Os desembargadores da 8ª Turma do TRFde4 João Pedro Gebran Netto e Leandro Paulsen
decidiram nesta quarta-feira (28) que o ex-ministro Antonio Palocci deverá cumprir pena em
regime semiaberto domiciliar e terá a duração da punição reduzida; ainda falta o voto de
Victor Laus, mas a maioria já está formada por conceder benefícios a Palocci, depois que ele
fez acusações contra o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff em acordo de delação
premiada com a Polícia Federal.
247 - Depois de fazer acusações contra o ex-presidente Luiz InácioLula da Siulva e contra a
presidente deposta Dilma Rousseff, o ex-ministro Antônio Palocci irá para prisão domiciliar.
Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)
Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4)
decidiram nesta quarta-feira (28) que Palocci deverá cumprir pena em regime semiaberto domiciliar
e terá a duração da punição reduzida.
O caso de Palocci começou a ser julgado no TRF-4 em outubro. O desembargador João Pedro
Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato na corte e responsável por homologar a delação de
Palocci, havia votado para que o ex-ministro recebesse a prisão domiciliar e a redução de sua pena
(de 12 anos, 2 meses e 20 dias para 9 anos e 10 meses) como benefícios por conta do acordo de
colaboração.
Hoje, o desembargador Leandro Paulsen, que havia pedido vista, retomou o julgamento e seguiu o
relator. Falta ainda o voto de Victor Laus, que completa a 8ª Turma.
Palocci está preso preventivamente em Curitiba desde setembro de 2016. Em junho do ano passado,
Palocci está preso preventivamente em Curitiba desde setembro de 2016. Em junho do ano passado,
ele foi condenado em primeira instância a 12 anos, 2 meses e 20 dias pelos crimes de corrupção
passiva e lavagem de dinheiro. O tempo que o político já passou na prisão será descontado do total
da pena.
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