
prepararam para receber a Caravana Lula pelo Brasil no interior de Santa Catarina; antes do 
encerramento da jornada, a caravana - a exemplo do que aconteceu no Rio Grande do Sul - foi 
atacada com ovos e e pedradas; "Tem um canalha esperando que a gente vá lá e dê um surra 
nele. A gente não vai fazer isso. Espero que a Polícia Militar tenha a responsabilidade de entrar 
naquela casa, pegar esse canalha e dar um corretivo nele. Esse cara ou é um débil mental ou 
não tem o menor apreço por qualquer ser humano. Esse canalha deveria saber que tem 
crianças aqui", alertou Lula.

Rede Brasil Atual - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou na noite de domingo (25) no centro de São Miguel do Oeste para mais uma multidão de trabalhadores, estudantes, agricultores familiares e populares que se prepararam para receber a Caravana Lula pelo Brasil no interior de Santa Catarina. Antes do evento de encerramento da jornada, a caravana foi atacada na estrada por grupos criminosos, segundo os organizadores, que a estão perseguindo desde o Rio Grande do Sul, sem reação da polícia e das autoridades.
Antes do episódio, Lula havia visitado empreendimentos agrícolas familiares em Nova Erechim. E depois, teve o mesmo compromisso com trabalhadores de São Miguel. Ao encerrar a agenda do dia, o ex-presidente foi contundente com a agressividade dos "canalhas sem cara" que estavam atirando ovos do alto de um prédio vizinho ao ato público.
"Tem um canalha esperando que agente vá lá e dê um surra nele. A gente não vai fazer isso. Eu espero que a Polícia Militar tenha a responsabilidade de entrar naquela casa, pegar esse canalha e dar um corretivo nele. Esse cara ou é um débil mental ou não o menor apreço por qualquer ser humano. Esse canalha deveria saber que tem crianças aqui", alertou.
O pré-candidato à presidência da República lembrou outras disputas e derrotas, com resignação. E lembrou a ideia da caravana, a partir do início dos anos 1990, como uma forma de discutir projetos para um país continental, de acordo com a realidade de cada região.
"Em andei 91 mil quilômetros de barco, de trem, de ônibus, e nunca na minha vida eu vi a cena que eu vi começar de Bagé (no dia 19). A caravana começou por lá por que eu queria conhecer a universidade que eu criei. Esses canalhas colocaram alguns tratores na entrada para que eu não conseguisse entrar. Nós entramos", disse. "Nós saímos de lá, e em toda cidade que a gente foi, lá estavam eles."
Neste domingo, o coletivo Advogados e Advogadas pela Democracia, no Paraná, onde a comitiva de Lula chega nesta segunda-feira, propôs a formação de uma força-tarefa contra crimes e ameaças virtuais à caravana. A ideia é catalogar catalogar os episódios de ataque e encaminhar medidas penais. "Pedimos a todas e todos que estejam atentas/os, printem as telas que encontrarem e enviem para o e-mail advogademocracia@gmail.com", diz postagem do coletivo. "Caso conheçam o autor de postagem criminosa, gentileza nos enviar texto com nome e cidade, bem como outros dados que possam identificar a pessoa."

MEIRELLES FOGE DO FRACASSO E SAI DO GOVERNO


Meirelles decide renunciar à Fazenda para trabalhar 

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, decidiu deixar o cargo no início de abril, filiar-se ao 
MDB e tentar viabilizar sua candidatura ao Palácio do Planalto.
Segundo a Folha apurou, o ministro bateu o martelo na sexta-feira (23), em conversa com o 
presidente Michel Temer, e indicou os nomes dos secretários da pasta Mansueto Almeida 
(Acompanhamento Fiscal) e Eduardo Guardia (Secretaria-Executiva) para sucedê-lo. (...)
___________________________________

FASCISTAS ATACAM CARAVANA DE LULA SOB RISOS DA POLÍCIA CATARINENSE


A caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi atacada, nesta tarde, na região de 
São Miguel do Oeste, em Santa Catarina. "Agora fomos atacados em São Miguel do Oeste 
agora", escreveu o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), às 15h24. "Polícia assistiu. Poderia ter 
ocorrido uma tragédia. Pedras. Ovos. Pau. Polícia ria. E olhava. Gravíssimo. Criminoso o que 
está acontecendo", disse o parlamentar; desesperada com a força de Lula, direita parte para 
atentados e atos fascistas. O ônibus foi atacado, Paulo Frateschi foi agredido com uma pedra e 
um professor foi atingido na cabeça; dias antes, quatro militantes do PT também foram 
agredidas e hospitalizadas;

