quinta-feira, 5 de setembro de 2019

DEPUTADO DO MDB: CRISE AMBIENTAL SE CHAMA JAIR BOLSONARO!


É o Bolso-Nero! 
Deputados federais de diversos partidos, além de representantes de ONGs e outras entidades, 
participaram, ontem (quarta-feira, 4/IX) de uma Comissão Geral para debater o aumento das 
queimadas e da devastação na Amazônia.
Os parlamentares foram unânimes: a culpa da crise ambiental é do governo Bolsonaro - 
especialmente do presidente Jair Messias e do ministro do 1/2 ambiente, Ricardo Salles.
"Bolsonaro e Salles, infelizmente parecem comprometidos com a destruição da Amazônia e a 
dizimação de povos indígenas, colocando em risco as exportações e o desenvolvimento da economia 
brasileira", disse Alessandro Molon (PSB-RJ).
A deputada Alice Portugal (PCdoB-RJ) cita o desmonte da estrutura de fiscalização: "ao desativar os 
organismos fiscalizadores, retirar recursos da pesquisa, descredibilizar o Inpe, a maior autoridade 
técnico-científica para o diagnóstico amazônico, o governo efetivamente estimulou as queimadas".
Já o deputado Raul Henry (MDB-PE) disse que as queimadas têm "nome e sobrenome": "chama-se 
Jair Bolsonaro que, com suas declarações estapafúrdias e inconsequentes, incitou a atuação de 
grileiros que têm devastado a Amazônia", declarou.
Em tempo: segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o número de 
queimadas na Amazônia Legal passou de 10,4 mil em agosto de 2018 para 30,9 mil no mesmo mês 
de 2019.
Em tempo2: a TV Afiada exibirá hoje (5/IX) uma entrevista exclusiva com Ricardo Galvão, 
ex-presidente do Inpe, demitido por Bolsonaro por ter revelado o aumento da devastação na 
Amazônia.
Em tempo3: enquando a Comissão Geral ocorria no plenário da Câmara, o ministro Salles 
era aguardado na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Ele não 

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