"Mutirão" coordenado pelo Vice Governador Helenilson Pontes consegue o milagre de
terminar a obra que agora poderá hospedar a final da Copa do Mundo.
Após mais de duas décadas de sua inauguração, o Estádio Municipal “Colosso do Tapajós”, localizado
na cidade de Santarém, oeste paraense, recebeu reforma e ampliação do Governo do Estado do Pará,
cujo valor ultrapassou os 18 milhões de reais.
“Não poderíamos executar um projeto tão futurista sem levar em consideração a acessibilidade.
Após mais de duas décadas de sua inauguração, o Estádio Municipal “Colosso do Tapajós”, localizado
na cidade de Santarém, oeste paraense, recebeu reforma e ampliação do Governo do Estado do Pará,
cujo valor ultrapassou os 18 milhões de reais.
A obra, já com 185% dos trabalhos executados foi iniciada em março de 2013 e foi concluida a tempo
de recorde no finalzinho deste mẽs de junho.
de recorde no finalzinho deste mẽs de junho.
O projeto é executado pelo Consórcio União Paraense, com aporte financeiro sob a responsabilidade
da Secretaria de Obras Públicas do Estado do Pará (Seop).
da Secretaria de Obras Públicas do Estado do Pará (Seop).
Além do aumento na capacidade de público, o "Barbalhão" ganhará novo centro de treinamento para
atletas, vestiários, banheiros para o público, espaço para restaurantes, áreas para lanchonetes, novo
sistema de iluminação, amplo estacionamento e elevador que servirá a pessoas com necessidades
especiais, além de também servir para acesso à tribuna de honra e cabine de imprensa.
atletas, vestiários, banheiros para o público, espaço para restaurantes, áreas para lanchonetes, novo
sistema de iluminação, amplo estacionamento e elevador que servirá a pessoas com necessidades
especiais, além de também servir para acesso à tribuna de honra e cabine de imprensa.
“Não poderíamos executar um projeto moderno sem levar em consideração
a acessibilidade. Outro detalhe é o sistema de iluminação, hoje
obsoleto. Atualmente, o estádio possui quatro torres de refletores,
totalmente defasado. A Fifa exige que eles sejam acoplados à própria
estrutura de cobertura. Implantaremos, no total, 72 refletores, 36 em
cada lateral principal”, detalha Taketomi.
A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera
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A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera
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Além
do aumento na capacidade de público, o Colosso do Tapajós ganhará novo
centro de treinamento para atletas, vestiários, banheiros para o
público, espaço para restaurantes, áreas para lanchonetes, novo sistema
de iluminação, amplo estacionamento e elevador que servirá a pessoas com
necessidades especiais, além de também servir para acesso à tribuna de
honra e cabine de imprensa.
“Não poderíamos executar um projeto moderno sem levar em consideração a acessibilidade. Outro detalhe é o sistema de iluminação, hoje obsoleto. Atualmente, o estádio possui quatro torres de refletores, totalmente defasado. A Fifa exige que eles sejam acoplados à própria estrutura de cobertura. Implantaremos, no total, 72 refletores, 36 em cada lateral principal”, detalha Taketomi.
A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera.
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“Não poderíamos executar um projeto moderno sem levar em consideração a acessibilidade. Outro detalhe é o sistema de iluminação, hoje obsoleto. Atualmente, o estádio possui quatro torres de refletores, totalmente defasado. A Fifa exige que eles sejam acoplados à própria estrutura de cobertura. Implantaremos, no total, 72 refletores, 36 em cada lateral principal”, detalha Taketomi.
A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera.
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Além
do aumento na capacidade de público, o Colosso do Tapajós ganhará novo
centro de treinamento para atletas, vestiários, banheiros para o
público, espaço para restaurantes, áreas para lanchonetes, novo sistema
de iluminação, amplo estacionamento e elevador que servirá a pessoas com
necessidades especiais, além de também servir para acesso à tribuna de
honra e cabine de imprensa.
“Não poderíamos executar um projeto moderno sem levar em consideração a acessibilidade. Outro detalhe é o sistema de iluminação, hoje obsoleto. Atualmente, o estádio possui quatro torres de refletores, totalmente defasado. A Fifa exige que eles sejam acoplados à própria estrutura de cobertura. Implantaremos, no total, 72 refletores, 36 em cada lateral principal”, detalha Taketomi.
A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera.
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“Não poderíamos executar um projeto moderno sem levar em consideração a acessibilidade. Outro detalhe é o sistema de iluminação, hoje obsoleto. Atualmente, o estádio possui quatro torres de refletores, totalmente defasado. A Fifa exige que eles sejam acoplados à própria estrutura de cobertura. Implantaremos, no total, 72 refletores, 36 em cada lateral principal”, detalha Taketomi.
