A homenagem foi proposta na manhã desta segunda-feira (9) na COP-25 por Caetano
Scannavino, coordenador do projeto Saúde e Alegria, que teve membros presos acusados
colocarem fogo na Amazônia, durante encontro do ministro com representantes de ONGs
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se recusou a dar as mãos a representantes da
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se recusou a dar as mãos a representantes da
sociedade civil em um minuto de silêncio em memória dos caciques indígenas Firmino Prexede
Guajajara e Raimundo Belnício Guajajara, da tribo Guajajara, que foram assassinados na manhã
deste sábado (7) na estrada BR-226, que corta as aldeias El Betel e Boa Vista, no Maranhão.
A homenagem foi proposta na manhã desta segunda-feira (9) na COP-25 durante encontro do
ministro com representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs), entre eles Caetano
Scannavino, coordenador do projeto Saúde e Alegria, que teve membros presos acusados colocarem
fogo na Amazônia.
No vídeo, Scannavino propõe o minuto de silêncio em memória dos indígenas mortos e pede que não
No vídeo, Scannavino propõe o minuto de silêncio em memória dos indígenas mortos e pede que não
haja mais “derramamento de sangue” na Amazônia.
“Eu acho que a delegação brasileira aqui tem que se unir. Direita, esquerda, governo, não governo,
“Eu acho que a delegação brasileira aqui tem que se unir. Direita, esquerda, governo, não governo,
para que não tenhamos mais derramamento de sangue na Amazônia. Porque os caciques têm nome:
Firmino Prexede e Raimundo Belnício. E que isso não se repita mais”, diz Scannavino, diante de um
Salles visivelmente constrangido.
Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se recusa a dar as mãos em minuto de silêncio contra o "derramamento de sangue" indígena na Amazônia pic.twitter.com/68p2vtbIYd— Revista Fórum (@revistaforum) December 9, 2019
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