Ao ser questionado pelo jornalista Ricardo Boechat sobre quando o Ministério Público
começará a pedir punições contra políticos tucanos, como o senador José Serra, acusado de
receber R$ 23 milhões em uma conta secreta na Suíça, ou o senador Aécio Neves, acusado pela
Odebrecht de receber propina de R$ 50 milhões, Deltan Dallagnol respondeu: "O PSDB não
fazia parte da base aliada do governo do PT. Como o PSDB não fazia parte dessa base aliada,
não foram indicadas pessoas do PSDB [para cargos] por exemplo como diretores da Petrobras.
Não tem como achar na Petrobras corrupção de um diretor ou presidente até porque não
existia diretores do PSDB"; assista
Paraná 247 - O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal, procurador
Paraná 247 - O coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Ministério Público Federal, procurador
Deltan Dallagnol, concedeu entrevista ao jornalista Ricardo Boechat, da Band.
Ao ser questionado por Boechat sobre as críticas que operação sofre por proteger políticos do PSDB
Ao ser questionado por Boechat sobre as críticas que operação sofre por proteger políticos do PSDB
nas investigações, Dallagnol tergiversa e diz que o número de políticos processados do PP é maior
que do os processos que envolvem filiados ao PT.
Novamente questionado pelo jornalista sobre quando o Ministério Público começará a pedir
Novamente questionado pelo jornalista sobre quando o Ministério Público começará a pedir
punições contra políticos tucanos, como o senador José Serra, que é acusado de receber R$ 23
milhões em uma conta secreta na Suíça, ou o senador Aécio Neves, presidente nacional do partido,
acusado pela Odebrecht de receber propina de R$ 50 milhões, Deltan Dallagnol responde:
"O PSDB não fazia parte da base aliada do governo do PT. Como o PSDB não fazia parte dessa base
aliada, não foram indicadas pessoas do PSDB [para cargos] por exemplo como diretores da
Petrobras.
Não tem como achar na Petrobras corrupção de um diretor ou presidente até porque não existia
diretores do PSDB", diz Dallagnol.
A entrevista na íntegra aqui.
A entrevista na íntegra aqui.
________________________________________
Nenhum comentário:
Postar um comentário