O THE INTERCEPT BRASIL dá início hoje à uma série de entrevistas com os pré-candidatos
à Presidência.
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, o MTST, e pré-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, foi o primeiro a participar. Além de sua longa atuação como dirigente do MTST, movimento social de luta por moradia presente nas grandes metrópoles brasileiras, e de ter mantido uma coluna semanal na Folha de São Paulo, Boulos ganhou notoriedade pela sua participação no movimento contra o impeachment de Dilma, um “golpe parlamentar” nas suas palavras. Ele também é uma voz ativa contra a prisão de Lula, que considera ser fruto de perseguição política, e faz ferrenha oposição ao governo Temer.
O PSOL oficializou sua pré-candidatura em chapa com a líder indígena Sonia Guajajara no dia 10 de março. Guilherme Boulos tem 35 anos e vem sendo considerado por muitos na esquerda – inclusive Lula – como uma liderança popular promissora. A pré-candidatura é sua primeira incursão no campo da política eleitoral, tendo se filiado ao PSOL pouco antes da oficialização da chapa que lidera.
Na entrevista, com duração de 45 minutos, Boulos esclarece seu posicionamento em relação à operação Lava-Jato e seus desdobramentos (“A Lava-Jato, no seu início, colocou corruptores na cadeia. Agora […] esses mesmos corruptores que foram para a cadeia estão soltos em troca de delação”), em particular no que se refere ao ex-presidente Lula (“não era ‘defender o Lula’ […] era ser contra uma atuação do Judiciário que interfere no processo eleitoral”).
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, o MTST, e pré-candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, foi o primeiro a participar. Além de sua longa atuação como dirigente do MTST, movimento social de luta por moradia presente nas grandes metrópoles brasileiras, e de ter mantido uma coluna semanal na Folha de São Paulo, Boulos ganhou notoriedade pela sua participação no movimento contra o impeachment de Dilma, um “golpe parlamentar” nas suas palavras. Ele também é uma voz ativa contra a prisão de Lula, que considera ser fruto de perseguição política, e faz ferrenha oposição ao governo Temer.
O PSOL oficializou sua pré-candidatura em chapa com a líder indígena Sonia Guajajara no dia 10 de março. Guilherme Boulos tem 35 anos e vem sendo considerado por muitos na esquerda – inclusive Lula – como uma liderança popular promissora. A pré-candidatura é sua primeira incursão no campo da política eleitoral, tendo se filiado ao PSOL pouco antes da oficialização da chapa que lidera.
Na entrevista, com duração de 45 minutos, Boulos esclarece seu posicionamento em relação à operação Lava-Jato e seus desdobramentos (“A Lava-Jato, no seu início, colocou corruptores na cadeia. Agora […] esses mesmos corruptores que foram para a cadeia estão soltos em troca de delação”), em particular no que se refere ao ex-presidente Lula (“não era ‘defender o Lula’ […] era ser contra uma atuação do Judiciário que interfere no processo eleitoral”).
O pré-candidato do PSOL também diz como pretende governar sem costurar alianças com o Congresso (“O presidencialismo de coalizão se tornou uma feira a céu aberto”),além de se posicionar sobre sua relação com o próprio partido e a controvérsia gerada em alguns setores do PSOL acerca do processo que o escolheu pré-candidato (“Casuísmo político para questionar decisões simplesmente porque você não concordou”).
A entrevista trata também da mudança no perfil dos partidos de esquerda no Brasil e no mundo, assim como das dificuldades de penetração do discurso do PSOL entre as camadas mais populares. Boulos também respondeu perguntas sobre política externa (a posição do Brasil em relação aos EUA e ao conflito Israel-Palestina), sua visão sobre a corrupção no Brasil e sua experiência como militante do MTST.Boulos também respondeu perguntas sobre política externa (a posição do Brasil em relação aos EUA e ao conflito Israel-Palestina), sua visão sobre a corrupção no Brasil e sua experiência como militante do MTST.Boulos também respondeu perguntas sobre política externa (a posição do Brasil em relação aos EUA e ao conflito Israel-Palestina), sua visão sobre a corrupção no Brasil e sua experiência como militante do MTST.
Nenhum comentário:
Postar um comentário