A presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), descartou a hipótese sugerida pelo ex-
governador Jaques Wagner sobre um eventual apoio ao candidato Ciro Gomes, do PDT; “mas
ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”, questionou; em artigo, Valter
Pomar, um dos intelectuais do partido, afirmou que o "Plano B de Wagner deveria se chamar
Plano S, de suicídio"; pesa contra o Ciro o fato dele manter uma postura ambígua em relação à
Lava Jato e não considerar Lula um preso político.
247 – "Mas ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”. Foi assim que a reagiu a
247 – "Mas ele não sabe que o Ciro não passa no PT nem com reza brava?”. Foi assim que a reagiu a
presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), ao saber da hipótese sugerida pelo ex-
governador Jaques Wagner sobre um eventual apoio ao candidato Ciro Gomes, do PDT, segundo
informa a colunista Mônica Bergamo.
Wagner disse ao jornalista Ricardo Galhardo, do Estado de S. Paulo, que o PT poderia abrir mão do
comando de chapa, numa aliança com Ciro, mas depois disse que suas palavras foram distorcidas.
De todo modo, Valter Pomar, um dos intelectuais do partido, afirmou que o "Plano B de Wagner
deveria se chamar Plano S, de suicídio". Pesa contra o Ciro o fato dele manter uma postura ambígua
em relação à Lava Jato e não considerar Lula um preso político.
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