sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

MORO, LEMBRA DA MOSSACK FONSECA? A MESMA DO TRIPLEX (SEM DONO) DOS IRMÃOS METRALHAS MARINHO EM PARATY ?


Aquela do triplex (sem dono) dos Marinho em Paraty? 

O Juiz Moro, aqui também conhecido por sua obsessão, um cachalote, dedica boa parte de seu tempo
livre (quando não está nos Estados Unidos, em Columbia, por exemplo) a provar que o Lula e a D. 
Marisa (cuja morte está na conta dele) têm um triplex no Guarujá.
Até agora, não conseguiu.
Mas, por azar, ele bateu no triplex ao lado do que não é do Lula, e achou a Mossack Fonseca 
panamenha.
Mossack essa que, por sua vez, se afundou na aprazível baia de Paraty, em frente ao triplex (sem 
dono) dos Marinho, aqueles que não tem nome próprio!
O que fez o Moro quando se deparou com o triplex sem dono?
Nada!
E, agora, o que fará, diante da prisão (e delação) da turma da Mossack no Panamá?

Sócios da Mossack Fonseca são detidos no Panamá por investigações relacionadas com a Lava 
Os dois fundadores do escritório de advocacia Mossack Fonseca, envolvido no escândalo "Panama 
Papers", foram detidos de maneira preventiva na quinta-feira (9), como parte de investigações 
relacionadas com a operação Lava Jato no Brasil.
Em abril de 2016, um vazamento de dados financeiros internacionais do escritório da Mossack 
Fonseca revelou 107 offshores – empresas constituídas no exterior – ligadas a empresas e políticos 
citados na operação Lava Jato, revelou subornos de grandes construtoras a funcionários públicos na 
América Latina entre 2005 e 2014.
A Procuradoria panamenha também fez buscas na quinta nos escritórios da Mossack Fonseca e acusa 
os sócios Jürgen Mossack e Ramón Fonseca Mora de lavagem de dinheiro. Eles foram levados para 
uma cela na sede da Direção de Investigação Judicial da Polícia, na capital panamenha, depois de 
prestar depoimento na Procuradoria, informou Elías Solano, um dos advogados da Mossack Fonseca.
De acordo com a procuradora Kenia Porcell, a empresa é supostamente "uma organização criminosa 
que se dedica a ocultar ativos e dinheiro de origens suspeitas" e serve para "eliminar evidências dos 
envolvidos em atividades ilícitas relacionadas ao caso Lava Jato".

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