Pecador, Marcelo Rangel (PPS), prefeito do município de Ponta Grossa (PR), deu um “piti” ao
avistar manifestantes do MST, nesta terça-feira (9), que chegavam a Curitiba para acompanhar o
depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro.
Descontrolado, o prefeito dava “hip-hip-hurra” a Moro que persegue o ex-presidente Lula. Mas, cá
entre nós, por que Marcelo Rangel também não dá “hip-hip-hurra” ao juiz do Tribunal de Justiça do
Paraná que lhe bloqueou bens no valor de R$ 647 mil?
O prefeito Marcelo Rangel é investigado pela contratação de funcionários “fantasmas” na época em
O prefeito Marcelo Rangel é investigado pela contratação de funcionários “fantasmas” na época em
que era deputado estadual, entre 2009 e 2013, o que configura improbidade administrativa.
Segundo a jornalista Mareli Martins, de Ponta Grossa, além de Rangel, outros deputados da bancada
dos “limpinhos” na Assembleia Legislativa do Paraná também tiveram os bens bloqueados pela
Justiça. Todos envolvidos na contratação de funcionários “fantasmas”.
O município de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais, fica a 100 km de Curitiba. Possui cerca
de 340 mil habitantes e é o quarto maior colégio eleitoral do Paraná com 223 mil eleitores.
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