APESAR DE AGRESSÕES, CARAVANA DO PT CONTINUA
Mesmo sendo vítima de ataques fascistas, a caravana do ex-presidente Lula pelo Sul do Brasil 
segue conforme o programado; no domingo, o grupo se despediu de Santa Catarina e, nesta 
segunda, entra na reta final do roteiro, chegando ao Paraná; "Firmes e fortes, em favor da 
democracia, dos direitos do povo, da vida! A Caravana continua!"

PADILHA DEFENDE DIREITO DE MENTIR NA SUA SÉRIE NA NETFLIX E AGRIDE DILMA


Incapaz de responder às diversas acusações de que fraudou fatos históricos, o cineasta José 
Padilha, que dirige a série 'O Mecanismo', defendeu o direito de mentir e atribuir ao ex-
presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma frase do senador Romero Jucá (PMDB-RR), sobre 
"estancar a sangria", dita justamente para justificar o golpe de 2016; “Jucá não é dono dessa 
expressão", disse Padilha; na sua lógica, seria portanto justificável atribuir frases de Hitler a 
judeus; Padillha também agrediu a presidente deposta Dilma Rousseff; "se a Dilma soubesse 
ler, não estaríamos com esse problema”, afirmou; em nota, Dilma afirmou que a "má-fé de 
Padilha é gritante" e a Netflix se tornou alvo de boicote no Brasil.

247 – O cineasta José Padilha, responsável pela série '' O Mecanismo", da Netflix, que distorce deliberadamente diversos fatos históricos e, portanto, tenta manipular a opinião pública brasileira, defende o direito à mentira. Incapaz de responder às diversas acusações de fraude factual, ele sustenta ser correto atribuir ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva uma frase do senador Romero Jucá (PMDB-RR), sobre "estancar a sangria", dita justamente para justificar o golpe de 2016;.
“Jucá não é dono dessa expressão", disse Padilha, em reportagem de Flávio Ferreira e Gustavo Fioratti, publicada na Folha de S. Paulo. De acordo com sua lógica, seria portanto justificável atribuir frases de Hitler a judeus perseguidos na Segunda Guerra Mundial.
Mais do que isso, Padillha também agrediu a presidente deposta Dilma Rousseff. “‘O Mecanismo’ é uma obra-comentário. Na abertura de cada capítulo está escrito que os fatos estão dramatizados, se a Dilma soubesse ler, não estaríamos com esse problema”, afirmou.
Em nota, Dilma afirmou que a "má-fé de Padilha é gritante" e a Netflix se tornou alvo de boicote no Brasil, em razão da fraude filmada por Padilha.
Leia, abaixo, a nota da presidente deposta Dilma Rousseff:
O país continua vivo, apesar dos ilusionistas, dos vendedores de ódio e dos golpistas de plantão. Agora, a narrativa pró-Golpe de 2016 ganha novas cores, numa visão distorcida da história, com tons típicos do fascismo latente no país.
A propósito de contar a história da Lava-Jato, numa série “baseada em fatos reais”, o cineasta José Padilha incorre na distorção da realidade e na propagação de mentiras de toda sorte para atacar a mim e ao presidente Lula.
A série “O Mecanismo”, na Netflix, é mentirosa e dissimulada. O diretor inventa fatos. Não reproduz “fake news”. Ele próprio tornou-se um criador de notícias falsas.
O cineasta trata o escândalo do Banestado, cujo doleiro-delator era Alberto Yousseff, numa linha de tempo alternativa. Ora, se a série é “baseada em fatos reais”, no mínimo é preciso se ater ao tempo em que os fatos ocorreram. O caso Banestado não começou em 2003, como está na série, mas em 1996, em pleno governo FHC.
Sobre mim, o diretor de cinema usa as mesmas tintas de parte da imprensa brasileira para praticar assassinato de reputações, vertendo mentiras na série de TV, algumas que nem mesmo parte da grande mídia nacional teve coragem de insinuar.
Youssef jamais teve participação na minha campanha de reeleição, nem esteve na sede do comitê, como destaca a série, logo em seu primeiro capítulo. A verdade é que o doleiro nunca teve contato com qualquer integrante da minha campanha.
A má fé do cineasta é gritante, ao ponto de cometer outra fantasia: a de que eu seria próxima de Paulo Roberto da Costa. Isso não é verdade. Eu nunca tive qualquer tipo de amizade com Paulo Roberto, exonerado da Petrobras no meu governo.
Na série de TV, o cineasta ainda tem o desplante de usar as célebres palavras do senador Romero Jucá (PMDB-RR) sobre “estancar a sangria”, na época do impeachment fraudulento, num esforço para evitar que as investigações chegassem até aos golpistas. Juca confessava ali o desejo de “um grande acordo nacional”. O estarrecedor é que o cineasta atribui tais declarações ao personagem que encarna o presidente Lula.
Reparem. Na vida real, Lula jamais deu tais declarações. O senador Romero Jucá, líder do golpe, afirmou isso numa conversa com o delator Sérgio Machado, que o gravou e a quem esclarecia sobre o caráter estratégico do meu impeachment.
Na ocasião, Jucá e Machado debatiam como paralisar as investigações da Lava Jato contra membros do PMDB e do governo Temer, o que seria obtido pela chegada dos golpistas ao poder, a partir do meu afastamento da Presidência da República, em 2016.
Outra mentira é a declaração do personagem baseado em Youssef de que, em 2003, o então ministro da Justiça era seu advogado. Uma farsa. A pasta era ocupada naquela época por Márcio Thomas Bastos. Padilha faz o ataque à honra do criminalista à sorrelfa. O advogado sequer está vivo hoje para se defender.
O cineasta não usa a liberdade artística para recriar um episódio da história nacional. Ele mente, distorce e falseia. Isso é mais do que desonestidade intelectual. É próprio de um pusilânime a serviço de uma versão que teme a verdade.
É como se recriassem no cinema os últimos momentos da tragédia de John Kennedy, colocando o assassino, Lee Harvey Oswald, acusando a vítima. Ou Winston Churchill acertando com Adolf Hitler uma aliança para atacar os Estados Unidos. Ou Getúlio Vargas muito amigo de Carlos Lacerda, apoiando o golpe em 1954.
O cineasta faz ficção ao tratar da história do país, mas sem avisar a opinião pública. Declara basear-se em fatos reais e com isso tenta dissimula o que está fazendo, ao inventar passagens e distorcer os fatos reais da história para emoldurar a realidade à sua maneira e ao seu bel prazer.
Reitero meu respeito à liberdade de expressão e à manifestação artística. Há quem queira fazer ficção e tem todo o direito de fazê-lo. Mas é forçoso reconhecer que se trata de ficção. Caso contrário, o que se está fazendo não está baseado em fatos reais, mas em distorções reais, em “fake news” inventadas.

