sábado, 10 de novembro de 2018

ENQUANTO O BRASIL BOLSONIZA....ONZE USTRAS VÃO EM CANA NO CHILE


O gal. Cheyre, comandante-chefe do Exército pinochetiano, acobertou crimes e ele próprio 
torturou...O Brasil é o único membro da Operação Condor que não rasgou a Lei da Anistia!
11 militares são condenados no Chile por crimes durante a 
ditadura de Pinochet
Militares faziam parte da "Caravana da Morte", comitiva militar comandada pelo general Sergio 
Arellano Stark, conhecido como "delegado pessoal" de Pinochet,e que assassinou 100 presos 
políticos
O juiz especial Mario Carroza sentenciou nesta sexta-feira com penas de prisão 11 militares 
reformados por envolvimento nos assassinatos de 15 opositores, cometidos na cidade de La Serena 
pela chamada "Caravana da Morte", em 1973, durante a ditadura de Augusto Pinochet, informaram 
fontes judiciais.
A "Caravana da Morte" foi uma comitiva militar comandada pelo general Sergio Arellano Stark, 
conhecido como "delegado pessoal" de Pinochet, que percorreu o Chile e assassinou 100 presos 
políticos que retirou das prisões.
Entre os condenados destaca-se o general Juan Emilio Cheyre, ex-comandante-chefe do Exército 
entre 2002 e 2006, que foi sentenciado a três anos e um dia de prisão pelo crime de acobertamento e 
poderá cumprir a pena em liberdade condicional. Por sua vez, o coronel Ariosto Lapostol Orrego, 
chefe do regimento na época, foi condenado a 15 anos e um dia de prisão como autor do homicídio 
dos 15 presos.
Vários militares condenados já estão na prisão cumprindo penas por outros casos de violações dos 
direitos humanos.
Os presos políticos foram assassinados no polígono do regimento e seus corpos foram jogados em 
uma vala comum do cemitério local. No dia seguinte, as autoridades publicaram uma nota relatando 
a execução "de 15 extremistas, em cumprimento do que foi decidido por tribunais militares em 
tempos de guerra". Os restos mortais das vítimas foram descobertos e identificados em 1998.
Durante a ditadura de Pinochet (1973-1990), conforme dados oficiais, 3.200 pessoas foram mortas 
por agentes do Estado, sendo que 1.192 ainda constam como detidas desaparecidas.

Em tempo: a Comissão da 1/2 Verdade do inesquecível zé da Justiça cometeu a proeza de o Brasil 
ser a única Comissão da Verdade dos países membros da Operação Condor que não exigiu a revisão 
da Lei da Anistia - PHA
Em tempo2: como se sabe, com a relatoria do ex-comunista Eros Grau, o Supremo Tribunal Federal 
anistiou a Lei da Anistia

PHA

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