O novo presidente do TJ-SP, Manoel Pereira Calças, defendeu o auxílio-moradia de R$ 4,3 mil
pago à magistratura e classificou o valor pago como "pouco"; ele disse concordar com o
auxílio, mesmo a magistrados que possuem casa própria na cidade onde trabalham; "Sim,
porque o auxílio-moradia é previsto na lei orgânica da magistratura. Eu recebo e tenho vários
imóveis", acrescentou.
SP 247 - Ao tomar posse nesta segunda-feira (50), o novo presidente do Tribunal de Justiça de São
SP 247 - Ao tomar posse nesta segunda-feira (50), o novo presidente do Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP), Manoel Pereira Calças, defendeu o auxílio-moradia de R$ 4,3 mil pago à
magistratura e classificou o valor pago como "pouco". Calças frisou que o subsídio consta da Lei
Orgânica da Magistratura. Disse, porém, que o tema "é controverso".
Ele afirmou concordar com o auxílio, mesmo a magistrados que possuem casa própria na cidade
onde trabalham. "Sim, porque o auxílio-moradia é previsto na lei orgânica da magistratura. Eu
recebo e tenho vários imóveis", acrescentou.
O novo presidente do TJ-SP criticou a maneira como a imprensa aborda os casos de auxílio-moradia.
Segundo ele, alguns imóveis que os magistrados possuem são fruto de herança. "Imagine os riscos
aos filhos. A imprensa vai violentar a intimidade dele [do magistrado que tem a casa exposta em
reportagem]", disse.
Calças administrará um orçamento de R$ 11,6 bilhões para este ano. De acordo com a assessoria do
Calças administrará um orçamento de R$ 11,6 bilhões para este ano. De acordo com a assessoria do
TJ, são 21,3 milhões de processos de primeiro grau, a maioria (57%) são execuções fiscais, e 667 mil
de segundo grau.
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