"O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a
Justiça a trabalhar por ficção", escreveu o desembargador do Tribunal Regional Federal de
Brasília Ney Bello; "Ofende a língua portuguesa decretar prisão 'preventiva' por atos de 2012
a 2015″, acrescentou
247 - O desembargador do Tribunal Regional Federal de Brasília Ney Bello autorizou o ex-ministro
Geddel Vieira Lima a cumprir pena em regime prisão domiciliar.
Com isso, Geddel, que é acusado de atrapalhar investigações ligadas à Operação Lava Jato, deve
Com isso, Geddel, que é acusado de atrapalhar investigações ligadas à Operação Lava Jato, deve
deixar o Presídio da Papuda, em Brasília, até esta quinta-feira 13.
"O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a
"O fato do processo penal não poder se prestar à ineficácia e à morosidade não autoriza a Justiça a
trabalhar por ficção", escreveu o desembargador, segundo a coluna Radar Online.
"Ofende a língua portuguesa decretar prisão 'preventiva' por atos de 2012 a 2015″, acrescentou.
Em depoimento prestado na última sexta-feira 7 à à Polícia Federal, Raquel Pitta, mulher de Lúcio
"Ofende a língua portuguesa decretar prisão 'preventiva' por atos de 2012 a 2015″, acrescentou.
Em depoimento prestado na última sexta-feira 7 à à Polícia Federal, Raquel Pitta, mulher de Lúcio
Funaro, que está preso, confirmou ter recebido ligações telefônicas de Geddel nas quais teria sido
"pressionada" sobre o acordo de delação premiada do marido.
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