Um grupo de ativistas brasileiras e brasileiros, suíças e suíços organizou uma recepção a Jair
Bolsonaro em sua chegada a Zurique, Suíça, para participar do Fórum Econômico Mundial,
na cidade suíça de Davos; cada ativista do grupo, com 15 pessoas, levava uma laranja para
saudar Bolsonaro à passagem da comitiva na entrada do hotel onde ficou a delegação
brasileira, às 13h desta segunda (horário de Brasília); uma cesta com laranjas foi enviada ao
quarto de Bolsonaro, com um bilhete lamentando a ausência de Fabrício Queiroz na comitiva.
PEGA MUITO MAL EM DAVOS A FUGA
DE BOLSONARO DAS ENTREVISTAS QUE
SILENCIA SOBRE BOLSOGATE E VOLTA
A ATACAR A VENEZUELA
Jornalistas estrangeiros presentes no Fórum Econômico Mundial, na Suíça, têm estranhado e
perguntado a repórteres da imprensa brasileira por que o presidente Jair Bolsonaro não dará
a tradicional entrevista coletiva que chefes de Estado presentes no evento costuma conceder; a
coletiva de Bolsonaro constava na agenda no site oficial do Fórum até semana passada, mas foi
retirada pelos organizadores, por não ter tido confirmação do governo brasileiro; Bolsonaro
foge de questões relacionadas ao escândalo envolvendo seu filho, Flávio Bolsonaro.
Enquanto o caso Bolsogate continua sem explicações convincentes, o presidente Jair Bolsonaro
disse ao desembarcar na Suíça, nesta segunda-feira (21), que espera que mude "rapidamente"
o governo da Venezuela, comandado por Nicolás Maduro; declarações contrastam com a
decisão tomada pelo Tribunal Supremo de Justiça venezuelano, que nesta segunda declarou
"nulos" todos os atos aprovados pela Assembleia Nacional liderada pela oposição que tentava
derrubar Maduro.
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