
A jornalista Thais Bilenky fez uma postagem no Twitter, no dia 14 de março de 2018, informando
que Jair Bolsonaro tinha voltado para o Rio. Naquela data ocorreu o assassinato de Marielle Franco
(PSOL). A postagem revela uma contradição de Bolsonaro. Após ter seu nome citado no caso, ele
afirmou em uma live que estava cumprindo agenda em Brasília.
A jornalista Thais Bilenky fez uma postagem no Twitter, no dia 14 de março de 2018, informando
que Jair Bolsonaro tinha voltado para o Rio de Janeiro. Naquela data ocorreu o assassinato da ex-
vereadora Marielle Franco (PSOL). “Bolsonaro teve uma intoxicação alimentar, passou mal e, nos
últimos dois dias, precisou reduzir bem o ritmo da agenda. Até voltou mais cedo (hoje) pro Rio.
Disse a sua assessoria”, diz o texto, publicado às 12h28 do dia 14 de março de 2018.
A postagem revela uma contradição de Bolsonaro. Após uma reportagem do Jornal Nacional citá-lo
no caso, ele afirmou em uma live que estava cumprindo agenda em Brasília (DF).
O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter autor dos disparos, mora no mesmo
condomínio de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense. O também militar
Elco de Queiroz dirigia o carro usado para cometer o crime. Horas antes, ele tinha ido ao condomínio
Vivendas da Barra para pegar Lessa.
De acordo com matéria do JN porteiro do condomínio afirmou à polícia que, horas antes do
assassinato, Élcio entrou no local e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro. Os
registros de presença da Câmara dos Deputados mostram que o então parlamentar estava em Brasília
no dia.
O porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 não é o mesmo que fala com o PM
reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado pelo vereador Carlos Bolsonaro, do
PSC-RJ (veja aqui).
que Jair Bolsonaro tinha voltado para o Rio de Janeiro. Naquela data ocorreu o assassinato da ex-
vereadora Marielle Franco (PSOL). “Bolsonaro teve uma intoxicação alimentar, passou mal e, nos
últimos dois dias, precisou reduzir bem o ritmo da agenda. Até voltou mais cedo (hoje) pro Rio.
Disse a sua assessoria”, diz o texto, publicado às 12h28 do dia 14 de março de 2018.
A postagem revela uma contradição de Bolsonaro. Após uma reportagem do Jornal Nacional citá-lo
no caso, ele afirmou em uma live que estava cumprindo agenda em Brasília (DF).
O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter autor dos disparos, mora no mesmo
condomínio de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, zona oeste da capital fluminense. O também militar
Elco de Queiroz dirigia o carro usado para cometer o crime. Horas antes, ele tinha ido ao condomínio
Vivendas da Barra para pegar Lessa.
De acordo com matéria do JN porteiro do condomínio afirmou à polícia que, horas antes do
assassinato, Élcio entrou no local e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro. Os
registros de presença da Câmara dos Deputados mostram que o então parlamentar estava em Brasília
no dia.
O porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 não é o mesmo que fala com o PM
reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado pelo vereador Carlos Bolsonaro, do
PSC-RJ (veja aqui).
#OPorteiroNaoMentiu#OPorteiroTemRazao seu Jair pegou um avião da Gol e se mandou pro Milícias da Barra.— Bozoroca Arrependida Peixinha inteligente 🚩🚩 (@Rugasdeconje) November 13, 2019
Ida: 14/03
volta: 15 /03
Via SDU
Se tivéssemos em uma investigação séria a lista de pax embarcados já teria resolvido isso.
A Polícia sabia! pic.twitter.com/Dc5im54cJI
O dia é 14/03/2018— Luiz Guilherme Prado (@luizguiprado) November 13, 2019
12h28 - A repórter Thais Bilenky tuíta notícia que “Bolsonaro já voltou para o Rio”.
17h10 - O porteiro do condomínio diz que “Seu Jair” autorizou a entrada no carro do assassino no condomínio onde mora.
21h30 - Marielle e Anderson foram assassinados. https://t.co/99Zd1R24vh

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