Por Aprigio Vilanova NO BLOG DO BOB
Rodrigo Tacla Duran trava uma guerra virtual no twitter com os procuradores da república
responsáveis pela Lava Jato. Deltan Dellagnol e Roberson Pozzobon tem suas postagens, no Twitter,
frequentemente rebatidas por Duran, sempre com uma certa dose de ironia e sarcasmo.
É sabido que Dellagnol e Pozzobon são bastantes ativos nas redes sociais. Dellagnol, por exemplo,
É sabido que Dellagnol e Pozzobon são bastantes ativos nas redes sociais. Dellagnol, por exemplo,
Supremo Tribunal Federal (STF).
A resposta de Tacla Duran se dá quase que imediatamente e vem acompanhada de um ‘puxão de
orelha’.
Em outra postagem o procurador Dellagnol replica uma entrevista que concedeu a um jornal de
Presidente Prudente, interior de São Paulo.
E mais uma vez Tacla Duran insiste nas denúncias que faz acerca do que ele chama de ‘indústria da
E mais uma vez Tacla Duran insiste nas denúncias que faz acerca do que ele chama de ‘indústria da
delação premiada’.
No dia seguinte, Dellagnol faz uma nova postagem criticando a decisão do Conselho de Ética da
Câmara que decidiu pelo arquivamento do pedido de cassação do deputado Celso Jacob (MDB-RJ) e
João Rodrigues (PSD-SC).
Tacla Duran reposta a publicação de Dellagnol e faz alusão a atuação do procurador Marcelo Miler,
Tacla Duran reposta a publicação de Dellagnol e faz alusão a atuação do procurador Marcelo Miler,
acusado de atuar para beneficiar o empresário Joesley Batista da JBS. Além, é claro, de soltar a
indireta sobre a atuação de Dellagnol.
As postagens mais recentes de Dellagnol são direcionadas à campanha eleitoral e aos candidatos.
As postagens mais recentes de Dellagnol são direcionadas à campanha eleitoral e aos candidatos.
Nesta postagem (abaixo), Dellagnol diz que o enriquecimento de políticos com a atividade pública é
determinante para escolher em quem vai votar e divulga uma ferramenta de busca que avalia o
patrimônio de candidatos entre as eleições de 2010 e 2014.
Tacla Duran se aproveita da postagem do procurador e direciona a crítica aos membros do Ministério
Tacla Duran se aproveita da postagem do procurador e direciona a crítica aos membros do Ministério
Público que ingressaram no STF solicitando autorização para disputar eleições sem deixar o cargo.
Duran marcou na postagem a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) e o próprio Dellagnol.
A postagem mais recente de Tacla Duran, repostando publicações de Dellagnol, aconteceu na última
A postagem mais recente de Tacla Duran, repostando publicações de Dellagnol, aconteceu na última
segunda (6). Dellagnol publica a participação de um evento, em Brasília, com membros da
Associação Ibero-Americana de Ministérios Públicos.
Tacla Duran pediu para Dellagnol ler, no evento, as notícias que dão conta da retirada do seu nome
Tacla Duran pediu para Dellagnol ler, no evento, as notícias que dão conta da retirada do seu nome
do alerta vermelho da lista de procurados internacionais da Interpol.
Rodrigo Tacla Duran trabalhou para a Odebrecht, entre 2011 e 2016, como advogado do
Departamento de Operações Estruturadas da empreiteira, departamento responsável pelo pagamento
de propinas.
Tacla Duran acusa o padrinho de casamento de Moro, Carlos Zucolotto, de negociar acordo de
delação premiada em Curitiba. Disse que recebeu dele pedido de 5 milhões de dólares por fora para
conseguir facilidades no acordo e lhe garantir uma boa quantia do dinheiro bloqueado.
O advogado teve seu nome excluído do alerta vermelho da lista de procurados da Interpol, a pedido
O advogado teve seu nome excluído do alerta vermelho da lista de procurados da Interpol, a pedido
dos seus advogados. A Interpol entendeu que o juiz, Sérgio Moro, violou o artigo segundo da
constituição da agência, que diz:
“Assegurar e promover a mais ampla assistência mútua possível entre todas as autoridades policiais criminais dentro dos limites das leis existentes nos diferentes países e no espírito da Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
“Assegurar e promover a mais ampla assistência mútua possível entre todas as autoridades policiais criminais dentro dos limites das leis existentes nos diferentes países e no espírito da Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
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