DILMA ROUSSEFF

TV JUSTIÇA VAI CONTRATAR O BONNER! .... KKKKKKKKKKKKKK...........

Agora vai ser tudo decidido na Terceira Turma (da Globo)

Deu No AbEstadão:

Em meio a discussões sobre corte de gastos públicos, a TV Justiça, emissora pública oficial do Judiciário, pretende colocar em funcionamento a partir de agosto o novo sistema de câmeras em alta definição para transmissão ao vivo das sessões plenárias do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte vai gastar até R$ 2,9 milhões para realizar a troca de equipamentos de captação e transmissão. As sessões são televisionadas no programa Direto do Plenário, às quartas e quintas-feiras, e reprisadas em outros dias durante a programação.
(...) Investimento. Os R$ 2,9 milhões previstos serão usados para bancar novas câmeras de alta definição, lentes, monitores e sistema de operação à distância com controle e robótica. Há pelo menos duas empresas interessadas. O STF quer que elas comprovem experiência no fornecimento dos equipamentos. O sistema é considerado crítico, porque, em caso de mau funcionamento, afeta a transmissão do plenário.
A TV Justiça está buscando no mercado produtos com tecnologia de ponta, fabricados por líderes do mercado mundial de produção e transmissão de vídeo. A exigência é que as câmeras captem em full HD (resolução máxima da alta definição), mas não em ultra HD ou 4K, com qualidade quatro vezes superior. O 4K é considerado como próximo passo da tecnologia padrão de TVs e já foi usado em transmissões na Olimpíada do Rio, em 2014.
(...)

