Ator Nobu Kahi, que foi modelo de um dos vídeos da campanha do Governo Federal para
divulgar a "queda do desemprego", afirma que teve o contrato de trabalho desrespeitado, além
de ter sofrido assédio moral e que ainda não recebeu "nem um centavo" pelo trabalho; "É um
desrespeito enorme. Eu tenho o contrato aqui, dizendo que o cachê seria R$ 1 mil – que já é um
valor muito abaixo da média do mercado. E em nenhum momento disseram que o pagamento
seria depois de três meses", reclama
Revista Fórum - De acordo com reportagem de André Shalders e Letícia Mori, da BBC Brasil, o
Revista Fórum - De acordo com reportagem de André Shalders e Letícia Mori, da BBC Brasil, o
ator Nobu Kahi, de 31 anos, que foi modelo de um dos vídeos da campanha do Governo Federal para
divulgar a "queda do desemprego", afirma que teve o contrato de trabalho desrespeitado, além de ter
sofrido assédio moral e que ainda não recebeu "nem um centavo" pelo trabalho.
Na peça publicitária, Nobu é "Pedro", um trabalhador da indústria, que está feliz com a queda do
Na peça publicitária, Nobu é "Pedro", um trabalhador da indústria, que está feliz com a queda do
desemprego e a volta da atividade econômica. No mês de março, segundo apurou a BBC Brasil, o
ator fez um teste para uma campanha de propaganda para o governo. Se fosse ao ar, como de fato foi,
ele receberia cachê de R$ 1 mil. "Cheguei às 15 horas e fui fazer o teste às 23h", relata.
Com a aprovação da campanha, Nobu foi chamado para mais gravações, quando garante ter sofrido
Com a aprovação da campanha, Nobu foi chamado para mais gravações, quando garante ter sofrido
"episódios de forte assédio moral". Quando a campanha ao ar, em 7 de abril, ele foi avisado que
receberia apenas R$ 600. Além disso, o pagamento só seria efetuado em 90 dias. Ele ainda disse que
foi informado que seriam descontados 30% de agenciamento e 15% de nota fiscal desse valor de R$
600.
Leia a íntegra na Revista Fórum.
Leia a íntegra na Revista Fórum.
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