Prestes a perder os processos do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, que ficam em São Paulo,
Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato planejam seu próximo passo contra o ex-
presidente Lula e o PT: a delação premiada de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras, que
está preso desde novembro de 2014 e, segundo o jornal O Globo, acaba de se transformar em
colaborador formal; na mesma linha com que divulgou a delação de Antonio Palocci, na
semana passada, Globo diz que, "após um longo período travadas, as tratativas com Renato
Duque evoluíram nas últimas semanas".
247 - Prestes a perder os processos do sítio de Atibaia e do Instituto Lula, por decisão do Supremo
Tribunal Federal de transferir delações da Odebrecht a respeito desses casos para a Justiça Federal de
São Paulo, Sergio Moro e os procuradores da Lava Jato, assim como a Globo, planejam seu próximo
passo contra o ex-presidente Lula e o PT: a delação premiada do ex-diretor da Petrobras Renato
Duque.
Duque, que atuou na diretoria de Serviços no governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma
Duque, que atuou na diretoria de Serviços no governo Lula e metade do primeiro mandato de Dilma
Rousseff, por quem foi demitido em 2012, antes da Lava Jato, está preso desde novembro de 2014 e,
segundo o jornal O Globo, acaba de se transformar em colaborador formal. Na mesma linha com que
divulgou a delação de Antonio Palocci, na semana passada, o jornal diz que, "após um longo período
travadas, as tratativas com Renato Duque evoluíram nas últimas semanas".
A Globo não esconde o motivo para que a delação tenha acelerado no âmbito da Lava Jato: "A
A Globo não esconde o motivo para que a delação tenha acelerado no âmbito da Lava Jato: "A
decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de retirar das mãos do juiz Sergio Moro trechos da
delação da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula tornou relevante o material oferecido pelo
candidato a delator". Também como fez no caso de Palocci, o jornal detalhe o que Duque pode - ou
deve - falar contra Lula e o PT.
Depois da decisão do STF de retirar do Paraná casos que deveriam ser julgados em São Paulo,
Depois da decisão do STF de retirar do Paraná casos que deveriam ser julgados em São Paulo,
Sergio Moro resolveu peitar o Supremo ao decidir que o inquérito do sítio de Atibaia, que diz
respeito a Lula, continuará com ele - ao menos enquanto o "respeitoso embargo", como diz, não seja
publicado pela Corte Suprema.
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