Dentre os países supostamente civilizados, onde há tribunais de Justiça e televisão, o Brasil da República Federativa da Cloaca é o ÚNICO que transmite sessões do Supremo ao vivo, pela tevê.
ÚNICO!
Precisa desenhar, amigo navegante?
Porém, diante dessa atualização tecnológica da TV Justiça, o ansioso blogueiro autor do best-selller "Manual Inútil da Televisão e outros bichos curiosos" tem algumas sugestões a fazer:
- contratar o William Bonner para âncora da TV Justiça, e assim abrir vaga para o Rodrigo Boccardi, autor da histórica reportagem sobre a moeda de um Real que provocou o acidente da TAM em Congonhas;
- instruir o diretor de tevê para fechar nas gravatas do Ministro auxílio Fux: são uma atração à parte!;
- no lugar da Procuradora Dodge que só fala platitudes - e se esquece do Ministro Gilmar - , sentar a Renata Fo-Frete e consultá-la sempre que a coisa ficar complexa demais - Fo-Frete dá complexidade ao óbvio!;
- deixar a Ana Maria Machado - imortal colunista do Globo Overseas aos sábados, quando ninguém lê jornal - de plantão na primeira fila da plateia, para, ao vivo, corrigir os assaltos à Língua Portuguesa ou traduzir o ininteligível, como o uso abusivo de "teratologia";
- proteger as câmeras em full HD com um guarda-chuva para que não venham a se deteriorar com os perdigotos do ministro Gilmar;
- deixar uma câmera atrás do computador do Ministro Gilmar para ver quem ele lê na blogosfera...;
- claro que o diretor do programa será o 12º Ministro do STF, o Ataulpho Merval: ele fará a pauta e vai transferir para a Terceira Turma - onde se sentam ele, a Cegonhóloga, o Elio Gaspari, a Monica da Puglia e o Ministro do STF de Caruaru, Joaquim Falcão - todos os assuntos de interesse do patrão - os filhos do Roberto Marinho;
- por fim a TV Afiada sairá do ar quando o Ali Kamel quiser!
- e só voltará ao ar quando o Ali Kamel quiser!

PHA

sábado, 24 de março de 2018

RELAXE E GOZE !! VIDEO: OTÁRIO BONNER E RENANTA VASCONCELOS FALANDO DA VITÓRIA DE LULA NO STF É IMPERDÍVEL!!


Otário Bonner dá notícia de que Lula tende a 
ganhar Habeas Corpus.... kkkkkkkk.....  
Enquanto isso.... 
“VAI CUIDAR DA SUA VARA, MORO”, DIZ 
MARCO AURÉLIO

OS PODRES DA BLA...BLA...RINA, QUANTO FATUROU USANDO A IMAGEM DE MARIELLE PARA PROMOVER O SERIADO DA NETFLIX ?


Por Kiko Nogueira 

Marina Silva precisa explicar a promoção que está fazendo da série “O Mecanismo”, da Netflix,
dirigida por José Padilha e inspirada em livro do filho de Miriam Leitão, Matheus, sobre a Lava Jato.
Nas redes, Marina está usando uma foto de Marielle Franco com o círculo vermelho usado na 
comunicação visual da campanha do seriado.
Isso serve de ilustração para um blablablá demagógico.
“Todos sabemos: o dinheiro que remunera o crime é o mesmo que financia o arbítrio policial, as 
milícias e grupos de extermínio. E todos estão ligados aos propinodutos da corrupção. 
#MariellePresente“, escreve.
Esse palavreado vazio e idiota dá link para um release mal disfarçado da produção que saiu no Valor.
“O cineasta José Padilha definiu bem em um artigo – que agora é lançado como seriado: há um 
mecanismo de exploração da sociedade, do qual o sistema político corrompido é um aspecto cada 
vez visível. Um sistema de esquemas”, afirma.
“As causas de Marielle são lutas contra o mecanismo, pois todos sabemos: o dinheiro que remunera 
o crime é o mesmo que financia o arbítrio policial, as milícias e grupos de extermínio. E todos estão 
ligados aos propinodutos da corrupção.”
Além de Marielle, Marina cita Chico Mendes e a irmã Dorothy.
O texto é de 23 de março, dia do lançamento no site de streaming. Evidentemente, estava pronto 
antes. Há duas alternativas:
Marina escreveu sem ver; 2) A Netflix ou Padilha lhe deram acesso, ela encarou uma maratona e 
sentou o dedo.
A pergunta que ela precisa responder é quanto custou o show.
Ou fez tudo de graça?
Para quem vive de discursos moralistas, apontando o dedo para o alheio, Marina tem a obrigação de 
explicar seu conforto para usar o cadáver fresco de Marielle para fazer merchandising.
Se ela não vê nenhum problema nisso, seus eleitores têm um problema mais grave.



