O ministro Rogerio Schietti Cruz, da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ),
concedeu uma liminar para que o padre José Amaro Lopes de Sousa responda ao processo em
que é réu em liberdade; após três meses de prisão, Amaro, que foi aliado de Dorothy Stang,
ativista americana assassinada por ruralistas do Pará, deve ser solto hoje.
concedeu uma liminar para que o padre José Amaro Lopes de Sousa responda ao processo em que é
réu em liberdade. Após três meses de prisão, Amaro, que foi aliado de Dorothy Stang, ativista
americana assassinada por ruralistas do Pará, deve ser solto hoje.
“São atribuídos ao teólogo uma série de crimes de naturezas diversas, como esbulho possessório,
extorsão, assédio sexual, constrangimento ilegal e lavagem de dinheiro. Advogados de movimentos
populares avaliam a prisão como uma forma de criminalizar padre Amaro, que é agente da Comissão
Pastoral da Terra (CPT) e foi o braço direito da missionária Dorothy Stang, assassinada a tiros, em
2005.
(...)
‘Os fazendeiros tentam criminalizar as lideranças religiosas do estado do Pará, apontando elas como
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‘Os fazendeiros tentam criminalizar as lideranças religiosas do estado do Pará, apontando elas como
as responsáveis por esse conflito [de terras]. Nós sabemos que, na prática, os responsáveis são os
fazendeiros que grilam as terras públicas da União em proveito próprio, retirando essas terras que
deveriam ser destinadas para a reforma agrária”, avalia o advogado de Amaro, Paulo Freire.’
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