quarta-feira, 22 de agosto de 2018

CIRO: ESTADO BRASILEIRO VIVE BADERNA INSTITUCIONAL


A cena mais grotesca do últimos anos na República foi o encontro de Cármen Lúcia, Raquel 
Dodge e Alcione para cantar o clássico “Não deixe o samba morrer” num gabinete do 
STF. As três participaram de um seminário chamado “Elas por elas – Mulher no Poder Estatal 
e na Sociedade”, promovido pelo Conselho Nacional de Justiça no prédio 
do Supremo. Estavam presentes também a advogada-geral da União, Grace Mendonça, e a 
presidente do Magazine Luiza, Luiza Helena Trajano. Luiza, aliás, tem o hábito de tocar 
Raul Seixas no final de suas palestras para políticos, pedindo que a acompanhem batendo 
palminhas. Eles obedecem direitinho. No vídeo que compartilhou nas redes, a “Marrom” grita 
“vai, Cárrrmi Lúcia”, no que é secundada por espasmos por parte da presidente do Supremo. 
Raquel Dodge estala os dedinhos numa releitura do personagem de Steve Martin no filme 
“O Panaca”, sobre um branco criado por negros que não sabe que é caucasiano.

O candidato do PDT à presidente da República, Ciro Gomes, participou na noite desta terça-
feira, 21, de sabatina pela Rede Record e criticou a "clara politização do Judiciário 
brasileiro"; "Como é que um juiz pode mandar soltar e o outro mandar prender quatro vezes 
num mesmo domingo? Isso é um sintoma de baderna", afirmou

247 - O candidato do PDT à presidente da República, Ciro Gomes, participou na noite desta terça-
feira, 21, de sabatina pela Rede Record e criticou a "clara politização do Judiciário brasileiro". 
"Como é que um juiz pode mandar soltar e o outro mandar prender quatro vezes num mesmo 
domingo? Isso é um sintoma de baderna", afirmou.
Segundo ele, o poder político desmoralizou-se, sobretudo pela presidência de Michel Temer. "A 
partir daí, todo garoto do Ministério Público está tutelando os prefeitos por aí afora", critica. O 
Candidato do PDT nega que vai controlar Ministério Público, dizendo que vai garantir que a 
instituição sirva à lei.

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