sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

MURROW NÃO TEM TRIPLEX, MAS SIM UM DUPLEX, QUEM TEM TRIPLEX É JUIZ MARCELO "RAMBO" FREITAS ...KKKKK....


ELE É DONO DE APARTAMENTO DE 256 M² EM CURITIBA, MORO RECEBE 
AUXÍLIO-MORADIA DE R$ 4.378, LIVRE DE IMPOSTOS....... "Dizer que é legal, embora 
não seja moral – argumento de 11 entre 10 juízes e adeptos da ferocidade judicial – não 
soluciona o problema de um Judiciário que, faz tempo, trocou a análise legal pelo julgamento 
moral, a forma que encontrou para execrar seus adversários", diz o jornalista Fernando Brito 
ao comentar a informação de que o juiz Sérgio Moro recebe auxílio-moradia de R$ 4.378 
mesmo tendo imóvel em Curitiba; "Repito desde que me entendo por gente e o faço outra vez: 
ao se defrontar com um moralista, segure sua carteira. Quem alardeia a moralidade 
dificilmente a pratica".

Blog do Esmael 

O senador Roberto Requião (MDB-PR) afirmou nesta sexta-feira (2), pelo Twitter, que o juiz Sérgio 
Moro não tem tríplex, mas sim um “duplex”, que seria o próprio apartamento e mais o auxílio-
moradia de R$ 4,3 mil ao mês.
Para Requião, quem tem “tríplex” é o juiz Marcelo Bretas e a esposa que também é magistrada. 
Ambos recebem o auxílio-moradia de quase R$ 10 mil, embora também sejam proprietários de 
imóvel no Rio.
“Corrigindo Esmael: Moro não tem triplex, é duplex, o próprio apto e mais o auxílio moradia. 
Triplex tem o Bretãs: apto próprio mais o auxílio moradia dele e o da mulher. Modus In rebus, Esmael!”, 
tuitou o senador da República.
Requião se refere à matéria publicada na manhã de hoje “Folha prova que Moro é dono de “tríplex” 
recebe R$ 4,3 mil de auxílio-moradia“, na qual o Blog do Esmael repercute a “crise do auxílio-
moradia” fabricada pela velha mídia com o intuito de pressionar o judiciário a prender Lula.
Irônico, o incendiário Requião pediu “moderação” (modus in rebus) no caso do “duplex” de Sérgio 
Moro.

ENQUANTO ISSO......  GRUPOS DE JUÍZES INDIGENTES E MEMBROS DO MP 
FAMINTOS .... PROTESTAM E DEFENDEM O INDEFENSÁVEL: SEUS PRIVILÉGIOS



Magistrados, promotores e procuradores federais entregaram abaixo-assinado à ministra 
Cármen Lúcia e à procuradora-geral, Raquel Dodge, para que "resgatem o valor histórico da 
irredutibilidade dos subsídios"; os integrantes do Judiciário querem manter seus 
penduricalhos, como auxílio-moradia, inclusive para quem tem residência própria na cidade.

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