Canalha é do PP do RS, como a Ana Relho
Trecho de reportagem do vencedor do troféu Conexões Tigre, no AbEstadão:
Em delação premiada, o ex-subsecretário de Transporte do Rio Luiz Carlos Velloso afirmou que o
Em delação premiada, o ex-subsecretário de Transporte do Rio Luiz Carlos Velloso afirmou que o
ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU) girou R$ 1,2 milhão na corretora
Advalor, alvo da Operação Lava Jato nesta sexta-feira, 10. O delator relatou que o ex-gerente da
Petrobrás Pedro Barusco lhe apresentou a Advalor ’em razão do pagamento mensal de R$ 100 mil
mensais ao ministro Nardes’.
O irmão do ex-subsecretário Juscelino Gil Velloso, também é delator e contou que pagou
O irmão do ex-subsecretário Juscelino Gil Velloso, também é delator e contou que pagou
‘mensalidade escolar’ a Nardes e revelou entrega de dinheiro em Brasília.
Augusto Nardes foi o ministro do TCU responsável pela análise das contas da ex-presidente Dilma
(PT). Em 2015, Nardes atribuiu a então presidente ‘responsabilidade direta sobre as pedaladas
fiscais’.
O depoimento de Luiz Carlos Velloso foi prestado em 30 de maio de 2017 e subsidiaram a
investigação da Lava Jato sobre a Advalor. A Polícia Federal prendeu pela manhã o empresário João
Paulo Julio Pinho Lopes, filho de Miguel Julio Lopes, ambos ligados à corretora.
Luiz Carlos Velloso e seu irmão Juscelino Gil Velloso, também delator, afirmaram que e a Advalor
Luiz Carlos Velloso e seu irmão Juscelino Gil Velloso, também delator, afirmaram que e a Advalor
era usada ‘como uma espécie de instituição financeira para armazenar recursos ilícitos de agentes
públicos, bem como efetivar pagamentos em seu favor’.
A delação de Luiz Carlos Velloso foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Dias
Toffoli. O ex-subsecretário também cita em sua declarações o deputado federal Julio Lopes (PP-RJ).
“Barusco apresentou a corretora em razão do pagamento mensal de 100 mil reais ao ministro Nardes;
que o dinheiro já estava lá porque Barusco tinha conta lá; que tratou sempre com Miguel Julio
Lopes”, relatou.
(...)
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