quarta-feira, 20 de novembro de 2019

HORROR: Homem mata a tiros moradora de rua após ela pedir esmola no Centro de Niterói, RJ; veja vídeo



Um homem matou a tiros uma moradora de rua depois que ela pediu R$ 1 a ele no Centro de Niterói,
na Região Metropolitana do Rio, no fim da madrugada de sábado (16). Imagens de câmeras de
segurança registraram o momento em que Zilda Henrique dos Santos Leandro, de 31 anos, conhecida
como Néia, foi baleada. Nas imagens, ela aparece falando e gesticulando, até que vai em direção a um homem que passa pelo local. Ele tenta desviar, mas Néia o acompanha. Em seguida, o homem saca a arma e dispara, pelo menos, duas vezes em direção à mulher. Depois disso, ele sai andando com a arma na mão enquanto a vítima fica caída no meio da rua. O homem foi identificado como Aderbal Ramos de Castro e está preso na Delegacia de Homicídios de Niterói. Ele disse para a sua advogada de defesa que reagiu a uma tentativa de assalto. “Ele é dono de uma lanchonete que fica ali perto e estava a caminho do trabalho quando o fato aconteceu.Já foi assaltado outras vezes naquela região e por isso reagiu”, explicou a advogada Daniela Lopes, responsável pela defesa do preso. Segundo ela, Aderbal tem porte de arma e essa documentação já estaria em posse da polícia.
Uma testemunha que viu o crime tenta socorrer a vítima e acena para um carro que passa, mas
ninguém para. O crime aconteceu na Rua Barão de Amazonas, no Centro do município.
Segundo a Polícia Militar, a vítima era conhecida como Néia e estava pedindo R$ 1 ao homem que
atirou contra ela. Depois de ser baleada, ela ainda chegou a ser socorrida pelos bombeiros para o
Hospital Estadual Azevedo Lima, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
A vida da Néia era mais barata que uma placa 
ou um cartaz
O tal Aderbal Ramos de Castro, que matou friamente a moradora de rua Zilda Henrique dos Santos 
Leandro, de 31 anos, no centro de Niterói é, certamente, adepto da tese bolsonariana de que todos 
devem andar armados para sua autodefesa.
Não fosse, não carregaria um “trezoitão” na cinta.
O tal Aderbal Ramos de Castro, que matou friamente a moradora de rua Zilda Henrique dos Santos 
Leandro, de 31 anos, no centro de Niterói é, certamente, alguém que habita a periferia da polícia – 
segurança, ex-PM, alcaguete, miliciano, etc.
Não fosse, não carregaria um “trezoitão” na cinta, arriscando-se a ser preso em qualquer abordagem 
policial. Confiava que alguém, “quebraria essa”.
O tal Aderbal Ramos de Castro, que matou friamente a moradora de rua Zilda Henrique dos Santos 
Leandro, de 31 anos, ainda que sendo assim, nem precisaria atirar para defender-se, pois a mulher se 
encolhe e faz menção de correr quando vê o “trezoitão” sair-lhe da cinta.
Mas o tal Aderbal a matou, friamente, porque Zilda, a quem chamam pelo apelido de Néia, o mesmo 
de minha mãe, não é uma vida que valha nada, para ele.
É só uma “negrinha, bandidinha”, que vive na rua, incomodando os passantes, homens de bem como 
ele, pedindo o real que não tem e que nem a vida dela nem vale.
O tal Aderbal, quem sabe, vá virar deputado como outro tal, o Coronel Tadeu ou tal e qual o tal e 
qual, o bombadão Cabo Daniel.
“Aderbal, federal, não promete, faz o mal”
Afinal, não quebra placas, como este, nem cartazes, como aquele.
Não fica no “blá-blá-blá”, vai logo ao “pá, pá, pá” do “trezoitão” de sua cinta.
E a Néia vai para o chão, agonizar como uma placa quebrada ou um cartaz arrancado.
É barato, ela não vale nem um real, bem menos que a bala que lhe deu o tal Aderbal.

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