domingo, 2 de setembro de 2018

TRANSTORNADO, BOLNOSSAURO AMEAÇA ‘FUZILAR’ PETISTAS


Em campanha na capital Rio Branco (AC), o candidato da extrema-direita, Jair Bolsonaro, usa 
um objeto no palco e simula uma metralhadora para, segundo ele, "fuzilar a petralhada aqui 
do Acre"; sem qualquer pudor, o deputado também manda "essa turma" para a Venezuela, 
onde vai comer apenas "capim", já que "nem mortadela" tem; se o fascismo chegar ao poder 
no Brasil, um dos principais responsáveis será o ministro Luis Roberto Barroso, que fez o que 
Globo mandou e afrontou o Comitê de Direitos Humanos da ONU, ao propor a cassação dos 
direitos políticos de Lula, que vem sendo mantido como preso político para não vencer as 
eleições.

247 - O candidato da extrema-direita à presidência, Jair Bolsonaro (PSL), deu mais uma 
demonstração de ódio neste sábado 1º, durante campanha na capital do Acre, Rio Branco, onde 
simulou "fuzilar" a "petralhada" do Estado.
Para isso, Bolsonaro usa um objeto no palco para fingir de metralhadora. Sem qualquer pudor, o 
deputado diz ainda que vai mandar "essa turma" para a Venezuela, "já que eles gostam tanto", onde 
vai comer apenas "capim", pois lá "nem mortadela" tem.
No final da semana, um simpatizante de Bolsonaro, armado, ameaçou uma colaboradora da 
campanha de Guilherme Boulos (PSOL) em um comitê na capital paulista. A campanha repudiou
ato de "grave agressão", que "expressa o clima de intolerância política estimulado pelo próprio Jair 
Bolsonaro, incentivando o uso de armas e a violência".
Em seu discurso no Acre, Bolsonaro disse ainda que, se eleito, a família será respeitada. "A família 
vai ser respeitada. Aqui tem macho e fêmea e não vamos admitir que nossas crianças continuem 
sendo pervertidas em programas de governo. Respeito a opção de qualquer um, vai ser feliz, mas não 
vamos brincar com nossas crianças".
Se o fascismo chegar ao poder no Brasil, um dos principais responsáveis será o ministro Luis 
Roberto Barroso, que fez o que a Globo mandou, na sessão de sexta-feira no TSE, quando votou 
contra a candidatura do ex-presidente Lula à presidência, ignorando determinação do Comitê de 
Direitos Humanos da ONU.

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