sábado, 1 de novembro de 2014
COXINHAS DO TUCANISTÂO MANIFESTAM NA AV. PAULISTA PEDINDO GOLPE MILITAR
Cerca de mil "indignados" tomaram uma faixa da avenida Paulista neste sábado, 1º, para
extravasar seu descontentamento contra a Democracia; muitos vestidos de amarelo, com
cartazes e palavras de ordem, os manifestantes pediram o impeachment da presidente Dilma
Rousseff e a realização de um novo golpe Militar no país; uma das estrelas da manifestação, o
deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do deputado federal Jair Bolsonaro
(PP-RJ), não teve vergonha em pagar mico; "Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma,
porque pelo menos o Marcola tem palavra", disse o jovem Bolsonaro, em referência ao líder da
facção criminosa PCC; direita esperneando
SP 247 - Aproximadamente mil pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar, participam neste
sábado, 1º, de manifestação na avenida Paulista contra a reeleição da presidente Dilma Rousseff, do
PT. Inconformados com o resultado das eleições, além de pedirem a saída da petista, os manifestantes
defenderam um novo golpe militar no país.
O evento foi organizado pelas redes sociais e apenas 1% das pessoas que confirmaram presença
efetivamente compareceram. Os manifestantes fecharam uma das faixas da avenida Paulista, no sentido
Paraíso. A caminhada teve início em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), e a expectativa é
de que se desloque até a Catedral da Sé, no centro de São Paulo.
"É necessário a volta do militarismo. O que vocês chamam de democracia é esse governo que está
aí?", criticou o investigador de polícia Sérgio Salgi. Com cartazes e faixas, os indignados acusaram o
resultado das eleições deste ano de ser a "maior fraude da história" e o PT de ser "o câncer do Brasil".
"Pé na bunda dela [presidente], o Brasil não é a Venezuela", gritaram.
Uma das estrelas da manifestação, o deputado federal eleito Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho do
deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), foi apresentado ao microfone como "alguém de uma família
que vem lutando muito pelo Brasil". "Eu voto no Marcola, mas não voto na Dilma, porque pelo menos
o Marcola tem palavra", disse o jovem Bolsonaro, em referência a Marcos Willians Herbas Camacho,
o Marcola, um dos líderes da facção criminosa PCC.
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