Um policial militar e candidato a deputado federal na chapa de Jair Bolsonaro, Daniel Silveira (na
foto, à esquerda) , com a ajuda de Rodrigo Amorim, candidato a estadual e ex-vice de Flávio
Bolsonaro em sua candidatura a prefeito do Rio em 2016, arrancaram e cortaram a placa que
homenageava a vereadora Marielle Franco, assassinada no início do ano.
Os brutamontes justificaram o vandalismo dizendo que a a placa era “ilegal”.
Os matadores de Marielle ,certamente, acham o mesmo.
Aliás, em matéria de achar, é bom lembrar que quase sete meses depois do fuzilamento da vereadora
Os matadores de Marielle ,certamente, acham o mesmo.
Aliás, em matéria de achar, é bom lembrar que quase sete meses depois do fuzilamento da vereadora
e de seu motorista Anderson Gomes, a intervenção militar no Rio de Janeiro não achou os culpados.
Mas nós já descobrimos que há uma legião de corpos hipertrofiados, com cérebro minúsculo,
Mas nós já descobrimos que há uma legião de corpos hipertrofiados, com cérebro minúsculo,
achando que representar a população é depredar homenagens aos mortos.
E ainda se exibirem, vaidosos, louvando a própria selvageria.
E ainda se exibirem, vaidosos, louvando a própria selvageria.
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