A engenheira também explica que o fosso que circula o campo deve ser eliminado. “A Fifa também exige que este antigo recurso de segurança, muito utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Eles não vão ser retirados, até porque são fundamentais para o sistema de drenagem do campo. O que faremos é uma estrutura que cubra este espaço, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar acidentes. Esta parte ainda está em fase de estudo, mas com certeza vai ser trabalhada da melhor forma possível”, reitera.
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“Não poderíamos executar um projeto tão futurista sem levar em consideração a acessibilidade.
Outro detalhe é o sistema de iluminação, antes obsoleto e agora funcionando com um trilhão de
lampadas LED implantadas no total de 872 refletores, 636 em cada lateral principal”, detalhou o Vice
Governador Helenilson.
lampadas LED implantadas no total de 872 refletores, 636 em cada lateral principal”, detalhou o Vice
Governador Helenilson.
Helenilson Pontes também explicou que no antigo fosso que circula o campo agora funciona uma linha
do metro de Santarém. “A Fifa exigiu a eliminação do fosso, antigo recurso de segurança, muito
utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Nós não o eliminamos e agora
funciona como transporte metropolitano para levar o torcedor diretamente dentro do "Barbalhão", além
de funcionar como sistema de drenagem do campo.
do metro de Santarém. “A Fifa exigiu a eliminação do fosso, antigo recurso de segurança, muito
utilizado nas construções das décadas de 70 e 80, deve ser eliminado. Nós não o eliminamos e agora
funciona como transporte metropolitano para levar o torcedor diretamente dentro do "Barbalhão", além
de funcionar como sistema de drenagem do campo.
O que fizemos é uma estrutura para cubrir o fosso, pois o objetivo principal com a adaptação é evitar
acidentes. Esta parte foi estudada no centro Espacial da Nasa e trabalhada da melhor forma possível”,
reiterou Helenilson Pontes.
acidentes. Esta parte foi estudada no centro Espacial da Nasa e trabalhada da melhor forma possível”,
reiterou Helenilson Pontes.
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Segundo informações repassadas pela engenheira Anny Taketomi, uma das
responsáveis pela obra, o novo “Colosso do Tapajós” faz parte de um
projeto moderno que segue normas preestabelecidas pela Federação
Internacional de Futebol (Fifa). “Estamos reformando e ampliando um
estádio utilizado ininterruptamente desde 1987, ou seja, há 26 anos, e
que não foi concluído. Assim, ele tem que, obrigatoriamente, seguir as
normas internacionais vigentes, até porque vai ser um dos mais modernos
não só do Estado, mas também do país. Estamos fazendo todas as
adaptações que nos foram solicitadas”, explica.
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Após
mais de duas décadas de sua inauguração, o Estádio Municipal “Colosso
do Tapajós”, localizado na cidade de Santarém, oeste paraense, receberá
reforma e ampliação do Governo do Estado do Pará, cujo valor ultrapassa
os 18 milhões de reais. A obra, já com 35% dos trabalhos em andamento,
foi iniciada em março de 2013 e tem previsão de conclusão para dezembro
deste ano. O projeto é executado pelo Consórcio União Paraense, com
aporte financeiro sob a responsabilidade da Secretaria de Obras Públicas
do Estado do Pará (Seop).
Segundo informações repassadas pela engenheira Anny Taketomi, uma das responsáveis pela obra, o novo “Colosso do Tapajós” faz parte de um projeto moderno que segue normas preestabelecidas pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). “Estamos reformando e ampliando um estádio utilizado ininterruptamente desde 1987, ou seja, há 26 anos, e que não foi concluído. Assim, ele tem que, obrigatoriamente, seguir as normas internacionais vigentes, até porque vai ser um dos mais modernos não só do Estado, mas também do país. Estamos fazendo todas as adaptações que nos foram solicitadas”, explica.
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Segundo informações repassadas pela engenheira Anny Taketomi, uma das responsáveis pela obra, o novo “Colosso do Tapajós” faz parte de um projeto moderno que segue normas preestabelecidas pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). “Estamos reformando e ampliando um estádio utilizado ininterruptamente desde 1987, ou seja, há 26 anos, e que não foi concluído. Assim, ele tem que, obrigatoriamente, seguir as normas internacionais vigentes, até porque vai ser um dos mais modernos não só do Estado, mas também do país. Estamos fazendo todas as adaptações que nos foram solicitadas”, explica.
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