terça-feira, 26 de setembro de 2017

TEMER JÁ ABRIU OS COFRES PARA "GAROTAS E GAROTOS DE PROGRAMA" BARRAR 2ª DENÚNCIA NA CÂMARA

No mesmo dia em que recebeu a segunda denúncia. Nem pra disfarçar...  

Postiço mostra que, mais uma vez, está disposto a torrar dinheiro público para permanecer no Planalto; assim como fez para estancar a primeira denúncia na Câmara, o peemedebista já começou o processo de agrado aos deputados que votarão a denúncia na Câmara; contra a vontade de sua equipe econômica, Michel Temer prepara a liberação de mais dinheiro para programas como o refinanciamento de dívidas Refis e o Bolsa Família; além disso, o peemedebista também investiu em sua já tradicional verba para os deputados; no dia em que a Procuradoria Geral da República denunciou Temer pela segunda vez, o governo liberou R$ 65 milhões em emendas parlamentares: aquela quinta-feira, 14 de setembro, foi o dia em que os deputados mais receberam dinheiro até agora durante o mês de setembro; o segundo dia em que houve mais pagamento de emendas foi 19 de setembro, um dia antes de o Supremo Tribunal Federal concluir o julgamento que liberou o envio da denúncia para a Câmara

De Basília Rodrigues, na CBN:

No dia em que a Procuradoria Geral da República denunciou Michel Temer pela segunda vez, o governo liberou R$ 65 milhões em emendas parlamentares. Foi numa quinta-feira, 14 de setembro, o dia em que os deputados mais receberam dinheiro até agora durante o mês de setembro. O segundo dia em que houve mais pagamento de emendas foi 19 de setembro, um dia antes de o Supremo Tribunal Federal concluir o julgamento que liberou o envio da denúncia para a Câmara. O levantamento é do partido Rede Sustentabilidade, divulgado a pedido da Rádio CBN.
De agosto até agora, a liberação de emendas subiu 60%. Naquele mês, a média era de quase R$ 4 milhões por dia; em setembro, mais que dobrou, subiu pra R$ 8,6 milhões. Foi um aumento de 126%. E vai vir muito mais por aí. O Ministério do Planejamento informou que o governo terá R$ 1 bilhão a mais para as emendas parlamentares, mas negou qualquer vínculo com o momento político. A pasta também informou que, com a aprovação da nova meta fiscal, teve autorização para trabalhar com um déficit maior, e é obrigada a destinar o montante para as emendas, que são impositivas.

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