Documentos inéditos dos arquivos americanos, saídos das estantes do Departamento de Estado, são fundamentais para a reconstrução da história da guerrilha liderada por Che Guevara na Bolívia. Os papéis consolidam algumas versões, derrubam outras, e deixam entrever que, 40 anos depois da morte do líder guerrilheiro, a verdade, para surgir inteira, terá de aguardar a liberação de informações ainda embargadas aos pesquisadores. Mas já se sabe agora, por exemplo, como foi o cerco militar, armado no dia 8 de outubro, que antecedeu a prisão de Che e de outros guerrilheiros na província de
O documento, de 28 de novembro de 1967, mostra a versão dos americanos para o momento da execução de Guevara, no começo da tarde de 9 de outubro de 1967. Che não tremeu na hora de morrer com oito tiros de carabina M2, sustenta a versão norte-americana: “Saiba que está matando um homem”, disse Che Guevara para o algoz, um sargento chamado Mario Terán.
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