segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

BOFF PEDE AÇÃO DO EXÉRCITO CONTRA ENTREGUISMO DE TEMER


O teólogo, escritor e ex-professor da Uerj Leonardo Boff pediu uma intervenção urgente do 
Exército, não contra os pobres das favelas do Rio de Janeiro, mas contra as ações de Michel 
Temer de entrega do patrimônio nacional; "Temer está vendendo bens fundamentais da 
nação:Embraer,Eletrobras,está negociando com a Nestlé a venda do Aquifero Gurani,que 
garantirá para o pais,por muitos anos,água potável.Isso não pode passar em branco.O Chefe 
Supremo do Exército que zela pelo país, deve fazer alguma coisa", escreveu Boff, referindo-se 
ao general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército.

247 - O teólogo, escritor e ex-professor da Uerj Leonardo Boff pediu uma intervenção urgente do 
Exército, não contra os pobres das favelas do Rio de Janeiro, mas contra as ações de Michel Temer 
de entrega do patrimônio nacional. 
Em sua página no Twitter, Boff criticou a venda da Embraer à norte-americana Boeing , que terá 
51% da nova empresa. Temer exigiu que a Boieng só tivesse 51% – exatamente o controle de mais 
uma empresa brasileira desnacionalizada (leia mais).
"Temer está vendendo bens fundamentais da nação:Embraer,Eletrobras,está negociando com a Nestlé 
a venda do Aquifero Gurani,que garantirá para o pais,por muitos anos,água potável.Isso não pode 
passar em branco.O Chefe Supremo do Exército que zela pelo país, deve fazer alguma coisa", 
escreveu Boff, referindo-se ao general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército.
Villas Bôas já descartou em várias declarações uma intervenção na presidência da República. Em 
artigo sobre a intervenção militar no Rio de Janeiro na revista Veja desta semana, ele defende ser 
"fundamental" ao sucesso da empreitada que o interventor nomeado, general Walter Braga Netto, 
"disponha de todos os meios necessários.
"É importante que medidas legais, em caráter excepcional, sejam estabelecidas para que os militares 
possam atuar com maior efetividade e obtenham os resultados almejados pela sociedade, sempre 
respeitando as garantias constitucionais", afirma Eduardo Villas Bôas.

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