quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Moro não quis a delação do Cunha, mas aceitou as mentiras do Pulhocci


[Moro se ajoelha para Bolsonaro assim como Bolsonaro se ajoelha para Trump e segue no 
governo babando o ovo do clã’.
O novo capítulo da série Vaza Jato traz a informação de que o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-
RJ) mencionou, em uma fracassada tentativa de delação premiada, cerca de 120 políticos. Ele disse 
ter arrecadado R$ 270 milhões (70% em caixa dois) em cinco anos para repartir com aliados, como 
proposta de delação a procuradores da Operação Lava Jato em 2017, mas seus relatos foram 
considerados "superficiais demais" e não houve acordo. Entre os alvos da delação de Cunha estariam 
Michel Temer e o ex-ministro Moreira Franco, peças-chave no Golpe de 2016.
Em julho, outro episódio da série Vaza Jato mostrou um diálogo em que o então juiz (sic) Sergio 
Moro discute com o procurador-chefe da Lava Jato, Deltan Dallagnol, a possibilidade de delação de 
Cunha. Moro diz, naquele momento, que espera que os rumores a respeito "não procedam". "Sou 
contra, como se sabe", afirmou ele.
Diante disso, o deputado federal Rogério Correia (PT-MG) propôs uma reflexão no Twitter:
Repórter é agredido por bolsonarista na loja de chocolates de 
Flávio Bolsonaro

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