sábado, 1 de setembro de 2018

MINISTRO FAKE-HIN ACABOU POR DESMASCARAR A FARSA DO NARCISO DA GLOBO


Ele sabe que seu crime chegou ao Hemisfério Norte, em que se espelha! 

"Uma parte não pode invocar as disposições de seu direito interno para justificar inadimplemento de 
um tratado" - Artigo 27
"O artigo 2 exige que a Lei ou a prática doméstica sejam alteradas para atender às exigências 
impostas pelas garantias substanciais do pacto"
"Nenhum Juiz, muito menos o Supremo Tribunal Federal está autorizado a agir dessa forma (negar a 
vigência do tratado)."
"(A Convenção) expressamente prevê em seu artigo 68 que os Estados se comprometem a cumprir 
decisão da Corte em TODOS OS CASOS EM QUE SEJAM PARTE".
Esses são trechos do impecável voto do Ministro Fachin na histórica sessão em que o Tribunal (sic) 
Eleitoral estuprou a decisão da ONU que garante a candidatura do Lula.
Fachin desmascarou a farsa do Ministro Barroso.
O Tartufo.
Antes, havia o Prêmio Molière.
Agora, há o "Prêmio Tartufo", que Barroso disputa furiosamente com Fernando Henrique Cardoso - 
caroço do mesmo angu, como diria a Bláblárina.
Barroso diz que a ONU não é a ONU, porque levou a sério uma recomendação da missão do Brasil 
em Genebra.
Quá, quá, quá!
Uma nota redigida pelo suposto chanceler, o Aloysio 500 mil, sob as ordens do presidente ladrão.
Ousasse a "missão" do Brasil em Genebra contradizer o 500 mil...
Portanto, essa "recomendação" vale tanto quanto uma do gatinho angorá para o Ministério dos 
Transportes realizar mais transportes para o cofrinho dele...
Não vale nada!
Outra fraude barrosista foi dizer que seria essencial um decreto executivo.
Não é!
"Decreto Executivo" é para o guarda da esquina, o fiscal da Alfândega, o inspetor da Receita se 
adequarem a uma decisão do Executivo.
Isso não tem nada a ver com o fato de o Brasil ser signatário da Convenção de Viena dos Direitos 
dos Tratados e membro do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) 
e, assim, ter que respeitar suas determinações, como decidiu soberanamente o Congresso Nacional 
(que o Ministro Barroso ainda não substitui inteiramente).
Outra farsa:
Dizer que o Comitê é um órgão "administrativo" - como se fosse o almoxarifado do prédio da ONU, 
para não deixar as baratas comerem os painéis do Portinari.
Não!
O "Comitê" - que tem um nome infeliz! - é um órgão de tratado, ínsito a ele, um "treaty-body"!
E por que a farsa, a tartufice?
Porque enquanto enxovalhava a decisão da ONU, o operário-padrão da Globo tratava de "respeitá-
la", procurava passar mel: como se o torturador servisse Coca-Cola diet ao torturado.
Tartufo!
Porque o Ministro Barroso sabe que cometeu um crime de dimensão internacional!
No programa do Bial, na província de Brasília ele poder fazer muito sucesso - com aquelas 
trepidantes gravatas.
Mas, não pode pisar em território estrangeiro.
Sobretudo no Hemisfério Norte.
Porque, lá em cima, área em que ele se espelha, Barroso ontem passou a ser um daqueles juízes de 
Ruanda que, depois, tiveram que se haver com as cortes internacionais.
Tartufo.
Morde e assopra.
Para poder dar aula no Clube dos Brasileiros que moram na região de Boston e estudam em Harvard 
e dizer aos parvos tropicais que deu aula em Harvard!

Em tempo: além do voto do Ministro Fachin, recomenda-se ler documento assinado por dois ex-
ministros do Governo Fernando Henrique - Bresser-Pereira e Paulo Sérgio Pinheiro, e Celso 
Amorim, o melhor chanceler, que serviu ao Governo Fernando Henrique como embaixador em... 
Genebra!

PHA

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