O caso do ex-governador Beto Richa (PSDB), do Paraná, é uma prova inequívoca de que corvo não
come corvo nem tucano come tucano, qual seja, a lava jato é uma operação tucana.
Delatado por receber R$ 4 milhões em propina da Odebrecht, empreiteira carro-chefe da lava jato,
Beto Richa teve seu caso penal deslocado para a esfera da Justiça Eleitoral. A bronca tem a ver com
a duplicação da PR 323.
O processo que estava no Superior Tribunal de Justiça (STJ) — que é o foro dos governadores — foi
iniciamente encaminhado para a 13ª Vara Federal do juiz Sérgio Moro, responsável pela lava jato na
primeira instância, mas acabou deslocado para blindagem eleitoral.
Antes, porém, vale lembrar, o mesmo juiz Sérgio Moro abrira mão de julgar políticos tucanos
Antes, porém, vale lembrar, o mesmo juiz Sérgio Moro abrira mão de julgar políticos tucanos
envolvidos em outras propinas do pedágio no Paraná.
Portanto, caro leitor, é a segunda vez que a lava jato refuga quando tinha o dever de julgar políticos
Portanto, caro leitor, é a segunda vez que a lava jato refuga quando tinha o dever de julgar políticos
do PSDB, embora o titular da lava jato despiste ao dizer que ”Há indícios de que o caso não consiste
em doações eleitorais não registradas, mas sim em possível crime de corrupção.”
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