O general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército, usou seu perfil no Twitter para
criticar o aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo; a instituição está
enfrentando um grave contingenciamento de recursos que, segundo fontes militares, está
praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como o Sisfron, sistema de
vigilância de fronteiras; contingenciamento de recursos é resultado do caos econômico de
Henrique Meirelles e Michel Temer: enquanto Meirelles produziu um rombo anual de R$ 160
bilhões e estourou a meta, Temer gastou R$ 13,4 bilhões só pra se salvar; com isso, governo
agora é obrigado a cortar em serviços básicos, como a defesa do País
247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, usou as redes sociais para criticar o
aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo. A crítica foi feita nesta quinta-feira, 3, em
seu perfil no Twitter. Os recursos hoje disponíveis nos caixas do Exército são suficientes para que se
chegue apenas até o mês de setembro.
“Conduzo seguidas reuniões sobre a gestão dos cortes orçamentários impostos ao @exercitooficial.
Fazemos nosso dever de casa, mas há limites”, disse o general no microblog, ao falar sobre as
dificuldades que a instituição está enfrentando e o grave contingenciamento de recursos que,
segundo fontes militares, está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como
o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras.
A principal queixa dos militares é de que o governo federal impõe seguidas missões ao Exército em
todas as áreas, mas a equipe econômica não repassa os recursos necessários para o desempenho dos
trabalhos. A última delas foi no Rio, com uma nova ida de tropas para as ruas, para tentar oferecer
segurança à população.
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