O UOL disponibilizou a entrevista com Protógenes Queiroz, com quase uma hora de duração.
O delegado Protógenes estava tranquilo em relação ao indiciamento, e disse que não fez nada de errado.
Uma coisa chamou a minha atenção. A entrevista foi transmitida ao vivo, com uma imagem e som excelentes. Claro que a pessoa precisa de uma boa conexão, mas de toda forma, parabéns ao UOL por isso.
Pouco antes, o UOL fez uma enquete, querendo saber a opinião das pessoas em relação ao futuro de Protógenes. Segundo as pessoas, Protógenes deveria:
Ser investigado por seus métodos - 9,98%
Investigar mais casos de corrupção - 20,10%
Ser preso - 8,14%
Voltar ao comando da Satiagraha - 21,47%
Ser condecorado - 40,31%
Vale a pena assistir. Mais ainda por saber que logo teremos TV pela internet, sem precisar daquela bosta de programação normal fornecida pelas emissoras do PIG.
O delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz, centro das polêmicas envolvendo a Operação Satiagraha, afirmou que é impossível fazer investigações de casos de crime organizado no Brasil sem o uso de escutas telefônicas e outras tecnologias, devido à complexidade das ações dos criminosos atualmente. No entanto, o delegado reforça que grampo só pode ser feito com autorização da Justiça. Protógenes está sendo acusado pelos Amigos de Dantas de ter feito escutas sem autorização nas investigações da Satiagraha, fato que nega.
Houve grampo ilegal?
Isso é história fabricada pela mídia"Eu não cometi nenhuma ação ilegal quando investiguei o banqueiro Daniel Dantas. Não pratiquei nenhum ato ilícito no processo investigativo. Isso é uma história fabricada pela mídia não sei para servir interesse de quem. Todas as escutas da Operação Satiagraha foram realizadas com autorização judicial, com fiscalização do Ministério Público Federal, inclusive até com uma auditoria. Porque essa investigação contra mim foi uma auditoria. Fizeram uma varredura em todos os autos da operação tentando encontrar algo contra mim e não se encontrou", disse Protógenes aos jornalistas Diogo Pinheiro e Rosanne D'Agostino, na sede do portal UOL, na capital paulista.
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