Dra Formisano pede "desculpas" ao MT! E dá lição ao "professor" de Direito Constitucional.
Quá, quá quá!
Em nova decisão contra a nomeação de Moreira Franco para o cargo de ministro da Secretaria-Geral
Em nova decisão contra a nomeação de Moreira Franco para o cargo de ministro da Secretaria-Geral
da Presidência, a juíza Regina Coeli Formisano, da 6º Vara Federal do Rio, pede desculpa a Michel
Temer por seu parecer.
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Ela afirma que um “magistrado não pode se trancar em seu gabinete e ignorar a indignação popular”
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Ela afirma que um “magistrado não pode se trancar em seu gabinete e ignorar a indignação popular”
para acolher a ação popular contra Moreira.
“Peço, humildemente perdão ao Presidente Temer pela insurgência, mas por pura lealdade as suas
“Peço, humildemente perdão ao Presidente Temer pela insurgência, mas por pura lealdade as suas
lições de Direito Constitucional. Perdoe-me por ser fiel aos seus ensinamentos ainda gravados na
minha memória, mas também nos livros que editou e nos quais estudei. Não só aprendi com elas,
mas, também acreditei nelas e essa é a verdadeira forma de aprendizado”.
Em seguida, Regina compara a atual nomeação de Temer ao que fez a ex-presidente Dilma Rousseff
ao nomear Lula como ministro.
“Por outro lado, também não se afigura coerente, que suas promessas ao assumir o mais alto posto da
“Por outro lado, também não se afigura coerente, que suas promessas ao assumir o mais alto posto da
Republica sejam traídas, exatamente por quem as lançou no rol de esperança dos brasileiros, que
hoje encontram-se indignados e perplexos ao ver o seu Presidente, adotar a mesma postura da ex-
Presidente impedida e que pretendia também, blindar o ex-presidente Luiz Ignácio Lula da Silva”,
diz a juíza.
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A Advocacia-Geral da União havia informado que nesta quinta-feira (9) derrubou na Justiça a liminar que suspendia a nomeação de Moreira Franco como ministro da Secretaria-Geral da Presidência.
Nesta quarta (8), o juiz Eduardo Rocha Penteado, da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou por meio de decisão liminar (provisória), a suspensão da ida de Moreira Franco para o ministério.
A ação com base na qual o juiz decidiu foi apresentada por três cidadãos na primeira instância da Justiça Federal em Brasília, sob a alegação de “desvio de finalidade” e “ofensa à moralidade”.
Eles argumentam que Moreira Franco foi nomeado pelo presidente Michel Temer, após a homologação da delação premiada da Odebrecht, para ganhar o chamado “foro privilegiado” – direito de ser investigado somente no Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta quarta (8), o juiz Eduardo Rocha Penteado, da Justiça Federal do Distrito Federal, determinou por meio de decisão liminar (provisória), a suspensão da ida de Moreira Franco para o ministério.
A ação com base na qual o juiz decidiu foi apresentada por três cidadãos na primeira instância da Justiça Federal em Brasília, sob a alegação de “desvio de finalidade” e “ofensa à moralidade”.
Eles argumentam que Moreira Franco foi nomeado pelo presidente Michel Temer, após a homologação da delação premiada da Odebrecht, para ganhar o chamado “foro privilegiado” – direito de ser investigado somente no Supremo Tribunal Federal (STF).
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