sábado, 1 de dezembro de 2018

Além do "auxilio Moradia" Dodge 61 o carro velho de Temer, cobra R$ 19 milhões de Lula O que mais ela fará para continuar Procuradora Geral?

 
O carro Velho de emer na PGR Dodge 61, apresentou recurso ao STF para evitar que a derrubada do
auxílio-moradia prive os integrantes do Ministério Público do “mimo” que recebiam há quatro anos, 
suspenso depois que se concedeu, “de carona”, aos procuradores o mesmo aumento nos vencimentos 
dados à magistratura.
A senhora procuradora, tão atenta ao clamor público quando se trata de denunciar pessoas com base 
apenas em alegações de delatores pegos com a boca na botija, não tem o menor pudor de, contra o 
clamor público contra o auxílio pago a procuradores que trabalham em suas próprias cidades e 
dispõem de suas próprias moradias.
Depois de receberem todo este tempo por uma ação originariamente destinada ao pagamento da 
benesse a juízes, sem piar, agora sustenta que “a decisão não poderia alcançar outras carreiras que 
não integram o polo ativo da ação, que foi proposta por oito juízes federais contra a União”. Ou seja, 
que não vale para o MP.
O problema é menos o dinheiro que recebem – embora os “penduricalhos” acabem tornando muitas 
das remunerações absurdas e escandalosas, e mais o apelo ao “xaveco” – que no MP também é feito 
com o pagamento de diárias a procuradores – 27.413 este ano, até outubro.
Pode e deve haver auxílio moradia, claro, quando o profissional for posto a servir, temporariamente, 
em outra cidade, distante de seu local funcional de origem. Mas nunca quando ele estiver “em casa”.
O golpe do “João sem braço” da Dra. Raquel é vergonhoso e imoral, talvez para combinar com a 
condução que Luiz Fux deu a todo este escandaloso processo.
O Carro Velho de Temer na procuradoria-geral da Republical, Dodge 61 , pediu nesta sexta-
feira que a coligação O Povo Feliz de Novo , que teve Fernando Haddad (PT) como candidato à 
Presidência, devolva ao Fundo Partidário os valores gastos para financiar a campanha 
presidencial enquanto o ex-presidente Lula figurou como candidato. O pedido foi feito na ação 
que analisa as contas de campanha apresentadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pela 
coligação. De acordo com Dodge, parte do dinheiro público foi utilizado "indevidamente e 
representa gastos ilegais, uma vez que — como já havia sido condenado em segunda instância 
— Lula sabia que era inelegível e assumiu o risco ao requerer o registro de candidatura". A 
coligação informou que no período em que o ex-presidente encabeçou a chapa presidencial 
foram gastos R$ 19,4 milhões do Fundo Especial de Financiamento de Campanha."A 
campanha Lula Presidente cumpriu rigorosamente a legislação. Ilegal foi a cassação do 
registro da chapa Lula-Haddad", diz a nota, que acusa ainda como ilegal a ação de Raquel 
Dodge, "pois contaria o artigo 16 A da Lei Eleitoral, que garante aos candidatos subjudice 
todos os atos de campanha". Este é mais um ato da série de perseguições ao PT que só vem 
aumentando desde o fim da campanha eleitoral. 

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