O carro Velho de emer na PGR Dodge 61, apresentou recurso ao STF para evitar que a derrubada do
auxílio-moradia prive os integrantes do Ministério Público do “mimo” que recebiam há quatro anos,
suspenso depois que se concedeu, “de carona”, aos procuradores o mesmo aumento nos vencimentos
dados à magistratura.
A senhora procuradora, tão atenta ao clamor público quando se trata de denunciar pessoas com base
A senhora procuradora, tão atenta ao clamor público quando se trata de denunciar pessoas com base
apenas em alegações de delatores pegos com a boca na botija, não tem o menor pudor de, contra o
clamor público contra o auxílio pago a procuradores que trabalham em suas próprias cidades e
dispõem de suas próprias moradias.
Depois de receberem todo este tempo por uma ação originariamente destinada ao pagamento da
Depois de receberem todo este tempo por uma ação originariamente destinada ao pagamento da
benesse a juízes, sem piar, agora sustenta que “a decisão não poderia alcançar outras carreiras que
não integram o polo ativo da ação, que foi proposta por oito juízes federais contra a União”. Ou seja,
que não vale para o MP.
O problema é menos o dinheiro que recebem – embora os “penduricalhos” acabem tornando muitas
das remunerações absurdas e escandalosas, e mais o apelo ao “xaveco” – que no MP também é feito
com o pagamento de diárias a procuradores – 27.413 este ano, até outubro.
Pode e deve haver auxílio moradia, claro, quando o profissional for posto a servir, temporariamente,
em outra cidade, distante de seu local funcional de origem. Mas nunca quando ele estiver “em casa”.
O golpe do “João sem braço” da Dra. Raquel é vergonhoso e imoral, talvez para combinar com a
condução que Luiz Fux deu a todo este escandaloso processo.
O Carro Velho de Temer na procuradoria-geral da Republical, Dodge 61 , pediu nesta sexta-
feira que a coligação O Povo Feliz de Novo , que teve Fernando Haddad (PT) como candidato à
Presidência, devolva ao Fundo Partidário os valores gastos para financiar a campanha
presidencial enquanto o ex-presidente Lula figurou como candidato. O pedido foi feito na ação
que analisa as contas de campanha apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela
coligação. De acordo com Dodge, parte do dinheiro público foi utilizado "indevidamente e
representa gastos ilegais, uma vez que — como já havia sido condenado em segunda instância
— Lula sabia que era inelegível e assumiu o risco ao requerer o registro de candidatura". A
coligação informou que no período em que o ex-presidente encabeçou a chapa presidencial
foram gastos R$ 19,4 milhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha."A
campanha Lula Presidente cumpriu rigorosamente a legislação. Ilegal foi a cassação do
registro da chapa Lula-Haddad", diz a nota, que acusa ainda como ilegal a ação de Raquel
Dodge, "pois contaria o artigo 16 A da Lei Eleitoral, que garante aos candidatos subjudice
todos os atos de campanha". Este é mais um ato da série de perseguições ao PT que só vem
aumentando desde o fim da campanha eleitoral.
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