Em mais um sinal de alinhamento aos interesses norte-americanos, o presidente eleito Jair
Bolsonaro (PSL) afirmou que o seu governo irá avalizar a fusão da fabricante brasileira de
aviões Embraer com a Boeing; "Sou favorável a ela (à fusão). Entendo que a Embraer, se
continuar solteira como está, a tendência é desaparecer", disse; segundo ele, a fusão das duas
empresas poderá ser feito por meio do uso da chamada golden share, ação que garante o poder
de veto do governo.
Segundo ele, o prosseguimento de fusão das duas empresas poderá ser feito por meio da chamada
Segundo ele, o prosseguimento de fusão das duas empresas poderá ser feito por meio da chamada
golden share, ação que garante o poder de veto do governo.
As negociações entre a Boeing e a Embraer começaram em julho deste ano, quando foi anunciado
um acordo para a criação de uma nova empresa. Por meio da aquisição da parte dos negócios de
aviões comerciais pertencente à Embraer pela multinacional norte-americana.
A empresa, que já é avaliada pelo mercado como valendo cerca de US$ 4,75 bilhões, terá 80% de
participação da Boeing e apenas 20% da empresa brasileira.
Apesar do acordo na área da aviação comercial, os segmentos de defesa e segurança e de jatos
Apesar do acordo na área da aviação comercial, os segmentos de defesa e segurança e de jatos
executivos ficaram de fora da fusão. As duas empresas já haviam informado que deverá ser formada
uma joint venture para a área de defesa, mas sem detalhar como esse processo será implementado.
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