O jornalista Luis Nassif, editor do jornal GGN e primeiro colunista a dizer que o governo
Bolsonaro poderá acabar em razão de sua ligação com as milícias do Rio de Janeiro, informa
que o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime que empregou
sua mãe e sua mulher no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, é o principal suspeito de ter
efetuado os disparos contra Marielle Franco; "há pelo menos seis meses a equipe que investiga
a morte tem convicção de que foi ele o autor dos disparos que mataram a vereadora", diz
Nassif; Adriano está foragido e Nassif diz ter certeza de que Bolsonaro será derrubado.
247 – O jornalista Luis Nassif, editor do jornal GGN e primeiro colunista a dizer que o governo
247 – O jornalista Luis Nassif, editor do jornal GGN e primeiro colunista a dizer que o governo
Bolsonaro poderá acabar em razão de sua ligação com as milícias do Rio de Janeiro, informa que o
miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do Escritório do Crime que empregou sua mãe e
sua mulher no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, é o principal suspeito de ter efetuado os
disparos contra Marielle Franco. (saiba mais aqui).
"Há pelo menos seis meses a equipe que investiga a morte de Marielle Franco tem convicção de que
foi ele o autor dos disparos que mataram a vereadora. Demorou-se mais tempo que o normal nas
investigações depois que a equipe se deparou com as ligações do capitão com o gabinete de Flávio
Bolsonaro, filho de Jair. As menções a figuras políticas influentes que impediriam as investigações
não se referiam a meros vereadores, deputados ou políticos do PMDB. Era a uma força maior. Daí o
nome da operação: Os Intocáveis", informa Nassif, que diz ter certeza da queda de Bolsonaro.
"O que vai restar dessa lambança toda? Há uma certeza e uma incógnita. A certeza é que Bolsonaro
"O que vai restar dessa lambança toda? Há uma certeza e uma incógnita. A certeza é que Bolsonaro
será impichado. A incógnita é quanto ao tempo que irá demorar o processo. Seu único trunfo, junto
ao bloco do impeachment, seria a eventualidade de sua queda provocar a volta do PT. Não ocorrerá.
Sua queda promoveria a ascensão natural do general Mourão, preservando a unidade em torno de um
comando mais racional", diz ele. "Se valer um palpite, acho que haverá um desfecho relativamente
rápido dessa crise."
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