terça-feira, 19 de junho de 2018

ONDE SE ESCONDE O ITAÚÚÚ


Neca era bandeirosa demais... Neca Setúbal de xale vinho, a ex-sombra. Bláblárina vive à 
sombra de bancos.

Informa o PiG cheiroso que o Itaúúúú conseguiu na Justiça impedir recurso na Câmara Superior do 
Conselho de Recursos Fiscais, o CARF.
É uma batalha feroz contra a cobrança de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro 
Líquido (CSLL).
O Itaúúú deve ao povo brasileiro R$ 26,6 bilhões da operação com que comprou o Unibanco - eles 
dizem que foi uma fusão...
Os representantes do povo brasileiro (os poucos que restam) na Justiça e no Tesouro querem cobrar - 
como manda a Lei.
Os donos do Itaúúú e do Unibanco não querem pagar.
Eles estão mal acostumados.
Recentemente, se soube que os sete herdeiros das famílias controladoras do Itaúúú e Unibanco 
embolsaram, CADA UM, a bagatela de R$ 9 bilhoes, por conta de dividendos, SEM PAGAR UM 
TUSTA DE IMPOSTO!!!
O Ciro Gomes esculhambou a operação e anunciou que vai taxar dividendos e herança.
A Bláblárina, que gosta muito do Verde dos banqueiros, não se pronunciou sobre a matéria, até 
porque seria indelicado tratar disso na frente de seu guru, o André Haras Resende.
O que talvez explique o misterioso desaparecimento de Neca Setúbal, uma das herdeiras do Itaúúú e 
dessa obscena fortuna.
Na campanha de 2014, quando Blablárina apoiou o ladrão do Mineirinho, o mais chato para receber 
propina, Neca Setúbal era o poder oculto, ou quase.
Ou quase, porque, às vezes, ela assumia o protagonismo, saía de trás do Verde da Fadinha da 
Floresta e falava pela subserviente candidata.
Neste ano de 2018, Neca sumiu!
A Fel-lha está perplexa: "Ex-sombra ("ex-sombra" é óóótimo - PHA) de Marina, Neca se afasta da 
campanha - em 2014, sua participação associou a candidata a interesses do mercado".
O que evidentemente não significa que a Bláblá pretenda se afastar do mercado...
Que o Haras Resende representa de forma gloriosa.
É que talvez o sobrenome da Neca seja um exagero.
E depois dos R$ 9 bilhões os Setúbal agora talvez pretendam a sombra.
Ou a moita.
Do Banco Central.

Paulo Henrique Amorim

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