Ataque unilateral de Trump matou nove civis, incluindo quatro crianças
RÚSSIA DECIDE PROTEGER SÍRIA E PEDE REUNIÃO EMERGENCIAL DO
CONSELHO DE SEGURANÇA
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis de cruzeiro a uma base aérea da Síria, usando como
Os Estados Unidos lançaram 59 mísseis de cruzeiro a uma base aérea da Síria, usando como
pretexto um ataque químico contra a população local, antes de qualquer investigação sobre a
autoria; para a Rússia, foi uma agressão contra um estado soberano e uma violação das
normas internacionais; o regime sírio atribui o ataque químico a grupos terroristas
financiamos pelo Ocidente, em especial pelos Estados Unidos; "Ataque dos EUA foi uma
agressão contra um Estado soberano e violação das normas do Direito Internacional sob um
pretexto fictício", disse o presidente russo Vladimir Putin por meio de seu porta-voz oficial;
nova Guerra Fria atinge seu ponto mais alto e pode se transformar em guerra quente
247 - O ataque surpresa dos Estados Unidos contra a Síria na noite desta quinta-feira (6) já tem
levado a especulações de uma nova guerra entre as potências mundiais.
Embora o presidente dos EUA, Donald Trump, afirme que o ataque foi motivado pelo "inaceitável
Embora o presidente dos EUA, Donald Trump, afirme que o ataque foi motivado pelo "inaceitável
uso" de armas químicas por parte do governo sírio, ainda não houve confirmação sobre a autoria das
agressões à população civil.
O regime sírio acusa terroristas patrocinados pelo ocidente, sobretudo pelos próprios EUA, de serem
os responsáveis pelo uso de armamento químico, considerado um crime de guerra.
O presidente russo, Vladimir Putin, não demorou a condenar os ataques americanos. Em um duro
O presidente russo, Vladimir Putin, não demorou a condenar os ataques americanos. Em um duro
pronunciamento de seu porta-voz, Dmitry Peskov.
soberano e violação das normas do Direito Internacional sob um pretexto fictício.
"O presidente Putin acredita que este passo não só não nos aproxima do objetivo final na luta contra
terrorismo internacional, como, pelo contrário, cria um obstáculo sério para a criação de uma
coalizão internacional para combatê-lo e oferecer uma resistência eficaz a esse mal mundial, que, a
propósito, o presidente Trump declarou como uma das suas principais tarefas ainda nos tempos da
sua campanha eleitoral", disse Peskov a jornalistas.
A quem interessa esse novo conflito mundial? Confira uma reportagem que analisa a questão e
mostra as reais motivações por trás da guerra.
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