NETFLIX DEVE UM PEDIDO DE DESCULPAS AO BRASIL

Chega a ser criminosa a série "O mecanismo", lançada pela Netflix na antevéspera do que seria a 
prisão do ex-presidente Lula; embora diga ser baseada em fatos reais, a série é uma coleção de "fake 
news"; entre as cenas mais grotescas, dirigidas pelo brasileiro José Padilha, o doleiro Alberto 
Youssef frequenta o comitê da campanha do PT, a presidente Dilma Rousseff grava um 
pronunciamento eleitoral sobre como "estocar vento", e o ex-presidente Lula diz a Michel Temer 
para não se preocupar com os "açougueiros" da JBS; "Padilha expressa todo o seu ódio pelo 
progressismo e nacionalismo brasileiros nessa série lamentável", saiba como protestar junto à Netflix.

TEMERZINHA DODGE É A MENSAGEIRA DO ARBÍTRIO, DIZ NASSIF


Luis Nassif

Finalmente, a Procuradora Geral da República Raquel Dodge explicita a que veio: aprofundar o arbítrio.
Nem se fale do absurdo de endossar a condução coercitiva. O papel da PGR é seguir as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF). Há uma turma que defende a condução, outra que a condena. Logo, não há jurisprudência formada. Qual a razão para Dodge endossar a versão mais radical, em um momento em que o arbítrio campeia sem freios pela Polícia Federal, por procuradores e juízes de primeira instância?
Essa decisão em favor do arbítrio foi apenas o primeiro sinal.
Antes disso, Dodge havia substituído a subprocuradora Ela Wieko como uma das representantes do Ministério Público Federal junto ao Supremo. Ela, figura referencial do MPF, foi substituída pelo subprocurador Juliano Villaverde.
Coube a ele, com delegação de Dodge, defender a maior aberração jurídica dos últimos tempos:  o mandato de condução coletiva. Por ele, qualquer policial pode invadir casas, ante a mera suspeita de que algum crime esteja sendo cometido. Trata-se de uma violência inconcebível, especialmente para as residências de menor renda. Não se trata de medida para o Jardim Paulista, mas para favelas e periferia.
Responsável pela colaboração internacional no âmbito da PGR, figura relevante de investigações históricas do MPF, como o caso Banestado, o procurador Vladimir Aras escreveu em seu Twitter:
“Uma lição que ecoa há 255 anos no mundo e que está no art. 5º da Constituição: a casa é o asilo inviolável do indivíduo. Por mais humilde que seja, que seja uma cabana, um casebre ou uma choupana em que entrem o frio e a chuva, nem o Rei da Inglaterra pode ali entrar sem direito”.
Tempos sombrios, de masmorras silenciosas, trazendo o que de pior existe no mais recôndito da alma das pessoas.

Dodge tornou-se mais um vulto exterminador, em um país que clama por pacificação.

