quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

A PREISTÓRIA RESISTE NO SUPREMO

Na foto, o Ministro Mello quando avançava para impedir o progresso.

O Ministro (?) Marco Aurélio de Mello do Supremo Tribunal Federal presidia o Tribunal Superior Eleitoral e tentou com vários expedientes impedir a eleição e a posse do presidente Lula.
Ao proclamar o resultado, cometeu o ato falho e disse que, àquela altura, Geraldo Alckmin já não teria votos para se eleger presidente.
Ou seja, ele não anunciou o vencedor, mas o perdedor.
Agora, ele tenta proibir o Governo Obama.
Como se sabe, Obama se elegeu, em boa parte, por causa do trabalho na internet para divulgar informações e arrecadar dinheiro.
Ele é o primeiro presidente de fato da internet.
Mello quer proibir esse fenômeno na internet brasileira.
Por que, amigo navegante ?
Porque Mello quer conter a propaganda política nos meios convencionais: o horário eleitoral gratuito e o PiG.
Assim ele facilita a eleição de um conservador, um Geraldo Alckmin, de quem ele seria Ministro da Justiça.
Mello não erra: ele está sempre na vanguarda do atraso, como diria o Fernando Lyra.
Um dinossauro.
Foi ele quem, nos últimos tempos, se notabilizou por impedir que brancos e ricos (e de olhos azuis, como Daniel Dantas) sejam presos com algemas.
Ele é como o Dr Alberto Zacharias Toron: algema nem em pobre, preto ou p …
Veja, amigo navegante o que a Conversa Afiada recebeu:
Campanha em blogs está proibida, diz Marco Aurélio
25/02/2009 - 07:20 - Congresso em Foco
Os pré-candidatos a presidente da República correm o risco de ferir a legislação quando permitem a propaganda eleitoral antecipada em blogs mantidos por terceiros. Na opinião do ministro Marco Aurélio Mello, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a publicidade relacionada à disputa de 2010 está proibida. Não importa se os blogs de divulgação das candidaturas não sejam oficiais, feitos por eleitores ou simpatizantes.
De acordo com Marco Aurélio, o impedimento desse tipo de propaganda se torna necessário porque “ficaria muito fácil” para os candidatos argumentarem à Justiça Eleitoral que uma terceira pessoa estaria fazendo sua campanha de forma antecipada. “O ato do terceiro repercute na caminhada dele”, afirmou Marco Aurélio ao Congresso em Foco.
Leia a reportagem completa no Congresso em Foco
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