34 famílias da comunidade
localizada na Reserva Extrativista
Tapajós Arapiuns comemoraram em
uma cerimônia de entrega a
realização do sonho de ter água
encanada e energia solar;
Com ritual indígena, festa e alegria
os comunitários da Aldeia
Arapiranga celebraram uma nova
conquista coletiva. Todas as trinta e
quatro famílias residentes na
localidade foram beneficiadas com
o projeto de eletrificação rural e acesso à água potável.
Por muitos anos os moradores sofreram sem energia e água de qualidade. Em 2019, foram
selecionados por um projeto de iniciativa do Saúde e Alegria com parceria da Fundação Avina –
Instituto Coca Cola e Fundação Mott para promover qualidade de vida para essas populações.
“A gente não tinha luz na comunidade. Com essas placas solares melhorou muito pra nós, porque
quando a gente chega de algum lugar é só do ligar a luz” – contou o morador da aldeia, Raimundo
Norberto.
Diariamente os moradores precisavam carregar
água do igarapé em um balde até as casas, sem a
segurança de uma água de qualidade: “A gente
bebia dessa água do Rio e tinha muito problema de
saúde, diarreia, dor no estômago, esse tipo de
alergias…
Agora temos uma água de qualidade, uma água
potável na torneira, toma banho, molha pequenas
hortas. Facilitou muito a nossa vida” – Maria das
Neves, moradora. “Foi uma alegria pra nós, hoje a gente toma banho de chuveiro lava louça em casa, lava roupa.
A gente se sacrificava em lavar roupa no sol quente e hoje em dia é tudo em baixo de casa” – Rafaele dos santos, moradora.
Tapajós Arapiuns comemoraram em
uma cerimônia de entrega a
realização do sonho de ter água
encanada e energia solar;
Com ritual indígena, festa e alegria
os comunitários da Aldeia
Arapiranga celebraram uma nova
conquista coletiva. Todas as trinta e
quatro famílias residentes na
localidade foram beneficiadas com
o projeto de eletrificação rural e acesso à água potável.
Por muitos anos os moradores sofreram sem energia e água de qualidade. Em 2019, foram
selecionados por um projeto de iniciativa do Saúde e Alegria com parceria da Fundação Avina –
Instituto Coca Cola e Fundação Mott para promover qualidade de vida para essas populações.
“A gente não tinha luz na comunidade. Com essas placas solares melhorou muito pra nós, porque
quando a gente chega de algum lugar é só do ligar a luz” – contou o morador da aldeia, Raimundo
Norberto.
Diariamente os moradores precisavam carregar
água do igarapé em um balde até as casas, sem a
segurança de uma água de qualidade: “A gente
bebia dessa água do Rio e tinha muito problema de
saúde, diarreia, dor no estômago, esse tipo de
alergias…
Agora temos uma água de qualidade, uma água
potável na torneira, toma banho, molha pequenas
hortas. Facilitou muito a nossa vida” – Maria das
Neves, moradora. “Foi uma alegria pra nós, hoje a gente toma banho de chuveiro lava louça em casa, lava roupa.
A gente se sacrificava em lavar roupa no sol quente e hoje em dia é tudo em baixo de casa” – Rafaele dos santos, moradora.
Sistemas
Os sistemas domiciliares compreendem a instalação
de um painel de 155 watts, uma bateria de 105
amperes, um controlador de 20 amperes e um
inversor de 350 watts, explicou a técnica em
energia do PSA, Jussara Salgado: “Esse sistema
residencial individual tem autonomia para
iluminação, com capacidade para atender quatro
lâmpadas por casa, cinco horas de TV e tomadas
para celulares, aparelhos de som e etc”.
Os sistemas domiciliares compreendem a instalação
de um painel de 155 watts, uma bateria de 105
amperes, um controlador de 20 amperes e um
inversor de 350 watts, explicou a técnica em
energia do PSA, Jussara Salgado: “Esse sistema
residencial individual tem autonomia para
iluminação, com capacidade para atender quatro
lâmpadas por casa, cinco horas de TV e tomadas
para celulares, aparelhos de som e etc”.
Além das residências, a escola da região recebeu
em agosto deste ano geladeira, painel solar e sistema de energia. Neste mês de outubro, o
educandário receberá um novo sistema para iluminação e tomadas. “A gente fica muito feliz porque
hoje a gente já tem como fazer um suco, fazer chopinho e merenda que a gente já pode produzir da
nossa própria aldeia. Pra mim houve uma mudança muito boa” – comentou a servente da escola,
Néia Branches.
Para o gestor do programa de água do PSA, Carlos Dombroski – a chegada da energia solar reduziu
drasticamente o uso e a queima do óleo diesel que trazia transtorno grande pra comunidade.
em agosto deste ano geladeira, painel solar e sistema de energia. Neste mês de outubro, o
educandário receberá um novo sistema para iluminação e tomadas. “A gente fica muito feliz porque
hoje a gente já tem como fazer um suco, fazer chopinho e merenda que a gente já pode produzir da
nossa própria aldeia. Pra mim houve uma mudança muito boa” – comentou a servente da escola,
Néia Branches.
Para o gestor do programa de água do PSA, Carlos Dombroski – a chegada da energia solar reduziu
drasticamente o uso e a queima do óleo diesel que trazia transtorno grande pra comunidade.
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