"NARCISO" BARROSO, QUE DEUS NOS PROTEJA DOS HOMENS BONS


Luis Nassif
Luís Roberto Barroso é uma pessoa horrível, com a alma marcada indelevelmente pelas cicatrizes da vaidade mais superficial e profunda que já vi em uma pessoa pública. Superficial porque envolta em um exibicionismo vulgar, voltado permanentemente para os holofotes; profunda por ter se incorporado indelevelmente em sua personalidade. É a prova definitiva de que a ocasião faz o personagem.
Hoje em dia há essa dúvida atroz, supondo que a malta que emergiu das redes sociais, vociferante, implacável, habitava a alma de cada brasileiro, e apenas veio à tona no liberou geral das redes sociais.
Barroso – e Luiz Edson Fachin – são as demonstrações cabais de como, em espíritos mais fracos e/ou mais ambiciosos, o cinzelamento da personalidade pública se dá de acordo com as oportunidades de mercado.
Houve um tempo em que o mercado demandava sensibilidade social, solidariedade, defesa dos mais fracos. E ambos aproveitaram o espaço, Fachin na condição de advogado de movimentos sociais no campo.
Barroso, cuja meta de advogado sempre foi a busca dos grandes clientes corporativos, o sucesso financeiro pessoal, descobriu nas atuações pro bono (de graça) em temas morais a maneira de entrar em círculos internacionais. E, como bom empreendedor jurídico, defendeu teses polêmicas e moldou a faceta de humanista.
Depois, se valeu do mais brasileiro dos cacoetes – as demonstrações de falsa intimidade com os grandões – para montar um círculo de amizades internacionais.
Tempos atrás, foi apresentado a um jurista eminente da Universidade de Frankfurt. O padrão alemão, na apresentação entre dois juristas, consiste em cada qual declinar seu nome e sua especialidade. Barroso apelou ao padrão brasileiro:
- Sou muito amigo do seu colega Fulano de Tal.
E o alemão, impassível:
- Eu também.
Barroso, algo atrapalhado:
- E frequento a associação Tal.
E o alemão:
- Eu também.
E se afastou sem nada a dizer.
Mas foi assim, como anfitrião do reino encantado do Rio de Janeiro - que até hoje atrai a admiração e a fantasia dos mais velhos -, que, sem dispor de um estudo significativo sequer, Barroso montou seu círculo de amizades internacionais. Puro empreendedorismo com pitadas de coaching.
Quando refluiu a maré social e teve início a onda punitivista, não levou muito tempo para Barroso – e Fachin – se enganchar na nova onda, coincidentemente logo após sofrerem bulling de blogs de direita, explorando vulnerabilidades de seus escritórios de advocacia.
Fachin surpreendeu o mundo jurídico ao negar habeas corpus a uma liderança camponesa detida no centro-oeste. Logo ele.
Ambos votaram pela prisão após segunda instância. Logo após a votação, estive com Barroso e pude testemunhar o incômodo dos ataques de blog de direita do Paraná, repercutidos pelos blogs de ultra-direita da Veja, a respeito da compra de um apartamento em Miami por sua esposa, sem usar o nome de casada.
De lá para cá, Barroso se tornou o mais implacável dos juízes, avalizando todas as arbitrariedades. E, dando-se conta do potencial do tema, lançou-se também na arena política e no mercado de palestras, não sem antes, demonstrando absoluto destemor em encarar o ridículo, de tratar Joaquim Nabuco, Ruy Barbosa e San Thiago Dantas como seus antecessores, de juristas que se tornaram políticos e intérpretes do Brasil.
Armado de leitura de orelha de livro de Brasilianistas, inclusive das críticas de Sérgio Buarque à falsa intimidade dos brasileiros, ao jeitinho, à malandragem, e das perorações profundas de Flávio Rocha, Barroso se tornou um agente da libertação econômica do país. E passou a distribuir senso comum liberal a torto e a direito, uma filosofia de botequim, perdão, de pub, sobre sociologia e política.
Ao mesmo tempo, passou a praticar o exercício diuturno do ódio embalado por maneirismos, um ódio tão visceral, tão primário, tão ancestral, a ponto de abrir mão até de sentimentos tão antigos quanto a civilização: o respeito pelo adversário caído.
Sua posição ontem, de não aceitar adiar a prisão de Lula, até que o HC seja julgado pelo Supremo, é um dos episódios mais execráveis da história do Supremo, uma demonstração de selvageria só encontrada em tribunais inferiores, em procuradores sedentos de sangue, em delegados sedentos de protagonismo, em jornalistas sedentos de escândalo.
Todas as intervenções de Barroso mereceram correções de outros colegas. De Alexandre Moraes, quando Barroso informou não ter se lembrado de determinado precedente, e Moraes ter alertado que ele havia votado em tal questão. Ou da Rosa Weber lamentando a imposição da forma sobre o conteúdo.
É esse o iluminista? o homem que só faz o bem?  o cidadão que não recorre a espertezas, ao jeitinho, ao oportunismo, como todo brasileiro apud Barroso? Ou um huno, um visigodo, um justiceiro de periferia, que executa o adversário caído.
Por tudo isso, apenas os poetas conseguem decifrar o enigma STF atual. Decifrar Barroso, o Narciso, é mais simples.
Deus me proteja de mim
Chico Cesar

Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa.
Da bondade da pessoa ruim
Deus me governe e guarde ilumine e zele assim
Deus me proteja de mim e da maldade de gente boa.
Da bondade da pessoa ruim
Deus me governe e guarde ilumine e zele assim