quarta-feira, 4 de outubro de 2017

PT RECUPERA IMAGEM E DETÉM MAIOR PREFERÊNCIA DOS BRASILEIROS


Mesmo sob intensa campanha judicial e midiática e vítima de um golpe parlamentar contra a 
presidente Dilma Rousseff, o PT é o partido com a maior preferência entre os brasileiros, com 
19% de simpatia, segundo pesquisa Datafolha; é uma taxa que a legenda não alcançava desde 
2014, quando Dilma foi reeleita; é a terceira alta consecutiva do PT na pesquisa; em abril, a 
taxa foi de 15% e em junho, 18%; os melhores desempenhos do PT foram registrados na 
região Nordeste, onde é citado como o preferido por 29%; já os articuladores do golpe 
parlamentar que destruiu a imagem e a economia do País, o PSDB e o PMDB detêm a 
preferência de apenas 4% e 5% dos brasileiros, respectivamente

247 - As tabelas completas da recente pesquisa do Datafolha mostram que o Partido dos 
Trabalhadores vem confirmando a recuperação sistemática de sua imagem.
Pela terceira pesquisa consecutiva, o PT registra alta na preferência dos brasileiros entre os partidos 
políticos e é mencionado como o preferido por 19% dos brasileiros. É uma taxa que a legenda não 
alcançava desde 2014, ano em que a presidente Dilma Rousseff foi reeleita. Em abril, a taxa foi de 
15%. Em junho, 18%.
Articuladores do golpe parlamentar que destruiu a imagem e a economia do País, o PSDB e o PMDB 
detêm a preferência de apenas 4% e 5% dos brasileiros, respectivamente. Só outras duas agremiações 
pontuam nesse estudo: PSB e Psol, cada uma com 1%.
Conforme o histórico do Datafolha, o PT lidera em preferência desde o fim dos anos 90, ainda 
quando fazia oposição ao governo do tucano Fernando Henrique Cardoso. Durante muitos anos, 
ostentou taxa acima de 20%.
Na pesquisa realizada em 27 e 28 de setembro com 2.772 entrevistas, os melhores desempenhos do 
PT foram registrados na região Nordeste, onde é citado como o preferido por 29%; entre os eleitores 
com ensino fundamental, 26%; e entre os que têm renda familiar mensal de até dois salários 
mínimos, 24%. Os piores desempenhos ocorreram no grupo dos que têm renda entre 5 e 10 salários 
(8%), entre os que recebem mais de 10 salários (10%) e entre os que têm ensino superior (10%).

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