sábado, 14 de julho de 2018

JOSÉ PIRANTE E EDER TOPETE NEGOCIAM ALIANÇA DE BOLNOSSAURO COM OS BARBALHOS..... SEGUIDORES RECUSAM-SE EM ACREDITAR


Há duas semanas atrás, o deputado federal Eder Mauro (PSD) gravou um vídeo rebatendo acusações 
feitas pelo deputado federal Wladimir Costa (Solidariedade), que o acusou de ser pau mandado da 
família Barbalho. A partir disso, diversos dos seus próprios seguidores passaram a indagar o 
posicionamento do deputado-delegado. 

Monossilábico, ele nega, mas não convence a todos e por isso continuam perguntando-lhe se ele tem 
ou não um acordo político com a família de Jader e Helder Barbalho. 
Com a visita de Jair Bolsonaro ao Pará, jornalistas perguntaram-lhes como seriam feitas as alianças 
eleitorais do PLS e na matéria 'Só não vamos fazer pacto com o diabo', afirma Bolsonaro, do jornal 
Estadão, fica claro que Eder Mauro e o deputado José Priante (MDB), primo de Helder, são os 
responsáveis pelas negociações entre o partido de Bolsonaro e o MDB de Helder e Jader Barbalho, 
onde o filho disputará o governo do Estado do Pará e o pai uma vaga ao senado.
Em um trecho da matéria acima citada, podemos ler a seguinte informação:
Em visita a Marabá nessa quinta-feira (12), ao ser questionado pelo Estado sobre a aliança, 
Bolsonaro afirmou que não participa das conversas de aproximação entre o PSL e o MDB no Pará, 
que na prática representa uma aliança indireta com o clã Barbalho para formar palanques, mas que 
não pode evitar acordos nas sucessões estaduais. "Se o nosso foco é a cadeira presidencial, 
paciência", disse o pré-candidato. "Só não vamos fazer pacto com o diabo" .
Logo mais a frente, outra informação precisa:
"O PSL tem um diálogo com o grupo oposicionista (ao governo do Pará), mas uma aliança ainda está 
indefinida", completou. Em Brasília, a costura entre o PSL e Helder é conduzida pelos deputados 
paraenses Eder Mauro (PSD), pai de Rogério, e José Priante (MDB), primo de Jader. Mauro 
desconversa sobre as negociações, mas adianta, porém, que nas conversas com Helder, está acertado 
que ele ditará a segurança pública no Estado num eventual governo do grupo."
Com a aliança, Bolsonaro amplia e consolida efetivamente sua intervenção política no Pará, usando 
o palanque de Helder Barbalho e recebendo uma ajuda positiva em sua imagem, seja através do uso 
político eleitoral feito pelo jornal Diário do Pará, bem como nas emissoras de rádio e TV da RBA - 
Rede Brasil Amazônia de Comunicação, pertencentes à família Barbalho, onde Eder Mauro já goza 
de diversas participações em programas e matérias supostamente jornalísticas, mas que firmado o 
acordo, ganharia mais apoio político dos prefeitos e toda a rede que dá amparo ao MDB no Pará, 
tanto na esfera jurídica, quanto no setor empresarial e, claro, mantendo-se em evidência nos meios de 
comunicação da oligarquia local.
Como nenhum dos citados nega e nem assume a possível aliança em suas redes sociais, parte dos 
seguidores e pretensos eleitores de Bolsonaro, Eder Mauro, Helder e Jader Barbalho parecem não 
quererem acreditar que isso seja verdade.
Tratados como cego no meio de um intenso tiroteio, onde a descrença e a desconfiança imperam, no 
meio de versões e especulações, só lhes resta tirar suas próprias conclusões sobre o pragmatismo 
político desta campanha eleitoral, já que a classe política a cada dia que passa conta com menos 
credibilidade perante a sociedade brasileira.
O problema são os eleitores, que independente de qualquer coisa que aconteça ou fiquem sabendo, 
continuam votando nos seus ídolos e ao mesmo tempo, como se sofressem de um distúrbio bipolar, 
reclamam da classe política que temos.
A partir do compartilhamentos nas redes sociais é possível ler diversos comentários de seguidores, 
sobretudo de Bolsonaro, recusando-se a acreditar no que lêem e acabam acusando a informações da 
probabilidade da aliança com os Barbalhos como sendo uma Fake News.
Veja alguns destes comentários:







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