Por quais extraordinárias cargas d’água sempre aparece um juiz mexicano para eliminar a
Itália ainda na primeira fase do Mundial?
por Mino Carta
Pergunto aos meus meditativos botões: por quais extraordinárias cargas d’água sempre aparece um juiz mexicano para eliminar a seleção italiana ainda na primeira fase do Mundial de futebol? Seria coincidência precipitada pelos fados ou um caso para o inspetor Maigret? Ponderados, respondem que a Azzurra só jogou bem contra a Inglaterra, mal contra a Costa Rica, e não fez muito para merecer a classificação às oitavas. “Ainda assim...”, acrescentam.
Em 2002 quem eliminou os italianos foi o juiz mexicano Moreno, que no momento passa uma temporada em uma cadeia dos EUA por tráfico. Este, entre outras bizarrias, deu um cartão vermelho por simulação ao meia Totti, ceifado em plena área adversária.
Antes disso, em jogos precedentes, aAzzurra sofrera a anulação de cinco gols, por offsides, todos duvidosos, e outras arbitragens haviam sido fatais para tirar da competição Espanha e Portugal. Causa alguma suspeita o fato de que os roubos (por que não?) ocorrem ao longo da primeira etapa da Copa, como se o objetivo fosse mandar para casa times perigosos, porque fortes.
A favor de quem? Em 2002 não seria do Brasil, embora o senhor Blatter tivesse bons motivos para agradar a João Havelange, patriota infatigável. Naquele time canarinho, na comparação da seleção atual, Neymar poderia jogar, em companhia de Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho no alvorecer, Cafu no entardecer, Roberto Carlos e Lúcio em plena forma.
O Brasil ganhou com todos os méritos, sem precisar de ajuda, está claro. E agora?
O Brasil contou com a inestimável colaboração do juiz japonês para vencer seu primeiro jogo.
A questão, de todo modo, é outra, é o que sugerem os botões. Aproxima-se a eleição para a presidência da Fifa, a máfia aceita e até celebrada embora igual às demais, e o outro candidato é Platini da Uefa, com largas possibilidades de contar com os votos das federações europeias.
E então recomenda-se observar o excelente desempenho dos latino-americanos, muito superior ao esperado.
Não há como dizer que a Azzurra jogou pior que o Uruguai, onde milita um canibal: futebol medíocre dos dois lados. Mas o Uruguai é muito mais útil a Blatter do que a Itália. E mais uma vez há um juiz mexicano, de sobrenome Rodríguez, à disposição do dono da Fifa. Recordo o Mundial de 1950: os italianos jogaram em São Paulo, em consideração aos imigrantes, filhos e netos.
Agora os mandaram, com os representantes da loira Albion, para o calor e a umidade de Norte e Nordeste. Haverá quem diga: houve sorteio.
Pois sei de matemáticos capacitados a conseguir o que desejam de qualquer sorteio.
________________________________________________________
Pergunto aos meus meditativos botões: por quais extraordinárias cargas d’água sempre aparece um juiz mexicano para eliminar a seleção italiana ainda na primeira fase do Mundial de futebol? Seria coincidência precipitada pelos fados ou um caso para o inspetor Maigret? Ponderados, respondem que a Azzurra só jogou bem contra a Inglaterra, mal contra a Costa Rica, e não fez muito para merecer a classificação às oitavas. “Ainda assim...”, acrescentam.
Em 2002 quem eliminou os italianos foi o juiz mexicano Moreno, que no momento passa uma temporada em uma cadeia dos EUA por tráfico. Este, entre outras bizarrias, deu um cartão vermelho por simulação ao meia Totti, ceifado em plena área adversária.
Antes disso, em jogos precedentes, aAzzurra sofrera a anulação de cinco gols, por offsides, todos duvidosos, e outras arbitragens haviam sido fatais para tirar da competição Espanha e Portugal. Causa alguma suspeita o fato de que os roubos (por que não?) ocorrem ao longo da primeira etapa da Copa, como se o objetivo fosse mandar para casa times perigosos, porque fortes.
A favor de quem? Em 2002 não seria do Brasil, embora o senhor Blatter tivesse bons motivos para agradar a João Havelange, patriota infatigável. Naquele time canarinho, na comparação da seleção atual, Neymar poderia jogar, em companhia de Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho no alvorecer, Cafu no entardecer, Roberto Carlos e Lúcio em plena forma.
O Brasil ganhou com todos os méritos, sem precisar de ajuda, está claro. E agora?
O Brasil contou com a inestimável colaboração do juiz japonês para vencer seu primeiro jogo.
A questão, de todo modo, é outra, é o que sugerem os botões. Aproxima-se a eleição para a presidência da Fifa, a máfia aceita e até celebrada embora igual às demais, e o outro candidato é Platini da Uefa, com largas possibilidades de contar com os votos das federações europeias.
E então recomenda-se observar o excelente desempenho dos latino-americanos, muito superior ao esperado.
Não há como dizer que a Azzurra jogou pior que o Uruguai, onde milita um canibal: futebol medíocre dos dois lados. Mas o Uruguai é muito mais útil a Blatter do que a Itália. E mais uma vez há um juiz mexicano, de sobrenome Rodríguez, à disposição do dono da Fifa. Recordo o Mundial de 1950: os italianos jogaram em São Paulo, em consideração aos imigrantes, filhos e netos.
Agora os mandaram, com os representantes da loira Albion, para o calor e a umidade de Norte e Nordeste. Haverá quem diga: houve sorteio.
Pois sei de matemáticos capacitados a conseguir o que desejam de qualquer sorteio.
________________________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário